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Comendo a tuguinha em Lisboa

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O dia que fiz uma portuguesa totalmente submissa

Olá pessoal. Essa é uma das minhas experiências mais felizes durante minha estadia na Europa e eu queria compartilhar com vocês.

Eu tenho 30 anos, 1,90 e um corpo musculoso. Quem já foi pra Europa sabe que isso não quer dizer muita coisa, porque o que mais tem lá é imigrante feio pra um cacete com loirinha gata.

O ponto é que durante o tempo que fiquei lá eu trabalhei por um bom tempo ministrando aulas. E nessas aulas, mais voltadas pra software e tal, tinha uma aluna daquelas angelicais. Nome dela era Jéssica. Pra vocês terem uma ideia de como ela era, imaginem aquela Madison Beer só que sem aquela cara de cadela e bem branquinha. A menina era bem certinha, de família tradicional lá.

Eu sempre procuro não dar muita atenção, porque se não o pinto domina e quando vou ver eu abandonei todos os outros alunos e tô lá fazendo gracinha com a menina. Mas com o tempo, eu percebi que ela começou a me chamar pra tirar umas dúvidas meio tontas e que ela claramente sabia a resposta. Quando eu chegava perto, ela nem me chamava de professor. Logo falava

-Zukinha, ajude me aqui faz favor

Porra, eu era quase o dobro do tamanho dela e ela me chamando de zukinha me dava um tesão misturado com raiva. Mas eu ia la, bem solicito e ajudava. Até que eu saía novamente e uns 15 minutos ela me chamava outra vez

-meu zukinhaaa!
Eu puto da vida por ela ser pickme na frente das outras alunas e prevendo reclamação da escola disse bem chamando de canto:
– não sou seu. A gente não é mais escravo de vocês não. (Fingindo estar bravo, saca)
-calma zukinha, só estou a gozar contigo.
-Se você fosse uns dois anos mais velha era eu que te fazia gozar, mas em brasileiro.

Hahaha nessa hora ela corou. Eu falei na pressão do tesão e da raiva. Era basicamente uma adolescente a tirar com minha cara. Voltei a explicar pra turma toda e a aula desenrolou depois dessa. Dali alguns minutos ela me chama:

-professor, ajuda me por favor?

Daí fui lá na maior boa vontade ajudar. Nisso, eu percebi que conforme eu movia o mouse, ela tentava esfregar os seios dela no meu braço/cotovelo. Ela embora com rostinho de princesa, tinha aqueles peitões de europeia, sabe? Eu percebi o que ela tava tentando fazer e endureci os braços. Putz, aí que a safada se esfregou. Eu falei,

_ agora tenta você fazer.

Nisso eu larguei o mouse e deixei minha mãe no joelho dela. Ela toda durinha e ofegante tentou refazer o exercício. Eu olhei pro lado e vi que estavam todos focados em fazer o exercício. Eu fui lá, subi um pouco mais a mão e apertei as coxas dela. Que tesão, pqp.

Ela mal conseguia clicar. Nisso ela me perguntou:

-é assim que faz?

E eu disse:

– desce mais um pouco

Nisso eu desci minha mão pra buceta dela. Ou como eles falam, paxaxa. Mano, pense em uma buceta quente. Ela só virou pra mim e disse:

-zukinha eu namoro. Para por favor.

Daí eu mexi bem no clitóris, sob a calça:

– parar com o que?

Daí ela não aguentou e abriu toda a perna. Eu fiquei ali esfregando e ela tentando disfarçar. Fiquei nisso até outra aluna chamar e eu ter que sair dali. Quando eu olho pra trás, a gaja tava toda descabelada. Nem sabia como ela tinha ficado assim. Nem toquei no cabelo dela. A aula continuou e eu fiquei lá dando aula com o pau duro.

A aula acabou e todos os alunos foram saindo um a um. Ela enrolou pra sair e foi a última. Quando ela tava pra sair ia fazendo-se de santa como sempre e disse

-beijinhos professor.

Nisso no que íamos nos cumprimentar eu já segurei pela cintura e perguntei:

-eae, gostou da aula de hoje?
-gostei. Aprendi bastante. Mas isso foi errado
-errado como? Você quase gemeu na aula.
-sim mas eu namoro e isso não é certo. Além disso és meu professor.

Enquanto ela ia falando eu ia já colocando a mão na buceta. Era um tesão novo masturbar uma mulher sem nem ao menos ter beijado.

No que ela ia se contorcendo eu disse:

– faz me um bico. por ter sido tão chatinha na aula hoje
-nao posso, já disse
-faz me um que eu te recompenso depois
-nao vou

Isso tudo com minha mão massageando ali e dominando a europeia. Eu tirei meu pau pra fora e falei: chupa! Chupa essa rola

No tesão meu vocabulário tuga foi pro caralho. Haha ela disse que não podia, que era vacilo com o namorado. Mas eu ordenei outra vez.

-chupa logo puta

E ela bem obediente, depois da bronca, colocou o pau na boca. Meus amigos… Que boquete maravilhoso. Quem fala que brasileira transa melhor é porque não humilhou uma europeia direito. Elas pedem por submissão. Minha rola inchou tanto que mal cabia naquela boquinha. chupou com gosto. Lambia a cabeça, massageava minhas bolas e olhava pra mim com aquela carinha de dó.

Foi assim por uns 15 minutos. Eu tinha que fechar a escola. Eu consigo segurar bem o gozo ela tinha prática. Tava já com os peitões de fora. Mas Começou a bater uma preocupação e disse “vou gozar. Engole tudo”

E ela só acenou que sim com a cabeça e meu pau na boca dela. Eu peguei ela pelos cabelos e enfiei bem lá dentro, mas não ter chance de cuspir. Gozei pra um caralho. Ela saiu toda com falta de ar. Era muito bom ver os olhinhos marejados de tanto engasgar.

No que a gente se recompôs, eu falei pra gente combinar outro dia pq eu ainda precisava fazer ela retribuir. Daí a filha da puta tirou com a minha cara outra vez.

– tá querendo visa né Zuka? Não vou casar com voce não

Kkkkkkkk que filha da puta mano. Mandei ela se foder então que na próxima tinha mais.

E foi assim. Fiquei duas semanas dando aula pra ela e pra turma e no final da aula eu ganhava meu boquete.

Quem quiser trocar experiência, só chamar no tele @matt00101

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2 Comentários

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  • Responder Andrei ID:1d2n0xpvj2jk

    Não sou professor, nem tenho competência pra isso, mas por ser bom aluno, me esforçava pra aprender pelo menos o básico. Qdo minha mãe me pediu pra ajudar a filha da vizinha, não gostei muito, mas me coloquei a disposição dela. Mas só ia ajuda-la, se mostrasse interesse. Eu a conhecia, e apesar de ser minha vizinha, raramente conversávamos, mas nos tratávamos bem. Ela tinha 13a, era ruizinha nos estudos, mas era ótima em outras coisas. De inocência e ingenuidade era nota zero, mas em matéria de safadeza, era 10. Ela tinha namorado, mas a mãe não sabia, e já não era mais virgem tbm. Transava com o namorado as quintas-feiras, que o dia que ele ficava sozinho em casa. Não que eu soubesse disso, é que conversávamos muito durante as “aulas”. Ela me contava muitas coisas, e por confiar em mim, entre outras confissões, contou isso tbm. No dia que rolou essa conversa, fiquei boquiaberto com o que ouvi, porém, a surpresa veio depois. Brinquei com ela, falei que o namorado era um cara de sorte, e ela perguntou pq. Falei que ele tinha sorte, pq o teve o privilegio de ser o primeiro de uma garota linda e gostosa. Ela riu, disse que não lembrava de ter dito que ele foi o primeiro. Olhei pra ela, e falei que estava me saíndo mais safada do que parecia ser. Ela tbm riu e contou com quem foi, qdo e onde. Foi no dia que ela completou 13a, 22 de Agosto, com o namorado de uma prima dela. Era 11 de Novembro, não fazia nem três meses ainda que a safada estava dando a bucetinha. Eu estava ajudando pq ela ficou de recuperação, fiquei bolado, mas mantive a linha pq as provas estavam chegando. Conclusão, ajudei no que pude, ela passou de ano, a mãe dela quis me pagar, e eu não aceitei. Mas qdo ela veio me agradecer, rolou um clima e eu não rejeitei o “pagamento”. Ela continuou com o namorado, mas não ia na casa dele toda quinta-feira. Dava dó do garoto viu, pq eu trepava com ela direto. E foi uma ótima aluna, aprendeu até relaxar pra aguentar minha rola no cusinho até o talo…

  • Responder Nando ID:2o4afq1hrj

    Bom