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Letícia salvando o emprego do marido – Parte 05 (Final)

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Quando Letícia não obedeceu imediatamente, Eva estendeu a mão e deu uma surra na bunda dela. Eva se conteve, mas ainda doeu, e Letícia gritou.
Eva ordenou novamente: “Chupe-me!” e desta vez Letícia obedeceu. Ajoelhando-se diante da negra, ela colocou as mãos nos quadris de Eva para se firmar e pressionou os lábios sobre o seio esquerdo. A prostituta continuou dando instruções, fazendo Letícia chupar, lamber e acariciar os dois mamilos. Letícia foi forçada a apalpar sua bunda nua e firme. Por sua vez, Eva abaixou-se e acariciou o seio de Letícia com muita experiência.
“Tire minha calcinha!” Eva ordenou e Letícia deslizou-a pelas coxas da mulher. A bucetinha preta também foi raspada, e sua fenda rosa podia ser vista. “Chupa! Lambe!” Letícia, pela primeira vez na vida, inclinou-se e começou a lamber os lábios de outra mulher. A prostituta desbocada repreendia continuamente a mulher branca com insultos obscenos. Ela enfiou a língua profundamente na vagina da prostituta, lambendo-a toda.
“Isso não está bom o suficiente, deixe-me mostrar como se faz.” Eva fez Letícia deitar de costas no chão e ficou acima da cabeça de Letícia e deixando cair a vulva na
Letícia foi forçada a participar de um 69 para o delírio dos homens, ficou enojada por lamber a buceta de outra mulher, mas fez o melhor trabalho que pôde. Eva era especialista nisso, e Letícia fazia tudo o que Eva fazia com ela. As lambidas estavam começando a excitar Letícia. Eva apertou as coxas pretas em volta de sua cabeça e oss homens podiam ouvir os gemidos abafados dela.
Eva estava percebendo que Letícia não era uma profissional, provavelmente apenas uma vagabunda que os homens haviam escolhido. Letícia mexeu os quadris e apertou as coxas em volta da cabeça de Eva. Elas se contorciam juntas no chão, lambendo e ofegando.
Eva sabia a diferença entre um orgasmo real e um falso, e enquanto sua parceira rebolava e gritava, ela sabia que tinha proporcionado a Letícia um orgasmo real.
Eva desceu de Letícia e deitou-se ao lado dela, que ainda estava atordoada. Agora Eva mudou de personalidade, de dominatrix para amante. “Isso foi maravilhoso, querida, você deve ter feito isso muitas vezes”, brincou, daí então plantou seus lábios nos de Letícia, enfiando a língua dentro da boca da nova amiga.
Letícia beijou a negra de lábios grossos e provou seu próprio gozo. Os homens rugiram observando as duas mulheres deitadas de lado, Eva girando a língua na de Letícia. Eva tocou no peito dela. Letícia olhou para a pequena mão negra acariciando seu grande seio pálido, os dedos circulando seus mamilos. Eva agarrou seu próprio peito e pressionou o mamilo contra o de Letícia. Os dois mamilos travaram uma espécie de luta de espadas enquanto circulavam e se golpeavam. Eva emitiu gemidos falsos e Letícia respondeu com gemidos reais.
A mão de Eva desceu e encontrou a buceta da parceira e fez carinho nos lábios rapidamente e brincou com o clitóris. Letícia gemeu novamente, abriu bem as pernas e bateu na mão de Eva. Eva pegou a mão de Letícia, colocou-a na sua buceta e sussurrou: “Me dedilha, querida.” As mulheres se beijaram apaixonadamente e se tocaram no chão, na frente da multidão.
Eva tirou a mão de Letícia de sua buceta e a fez lamber e chupar o próprio dedo. Logo Letícia estava no meio de outro orgasmo, balançando os quadris em volta da mão de Eva, soltou um gemido incomum e estremeceu.
Eva retirou-se para o quarto e atendeu tantos homens quanto seu tempo permitia. Alguém descobriu que o sofá era um sofá-cama e abriu-o. Letícia foi conduzida até lá por Otávio para continuar a diversão. Ele havia lembrado da maneira como ela fodeu o marido na noite anterior e queria recriá-la, deitou de costas no sofá e fez Letícia subir em cima dele. Ela abaixou-se sobre o pau dele enquanto ele lhe contava exatamente o que estava fazendo. “Eu quero do jeito que você deu para Sílvio ontem à noite.”
Letícia, envergonhada ao ser lembrada de que Otávio assistiu aos momentos pessoais dela com o marido na noite anterior, empurrou os quadris como fizera vinte e quatro horas atrás. Otávio olhou de soslaio para a mulher alta enquanto ela se sentava bastante ereta. Ele esfregou seus quadris e coxas antes de agarrar suas nádegas do jeito que viu Sílvio fazer isso. Então agarrou os seios balançantes e puxou seus mamilos. Letícia se inclinou e deixou seus seios pendurados no rosto dele. Ela o olhou enquanto ele agarrava seus pêndulos oscilantes e enfiava um mamilo na boca. Ela fodeu rápido, como fez na noite anterior, e ficou excitada novamente.
Renato, que havia entrado na buceta de Letícia três vezes nas últimas vinte e quatro horas, havia se controlado esta noite, tinha mais uma coisa que queria fazer com a esposa de seu funcionário e agora viu sua chance.
Ele subiu na cama onde Letícia estava em cima de Otávio e ficou atrás de Letícia, entre as pernas de Otávio. Otávio viu Renato, sabia o que ele estava fazendo e acenou com a cabeça em aprovação. Renato empurrou Letícia em cima do peito do chefe. E enquanto Letícia continuava fodendo, ele podia ver o pau de Otávio subindo na vulva de Letícia, logo abaixo de seu pequeno cu.
Renato tinha um tubo de gel lubrificante na mão, colocou um pouco no dedo médio e tocou a parte externa do cusinho. A assustada Letícia se virou, mas Otávio a segurou. Renato lentamente enfiou o dedo lubrificado no cu. Letícia soltou um agudo: “Oh!” Foi uma sensação estranha e desconfortável ter algo inserido em sua bunda.
Renato passou o dedo para dentro e para fora até ter certeza de que ela estava bem lubrificada. Então ele jogou um pouco de lubrificante no pau e apontou a cabeça na bunda de Letícia. Otávio segurou ela imóvel enquanto Renato começava a trabalhar lentamente seu pau. Letícia percebeu o que acontecendo e gritou: “Não, eu não faço isso, não sei como é!” Como Renato havia adivinhado, ele estava entrando em um cusinho virgem. “Não, Renato, o seu pau é muito grande!”
Renato lentamente trabalhou seu pau, centímetro por centímetro, enquanto ela gritava e se contorcia. Otávio sussurrou: “Relaxe, relaxe os músculos, vai caber”. Letícia fez o que lhe foi dito, mas tremeu quando a vara penetrou nela. Renato bombeou lentamente seu pau para dentro e para fora e Otávio retomou seu bombeamento. Os dois homens riram enquanto tentavam manter o ritmo.
Letícia se sentiu mais degradada do que nunca, foi uma sensação estranha ter os dois paus nela tão próximos, esticando os seus buracos. Ela praticamente ficou imóvel enquanto os dois homens bombeavam em cima e em baixo dela. Olhou para os colegas de trabalho do marido em ambos os lados, sorrindo e torcendo pelos chefes.
“Ah, ah!” Letícia gemeu. Seus gemidos se transformaram em rugidos quando sentiu outro orgasmo se aproximando. Logo ela estava suando profusamente, grunhindo de uma maneira muito pouco feminina. O som gutural emitido por sua garganta não parecia com nada que já tivesse saído dela. Ela bufou como um animal, e os homens entraram na onda. A festa de grunhidos a três fez o sofá-cama balançar e sacudir.
“UH! UH! UH! UH! HUUUGGGGG!!!” resmungou a esposa abusada.
O volume e a velocidade aumentaram. Os grunhidos de Letícia podiam ser ligeiramente distinguidos pelos homens de voz mais baixa, mas geralmente misturados. Os grunhidos de Letícia tornaram-se outrora um lamento longo e alto, enquanto se debatia e contorcia. Otávio gozou em sua buceta, e então sentiu sentiu o jorro incomum de Renato gozando em sua bunda. O choro de Letícia continuou muito depois de os outros dois terem ficado em silêncio. Quando Renato tirou o pau da bunda e ela permitiu que Otávio se levantasse, todos os homens amontoados ao redor do sofá-cama começaram a aplaudir. Letícia caiu de costas no sofá e olhou para os clientes e funcionários, alinhando-se com os paus eretos para fora.
***
Num dia de semana, dois meses depois da convenção, Renato estava sentado em seu escritório pouco antes do meio-dia. Ele ouviu uma batida suave na porta e viu Letícia espiando pela porta aberta. Ele não a via desde a convenção.
“Bem Oi!” Renato disse.
“Uh, oi, Renato”, Letícia respondeu calmamente. Ela ficou em silêncio perto da porta.
“Letícia, entre,” disse Renato. Ela entrou no escritório e fechou a porta silenciosamente atrás dela, ficou na frente dele, em frente à mesa. Renato não pôde deixar de dar uma olhada nela. Ela estava linda em uma camiseta azul justa e uma saia jeans azul muito curta e justa mostrando suas coxas nuas.
“Eu estava procurando por Sílvio. Pensei em ver se ele poderia almoçar comigo.”
Renato fez uma pausa. “Sílvio está em uma reunião de dia inteiro na casa de um cliente. Acho que não volta hoje.”
“Ah, eu, ah, não sabia disso.” Letícia não se moveu.
“Achei que sim. Na verdade, eu estava no escritório dele, quando ligou para você esta manhã. Eu o ouvi dizer que estaria fora do escritório o resto do dia.”
Apanhada na mentira, ela olhou para os pés por um momento. “Eu, uh, te queria agradecer por tirar ele dessa enrascada.”
“Ah, não diga isso.” Renato estava se perguntando por que ela iria agradecê-lo por isso, depois de tudo que a fez passar. “Sílvio é um bom funcionário, fico feliz que tudo tenha dado certo para vocês dois.”
Letícia hesitou por um minuto. Renato empurrou a cadeira para trás da mesa, recostou-se e quebrou o silêncio. “Ele soube de alguma coisa sobre o que aconteceu na convenção?”
“Ah, não, de jeito nenhum”, ela respondeu.
“Posso te fazer uma pergunta?”
“Sim.”
Renato hesitou em perguntar, mas estava morrendo de vontade de saber. “O que Sílvio achou do sua buceta raspada?”
Letícia tentou reprimir um sorriso envergonhado. “Oh, ele achou que foi uma boa surpresa, mas não demonstrou nenhum interesse em que eu continuasse assim.”
Agora Renato sorriu, encorajado pela discussão franca com ela. “Então você está deixando crescer de novo?”
“Ah, sim.”
Ele ficou surpreso com a aparição dela aqui, sabia que estaria mudada depois da convenção. Ela teve muitos orgasmos selvagens e óbvios para não admitir para si mesma que gostou de alguns aspectos do fim de semana.
“Venha aqui,” ordenou.
Letícia contornou a mesa até onde ele estava sentado, se encostou na mesa bem na frente dele.
Renato olhou para a dona de casa, suas pernas nuas estavam bronzeadas, a saia subia pelas coxas e as pernas estavam ligeiramente abertas, ele estendeu a mão e começou a levantar lentamente a saia. Ela soltou um suspiro silencioso, mas não ofereceu nenhuma resistência, ele levantou-o além de seus quadris e amarrou-o em volta de sua cintura. A centímetros de distância do rosto de Renato estava a buceta nua dela, coberta com um novo crescimento de pêlos castanhos, já com quase dois centímetros de comprimento.
Renato a empurrou para trás e Letícia sentou com a bunda nua na fria mesa de fórmica, ele afastou os joelhos dela, aproximou a cadeira e enterrou o rosto no monte peludo. Letícia se entregou, colocou suas mãos na parte de trás da cabeça dele e jogou a cabeça para trás enquanto era lambida na sua buceta. Ela envolveu suas coxas macias e bronzeadas em volta das orelhas dele.
Jeremias viu Letícia entrar no escritório, se esgueirou para ver a porta fechada, desceu o corredor até o escritório de Luan e disse-lhe que Letícia estava no prédio. A notícia se espalhou entre os outros funcionários de que ela estava ali. Vários deles rastejaram pelo corredor e colocaram os ouvidos na porta de Renato. Ao ouvir a voz dela, Jeremias abriu a porta lenta e silenciosamente. Ele olhou para dentro e viu ela na mesa, e o rosto de chefe enterrado entre suas coxas abertas.
Renato olhou para Letícia. “Mostre-me seus peitos”, ordenou.
Ela cruzou os braços, agarrou a barra da camisa e tirou-a pela cabeça, revelando um sutiã preto, desabotoou o fecho frontal e abriu o sutiã, seus seios brancos se espalharam. Ela se recostou enquanto ele a chupava e acariciava seus seios.
Renato levantou-se, baixou as calças e enfiou o pau entre as pernas dela, ela sentou-se na beirada da mesa enquanto ele bombeava dentro dela.
Luan, Jeremias e os outros funcionários se revezaram para espiar pela porta. Todos sentiram falta dela desde que transaram com ela, há dois meses, observaram Renato bombear dentro dela. Letícia deitou-se em cima da mesa e eles observaram seus seios balançando a cada estocada.
Ao tentar lidar com suas emoções após o fim de semana de abuso, Letícia não conseguia negar a si mesma o intenso erotismo e o extremo prazer físico que sentia durante cada incidente. Ao continuar as relações sexuais normais com o marido, se sentiu insatisfeita, depois de experimentar tanto homens empenhados sobre ela, quanto a satisfação emocional que sentiu por ter tantos homens querendo-a e dando-lhe atenção sexual, bem como realizando posições sexuais e atos que nunca gostou em casa. Ela não conseguia explicar logicamente para si mesma, mas se sentia totalmente compelida a ir ao escritório do marido quando ele não estava lá e fazer o que fosse necessário para obter novamente a satisfação sexual de Renato e dos outros colegas de trabalho, sem remorso algum. Como um estuprador que persegue suas vítimas, pratica atos vis com elas, sente remorso mais tarde, mas continua o ciclo indefinidamente, Letícia sentiu-se fora de controle para se conter, estava, na verdade, estuprando a si mesma.
Renato fez ela se levantar, se virar, a inclinou sobre a mesa e a fodeu no estilo cachorrinho. Quando ele meteu nela com força, as mamas voaram para a frente, diretamente à sua frente, quase ao mesmo nível do queixo, e depois caíram novamente. Os funcionários que espiavam observavam suas nádegas ondulando e rolando a cada estocada.
Letícia gritou e gemeu com seu orgasmo mais intenso em dois meses, gozou no momento em que Renato disparou sua carga nela, ela deitou-se na mesa. Só então a porta rangeu e eles notaram os outros olhando. Ela olhou para baixo com um sorriso envergonhado. Renato apenas disse: “Bem, é melhor vocês entrarem.”
Letícia se levantou, nua, exceto pelos sapatos e pela saia enrolada na cintura. Luan e Jeremias disseram “Oi”, Luan deu-lhe um beijo de língua enquanto Jeremias apalpava seus seios. Gaspar, Nilson, Sidnei e os outros se revezaram para apalpá-la e tocá-la. Logo Luan estava sentado na cadeira de Renato, com ela em seu colo, de costas para ele, com o pau dentro da buceta dela. Jeremias estava sentado na beirada da mesa, bem na frente deles, recebendo um boquete. Os outros apalparam-lhe as mamas, fizeram punhetas ou simplesmente ficaram para trás e observaram, esperando a sua vez. Desta vez, até o jovem e bonito Gaspar a beijou e fodeu.
Durante o resto da tarde, Letícia foi levada a vários escritórios e cubículos para ser acariciada e fodida. Poucos trabalharam durante o resto do dia, mas cada um deles tinha telefonemas agendados e telefonemas de vendas para atender. Entre as ligações, eles passavam pela mesa em que Letícia estava sendo fodida e pegavam um punhado de peitos para massagear ou oferecer o pau para ela chupar. Luan falava ao telefone enquanto apertava os seios de Letícia.
Pizzas foram encomendadas e Letícia foi forçada a ir até o saguão, sozinha e nua, para receber a pizza do entregador, obviamente encantado. Também assinou um pacote UPS dessa forma e foi forçada a perguntar ao cara: “Você gostaria de dar uma olhada rápida?” O homem da UPS apalpou ansiosamente seus peitos grandes. E quando a correspondência foi entregue, o carteiro foi presenteado com a visão de Sidnei recebendo uma chupeta de Letícia nua na recepção.
Antes de sair, ela foi levada até a copiadora por Sidnei. Seu seio foi pressionado contra o vidro e copiado, para que os homens tivessem lembranças de sua grande aréola. Nilson até pregou uma cópia na parede de seu escritório, ao lado do sutiã preto de Letícia. No dia seguinte, Sílvio mandou ele retirá-los, sem saber que estava olhando lembranças da festa de foda de sua própria esposa com todo o seu escritório.
O fim.

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