Dando a bundinha na barraca…

Meu amigo tinha passado a mão na xaninha de uma amiga. Não conseguiu comer ela, fui dormir com na barraca com ele e o danado quis me comer..Deixei…

Meu apelido é Boneco, tenho 55 anos e sou casado a 30 anos com a mesma mulher. casamento duradouro, mas por que dou minhas escapadinhas. Adoro sexo, e depois de alguns anos a frequência diminui um pouco. Além de que adoro um cuzinho , e minha mulher não me dá. Então procuro na rua.
Já contei aqui em outras estórias como começou minha fixação por cuzinho e bundinha( e só pesquisar pelo autor : Boneco, tenho varias estórias aqui no site , todas verdadeiras).
Resumindo : quando eu estava no jardim da infância, no começo dos anos 70, tinha menos de 6 anos, meu primo de 8 me ensinou a fazer troca-troca. Na verdade nas 2 primeiras vezes só ele me comeu. Depois de me comer, me deixou esperando de pauzinho duro e shortinho nas canelas.
Depois destas 2 vezes, eu queria fazer mais troca-troca, mas ele não quis mais. Disse que era mais velho, e que se eu quisesse ele me comeria, mas troca-troca não.
Fiquei meio sem jeito, mas acabei cedendo e concordando em dar a bundinha para ele algumas vezes. Na verdade foram muitas vezes, ele me comeu até os 9 anos.
Nesse meio tempo , fiquei muito brabo com ele uma vez , por que ele contou para outros primos que me comia. Fui fazer troca-troca com outro primo e ele foi logo dizendo que queria me comer por primeiro. Deixei ele meter e quando pedi pela minha vez ele disse que o meu primo tinha contado que eu só dava a bundinha.
Fiquei sem jeito, e para não alongar a conversa. Deixei por isso mesmo. Dei a bundinha e fomos brincar de outra coisa. Isso se repetiu com outros primos e por fim fiquei meio refém daquela situação.
Minha família é muito grande mesmo(meu pai tinha 13 irmãos e minha mãe tinha 8), tinha muitos primos. Claro que não dei para todos , mas foram uns 6 ou 7 mais velhos e uns 2 da mesma idade, e um só mais novo.
Para sorte ou azar, mudei de bairro, fiquei em Porto Alegre mesmo , mas bem mais distantes destes meus primos.
Fiquei um bom tempo sem dar a bundinha, não que eu não quisesse , mas nem sempre os novos amiguinhos davam alguma entrada para eu propor um troca-troca.
Acabei dando para uns coleguinhas de aula, talvez uns 3 ou 4 , e para o filho do dono do Armazém, que tinha no bairro. Mas foram poucas vezes.
Com 13 anos já comecei a trabalhar e não tinha mais tempo para estes prazeres da vida.
Entrei para o segundo grau pouco depois dos meus 14 anos. Fiz novas amizades e vou contar uma estória que aconteceu quando eu tinha uns 15 anos.
Já estava no segundo ano e já tinha feito novas amizades. Conhecemos uma família que morava perto da escola e o rapaz, o Dani estudava na nossa sala ele tinha 2 irmãs mais velhas e os pais eram muito legais.
A família dele convidou alguns colegas para um fim semana de pescaria no pequeno sitio que eles tinha numa pequena e afastada praia do Lago Guaíba, que circunda Porto Alegre.
Fomos numa turma grande 6 ou 7 meninos e umas 3 meninas, mais a 2 irmãs do Dani.
Chegamos na noitinha de sábado, colocamos rede na agua e fomos para uma grande barraca , onde todos ficamos conversando. A noite caiu e começou um vento gelado e frio , apesar de ser primavera.Todos molhados e com um pouco de frio, ficamos tomando cachaça pura e nos aquecendo numa pequena fogueira.
Aí os pais do Dani providenciaram alguns cobertores e nos tapamos, em 2 , 3 ou até 4 pessoas no mesmo cobertor.
Nem lembro o que foi a janta, mas depois de um bom tempo, e muita cachaça fomos dormir. Eu ia dormir com o Gil , um amigo inseparável. Fomos para um pequena barraca. Os pais e as meninas se ajeitaram dentro na casa e os meninos na rua.
Quando deitamos o Gil começou a me contar que estava embaixo do cobertor com a irmã do Dani e que ficou o tempo todo passando a mão na xaninha dela.
Contou que estava quase comendo ela, quando nos chamaram para a janta. Disse que bucetinha dela era bem peludinha e ficou bem molhadinha.
O papo foi me deixando de pau duro. Adormeci, assim. Imaginando a bucetinha dela. Eu apesar de ter feito muito troca-troca, nunca tinha comido ninguém, nem meninos nem meninas, continuava virgem no pau, apesar de minha bunda já ter engolido muitos paus.
Apesar de meio bêbado, não conseguia dormir, estava louco para trepar. Fiquei alisando meu pau, que não queria baixar. Eu sempre me acabava na punheta em casa. Mas ali do lado do amigo estava com vergonha.
Longe de Porto Alegre, no meio do mato na beira do lago , não tinha uma luz sequer, era uma escuridão total, e pelo jeito todos já estavam dormindo, não se ouvia nada.
Para não mostrar meu pau duro para o Gil, virei de bunda para ele e fiquei contra a lateral da barraca. Senti alguma coisa encostando em mim. Parei de mexer no pau e fingi dormir.
O Gil foi se encostando em mim, e fui deixando, pensei que ele estivesse dormindo. Fiquei quietinho e ele foi se aconchegando mais em mim. Ficamos quase meio de conchinha.
Mas até aí nem estava pensando em nada. Senti seu corpo pressionando minha bunda. Fiquei quietinho e logo senti a mão dele abraçando minha bunda. Já consegui sentir seu pau encostado na minha bunda. Estávamos no mesmo cobertor.
Pensei : O que será que ele quer. Vai ver esta sonhando. Deixei.
Ele começou a alisar minhas coxas e foi chegando na bunda. Gentilmente, peguei a mão dele e tirei de cima da minha bunda. Ele veio de novo, e eu tirei de novamente.
Ele tirou a mão e colocou por dento do cobertos , se afastou um pouco e logo em seguida voltou. Se encostou de novo em mim, e senti seu pau duro nas minhas coxas. Percebi que estava sem cueca.
Tentei reagir, mas quando fui levantar o braço para me afastar ele me abraçou. Deu um encoxada, fiquei sem reação. Ele percebeu. A mão dele que estava embaixo do cobertor forçou minha cueca para baixo. Ia segurar, mas com a outra mão ele me mantinha abraçado.
Quando me dei conta já estava com a cueca nas coxas, senti geladinho na no rego. Reagi.
—-O que tu quer fazer, deixa eu dormir….
Ele respondeu todo meloso no meu ouvido:
—tô com muita tesão, aquela putinha me deixou de pau duro, deixa eu meter um pouquinho em você ?
—–Ta louco meu….. deixa eu dormir e tira esse mão daí.
—-Ah deixa eu botar só a cabecinha…..Respondeu ele alisando meu reguinho.
Queria dizer que não, mas com o meu pau duro e louco para trepar, acabei deixando, mas frisei bem :
—–tâ , mais só a cabecinha, e só um minutinho.
Ele foi logo apontando a cabeça do pau no meu reguinho. Em duas cutucadas meu cuzinho molhadinho logo se abriu e cabeça foi entrando. Fazia tempo que não dava, mas acho que pau dele não era muito grosso. Foi entrando e quando me dei por conta senti ele bater seu corpo na minha bundinha.]
Coloquei a mão no meio das minhas pernas e agarrei o saco dele , já encostado na minha bundinha. Reclamei :
—-tu disse que ia colocar só a cabecinha , mas botou tudo.
Ele puxou o pau para tras , quase saindo da bunda. E perguntou :
—-tu quer que eu tire ? Deu uma estocada forte metendo até o talo e repetiu a pergunta :
—-Ou quer que bote ?
Fiquei pensando um pouquinho, e ele repetiu, quase tirou o pau e voltou a socar com força.
Me enchi te coragem, tinha que provar que eu era homem e não viado, falei que achava melhor ele tirar e acabar com isso.
Ele me abraçou com carinho, enviou o pau lá no fundo e falou no meu ouvido :
—–tâ bom eu tiro, mas deixa só eu gozar antes, estou com o saco cheio de leite, e só um minutinho.
Ele foi tão sincero, e falou tão melosamente, que acabei concordando.
—- Tã bom , mas só um minutinho.
Ele deu mais umas bombadas e realmente em um minutinho encheu meu cuzinho de porra.
Tirou o pau e virou para o outro lado.
Ajeitei minhas cuecas e e tentei dormir. Mas em seguida senti algo escorrendo pelas coxas. Me limpei com as cuecas mesmo e logo adormeci também.
Acordei muito cedo antes do sol nascer fui fazer um xixi no pequeno banheiro na rua. Voltei para a barraca e ele acordou quando eu entrei. Pediu se eu tinha dormido bem. Fiquei sem jeito de admitir o que tinha deixado ele fazer. Disse que tinha tido um sonho estranho. Ele disse que também tivera um sonha bom. E perguntou se eu tinha gostado do meu sonho. Respondi que sim. Ele então falou :
—-então quem sabe tu dorme de novo, que, sabe tu sonha de novo.
Deitei bem no outro canto e fiquei pensando no que fazer, meu pau foi ficando duro. Tirei a cueca e deitei de bruços com a bundinha para cima, fiquei esfregando o meu pau no colchete bem devagar.
Em 2 ou 3 minutos , senti uma mão aliar minha bunda. Deixei.
Ele chegou mais perto, pegou minha mão e levou até seu pau. Estava duro como pedra. Alisei um pouquinho e ele colocou um dedo na minha boca , lambi freneticamente, daí ele colocou outro. Deixei seus dedos bem babados. Ele tirou da minha boca e lambuzou meu cuzinho. Sentou em cima de mim e colocou seu pau no meu cuzinho. Botou a pontinha e tirou, ficou brincando um pouco na portinha do meu cu. Depois meteu toda a cabeça e se deitou por cima de mim. Com o pau pela metade dentro do rabo, perguntou o ouvido :
—-quer eu coloque só a cabecinha ?
Não respondi, só empurrei minha bunda para cima , e deixei seu pau ir entrando todinho no meu cu.
Ele entendeu minha resposta. Ficou socando e tirando o pau no meu cu, e eu sempre fazendo força para cima , para sentir ainda mais o pau dele. Que delicia….
Eu com pau duro roçando no colchonete , acabei gozando primeiro, ele me comeu mais um pouco e depois também gozou.. Deixou o pau lá dentro até amolecer.
Já estava quase amanhecendo, quando ele se se deitou ao meu lado. Me limpei com minha cuecas mesmo. E dormimos mais um pouco. Logo começou a movimentação do lado da barraca e levantamos para o café.
Não tocamos mais no assunto. Lembro só repeti para ele uma frase da musica da Rita Lee :
—-não me lembro do sonho, só me lembro que era bom e eu gostava.
Fomos embora no começo da tarde. Não lembro de ter visto peixes, mas nunca esqueci aquela noite.
Na escola na semana seguinte não falamos nada, até que na sexta saímos numa turma para beber num bar. No final da noite, já bem tarde, ele ia pegar meu ônibus , mas ele me convidou para dormir na casa dele que era bem mais perto e podíamos pegar qualquer ônibus que fosse para o centro.
Aceitei o convide, fui num orelhão e liguei para minha mãe avisando que ia dormir na casa de amigo.
Pegamos um ônibus e depois caminhamos um pouco a pé até a Av. Ipiranga, onde ele morava com a mãe , a irmã e o padrasto.
Bom mais aí outra estória. Conto na continuação….
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