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Meu primo hetero me comeu – Parte 2

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Continuando meu conto anterior:
-”QUE PORRA VOCÊS ESTÃO FAZENDO?”

Tinhamos sido pegos! E Agora? Eu e Guilherme, tínhamos sido pegos. O pior de tudo é que eu ia me ferrar e nem sequer tinha transado, meu cu continuava virgem. E a gente tinha sido pegos. Droga!

-”MANO! O QUE É QUE VOCÊS ESTÃO FAZENDO CARALHO? VOCÊS FICARAM LOUCOS? VIRARAM VIADOS AGORA É?”

Era meu primo Bruno. Ele é quem tinha pego a gente no flagra. Caralho mano, ele tinha pego a gente NO FLAGRA. Gui tirou correndo a rolando meio da minha bunda e botamos nossas roupas e nos arrumamos. Bruno e eu vivíamos juntos desde bem pequenos e ele frequentava muito minha casa. Por isso entrou em casa sem bater e flagrou a gente. Ele fazia isso sempre, abria meu portão e entrava quietinho.

Bruno: – ”Mano, vocês estão transando, como assim? Puta que pariu velho, vocês sao viados! Ah pois eu vou contar pro pai de vocês seus gays.”

Eu: – “Não, não estamos transando. Nem aconteceu nada Bruno, você não pode falar pra ninguém por favor. O que aconteceu aqui não passou de uma brincadeirinha. PELO AMOR DE DEUS, cara por favor, eu imploro ninguém pode saber disso, não aconteceu entre a gente”

Guilherme: – “É verdade, era tudo zueira. Eu nem comi ele, por favor não conta pra ninguém”

Bruno: – “Seloko viado, eu vi o tamanho da sua pica estralando quando você tirou de dentro dele, vi aquela bunda gostosa ali arreganhada pra você. Que zueira é essa que eu nunca ouvi falar, você tava comendo ele, se isso for zueira quero zuar também. Vocês estavam é transando, e eu vou contar a todo mundo que eu puder”.

E assim uma tarde que deveria ter sido gostosa, cheia de sexo e amor pelo ar, se tornou uma tarde tenebrosa em que passamos o dia dando explicações ao meu primo estraga prazeres. Meu sonho de dar pro Gui ja era, foi tudo por agua abaixo.

Bruno: – “Vai custar muito caro meu silêncio e vou pensar no caso de vocês. Você vai me pagar ainda Guilherme, vem la de não sei aonde pra comer a porra do meu priminho, você TA FUDIDO CARA!”
E la se iam mais desculpas e desculpas e mais conversas e conversas.

Bruno morava no mesmo bairro que eu só algumas ruas de distância. O pai dele, meu tio (que era irmão da minha mãe), hora ou outra dormia na minha casa quando o casamento estava indo mal. Isso fazia com que o Bruno entrasse e saísse da minha casa constantemente como se morasse lá também. E ele era de casa já, era bem vindo e tinha total liberdade de entrar e sair mesmo. Infelizmente veio bem na hora errada. Que droga! Com todos os adultos trabalhando eu e Guilherme nunca sonhávamos em ser pegos, mas eu esquecia que meu primo vivia indo la em casa. Quando os pais de Bruno estavam brigados então e meu tio dormia la casa e o Bruno dormia também ai mesmo que ele não saia mais da minha casa. Era até costume a gente passar a noite juntos brincando e conversando, éramos muito próximos um do outro.

Eu: – “Tio, minha disse para você ficar com meu quarto. Pode ficar lá enquanto passa um tempo aqui, eu durmo aqui na sala de boas”
Tio: – “Não não, vai ser só por uns dias, então eu durmo aqui mesmo na sala. Você e o Bruno que são novinhos e são menores da para vocês dormirem juntos. Na cama cabe vocês dois. Eu sou espaçoso, prefiro ficar com o sofá mesmo”
E nisso eu passava noites e noites com meu primo na minha cama bem do meu ladinho.

Bruno tinha feições muito parecidas comigo. Tinha quase a mesma idade que eu, 16 anos, só era 1 ano mais velho. Tinha também os olhos muito negros e grandes, a boca bem carnuda e desenhada, os cabelos eram bem pretos com alguns curtos cachos enrolados em cima e raspado nas laterais com degradê, tinha pele morena clara e bem bronzeadinha, a barriga chapada e o peitoral forte lindos de morrer, tinha por volta de 1,80 de altura, era forte e robusto, suas pernas eram grossas e ele tinha um olhar de quem estava o tempo todo flertando com alguém. Era um sedutor nato.

Gui e eu por termos sido pegos tivemos que argumentar muito com Bruno e convencer ele de que tudo não passava de uma brincadeira que ficou séria demais. Diversas vezes ele ameaçou nos delatar, disse que contaria aos nossos pais, xingou eu e o Guilherme de viados e praguejou vários tipos de ofensas para a gente. Falou que o silêncio dele não ficaria barato. Depois de muitos dias insistindo para que ele não falasse nada a ninguém, ele realmente não falou. Os dias foram passando e a história foi se esfriando. Hora ou outra ele fazia piada comigo e com o Guilherme mas a gente fingia que não estava ouvindo. Era muito chato isso.
Por conta desse desacerto, eu e o Guilherme nos distanciamos um pouco. Mudamos de nos ver todos os dias para nos vermos uma vez por semana. Continuamos muito amigos e muito próximos, mas era evidente o desconforto que sentíamos quando nós dois estávamos juntos em algum local. Ainda mais agora que Bruno vivia em casa e eu ficava junto com ele.. Com isso, comecei andar mais com o Bruno que vivia na minha casa do que com o Gui.

Passado um tempo meu tio se divorciou da mulher e veio realmente morar na minha casa. Ele preferia dormir na sala sozinho para “não incomodar muito” e porque gostava de espaço e botava o Bruno para dormir no meu quarto, mesmo a gente insistindo para que ele ficasse no meu quarto também quem dormia comigo era meu primo. Como os pais não moravam mais juntos, Bruno passou a dormir 1 semana com a mãe e 1 semana em minha casa para continuar próximo do dois. Durante esses períodos que ficava na minha casa, a gente começou a dividir o quarto, a cama, o videogame, as vezes roupas, a TV, tudo e quando era de manhã a gente saía juntos para treinar futebol e depois à tarde tínhamos que procurar alguma coisa pra fazer. Quando a gente voltava pra casa depois do futebol, todos os adultos já tinham ido trabalhar e a gente ficava sozinho. Sempre que estávamos juntos sozinhos ele fazia piadinhas sobre como o Guilherme estava “sentando madeira” em mim escondido. Falava que era inacreditável. Dizia que não ia ficar barato o Guilherme ter vindo comer logo o priminho dele, e que ia se vingar.

Comecei a perceber tambem que sempre que o Bruno passava atras de mim me dava tapas na bunda e dizia:
Bruno: – “Então quer dizer que nessa bundinha já entrou rola né safado kkkkkk?”
Ria caçoando da minha cara e dando tapinhas na minha bunda quando eu estava de costa, agachado, ou em qualquer posição que ele pudesse vir estapear meu bumbum.
Eu: – “Não entrou rola coisa nenhuma aqui e nem vai entrar”
Bruno: – “Entrou sim que eu vi e vi de pertinho. Mas também né, com uma bunda dessa quem é que não sentaria a rola nela?”
Eu: – “Caramba meu, já falei que não aconteceu nada. Foi tudo brincadeira”
Bruno: – “Brincadeira uma óva, se eu te chamar pra brincar assim você vai?”
Eu: – “Não Bruno! E me deixa em paz meu!”
Bruno: – “Então pronto, brincadeira uma porra. Dar o cu agora é brincadeira é? Não vou te deixar em paz, você foi dar logo o cu para um dos meus melhores amigos, agora nem consigo andar mais com ele de tanta raiva. Brincadeira… Brincadeira é uma porra! Da o cu pra mim então, vamos brincar nós dois também”
Eu ficava muito bravo, não aguentava mais essas zueiras dele, ele sempre me tirava do sério. Mas também, ele é tão bonito e gostoso que me excitava só de ouvir ele falar coisas desse tipo. Principalmente chegar perto de mim e bater na minha bunda com aquelas mãozonas enormes e dizer para eu brincar com ele também, que delicia.

Como a gente ficava a tarde toda sozinhos, tínhamos que matar o tempo jogando e se divertindo. Era videogame, dominó , baralho, filmes na TV, batia uma bolinha na garagem, tudo. Quando a gente ia ver um filme, os dois deitava juntos no sofá eu na frente e ele atrás grudadinho em mim. Quando passava alguma cena picante ou de sexo na TV ele grudava atrás de mim me encochando e dizia
Bruno: – “Olha ai ó a brincadeira que tu gosta”
As vezes sentia até o pinto dele meio duro me cutucando, mas eu não falava nada e nem dava sinal de que tinha percebido o pau dele endurecer. Começou a acontecer com o Bruno igual acontecia com o Gui antes, passei a ver o Bruno com outros olhos e desejar ele. Comecei a sentir tesão nele. Ele era bonito e atraente, muito gostoso, cheiroso, era atraente até demais para um garoto de só 16 anos. Conforme eu ficava analisando o corpo gostoso dele e sentindo um baita de um tesão, ficava com muito peso na consciência. Mano, o Bruno era meu primo. Meu PRIMO cara!
Quando ele me encoxava e me dava tapas na bunda eu gostava, mas ele era meu primo. Isso era errado.

Certa noite enquanto a gente dormia, acordei e percebi uns barulhos diferente no quarto. Era o Bruno, ele estava batendo punheta. E detalhe: A GENTE DIVIDIA A MESMA CAMA. COMO ASSIM???. Ele estava batendo punheta bem do meu lado, quase encostado em mim, estava batendo punheta e eu tinha certeza disso pela movimentação, pelos barulhos e ele até segurava uns gemidos que escapavam da boca dele. Ele estava se masturbando bem do lado. Fiquei com tesão em imaginar como seria a piroca dele, mas não reagi. Eu estava deitado de bruços com a bunda pra cima e ele do meu lado encostado em mim, só que com a cabeça do outro lado da cama, cada um com a cabeça em uma ponta diferente. Eu havia acordado mas não fiz sinal nenhum de estar desperto, fingi ainda estar dormindo ainda. Ele seguia batendo punheta e aquele barulho da mão dele batendo na testa do pau enchia o quarto. De repente sinto ele passando uma das mãos em mim, estava alisando minha bunda por cima dos meus shorts. Alisou de lá, alisou de ca e até tentou enfiar dentro do meu short. Quando eu dormia, usava uma samba-canção curtíssima que ficava toda cavada na minha bunda. Enquanto ele alisava minha bunda e tentava por a mão dentro do meu short, ouvi ele dizer bem baixinho:

Bruno: – “Caralho mano, pior que é bem gostosa mesmo. Bundona da porra. Olha essa bunda que redondinha. Seloko ai o pai aqui pira. O filha da puta vai la dá para os outros de fora da família e pro priminho aqui não rola nada. Não me da nem uma casquinha. Viadinho filha da puta. Se eu soubesse que era viado tava te comendo era faz tempo já”

Fiquei extasiado. QUE? Meu primo gostoso dizendo aquilo. Ele queria comer? Pois eu daria pra ele, e daria com prazer! Só não tinha coragem mesmo de demonstrar. Fiquei quietinho fingindo estar dormindo e se ele quisesse me comer eu não faria objeções.
E ele continuou alisando e apalpando minha bunda. Fiquei super excitado e com o pinto duríssimo. Caralho, que delícia. Queria muito ter a coragem de me jogar em cima dele e matar meu desejo, mas eu era super vergonhoso e só rolaria alguma coisa se ele fizessem por onde, porque eu não faria nada. E foi assim, apaguei aquele dia com minha bunda sendo apalpada e elogiada, ao sons de xingos sussurrados que me vinham assim:

Bruno: – “Puta do caralho, já que da para os outros da pra mim também vadia do caralho. Seloko, to no maior tesão. Eu vou te comer sua vadia, eu vou.”

Quando a gente acordava de manhã para ir jogar bola, geralmente eu ia para o fogão preparar nosso café e algo para comer. Quando eu estava na boca do fogão ou na pia ocupado, Bruno vinha atrás de mim me abraçando e me sarrava.
Bruno: – “Você faz cafezinho pro seu boy assim também?”
E sentia ele roçando a pica em mim. Encostava a rola bem na minha bunda. Eu fingia não gostar mas na verdade adorava
Eu: – “Não tenho boy, já te disse. Se for do Gui que você ta falando às vezes faço sim”
Bruno: – “Certeza que ele pega e te come na beira dessa pia. Só abaixa esse teu shortinha e senta lenha. Ele sarra assim né você?”
E ele pegava nas minhas cinturas e fazia movimentos fingindo que estava me comendo. Eu ia ao céu, mas não podia demonstrar que gostava. Era muito bom, o jeito que ele segurava minha cintura com as mãos ja dava pra saber que ele tinha uma pegada forte.
Eu: – “Caralho Bruno, meu você é muito chato. Depois do dia que você pegou a gente no flagra vive com essas brincadeiras. O que é que você quer, quer me comer é?”
Bruno: – “Fala baixo caralho, tá todo mundo dormindo ainda. Meu pai ta na sala porra. Quer que todo mundo escute? E você, você é uma puta, uma bicha safada e sem vergonha. Se eu quisesse eu te comeria mesmo pra você largar a mão de ser viadinho. Foi la dar para o meu amigo. Sei que ele te comer de tudo quanto é jeito. Se eu quisesse te comeria também porque você é uma puta”
E me deu um tapa na minha bunda. Eu fingia morrer de ódio mas confesso, que menino gostoso meu, sério. Ele falando grosso metido a bravo então, nossa que delicia. Quando ele encostou em mim novamente senti que seu pinto estava começando a ficar duro.
Eu: – “Ja te falei que tudo foi uma brincadeira, não aconteceu de verdade. Eu não daria meu cu pra ninguém, jamais” – Eita mentira deslavada kkkkk
Bruno: – “Haha, duvido. Se era brincadeira então você vai brincar comigo também. Olha teu brinquedinho aqui te esperando”
E nisso ele tirou o pau de dentro dos shorts e bateu duas vezes na mão do meu lado me mostrando o pau que ja estava duro
Bruno: – “Ja que você gosta de brincar olha aqui um brinquedinho pra você. Eai? Vamos brincar com essa bundona?”
E depois de falar isso começou a abaixar meus shorts. Minha bunda ficou de fora. Fiquei em choque, virei pra trás e disse:
Eu: – “Ta louco? Seu pai ta ali na sala, ta maluco?”
Bruno: – “Cala a boca e abaixa aí caralho”
Ele empurrou minhas costas me fazendo encostar a cabeça na pia e ficar de bunda arqueada pra ele.
Bruno: – “Vai ficar fazendo cena? Vou te ensinar a brincar agora. Ja que gosta de dar pros meus amigos vai dar pra mim também”
E ouvi um barulho de cuspi. Deduzi que ele tivesse cuspido no próprio pau para enfia-lo dentro de mim. Gelei. Porem bem nessa hora escutamos barulho, alguém tinha acordado. Nos arrumamos, erguemos a roupa, tomamos café e saimos para o futebol.

Nesse dia após o treino de futebol, cheguei em casa com Bruno e fui tomar banho. Estava muito suado, chega incomodava o suor grudado na pele. Estava eu no chuveiro me banhando quando de repente o Bruno entra no banheiro também. Pediu licença, disse que estava apertado demais, que não dava para segurar e começou a mijar no vaso. Tirou a pica pra fora e começou mijar bem na minha frente. Foi a segunda vez que eu vi a piroca dele e era linda, linda linda linda linda mesmo. Morena, estava meia bomba por conta dele estar apertado pra mijar, dava para ver algumas veias, seus pentelhos curtinhos e aparados., a cor da cabeça era um rosa clarinho e o pinto era clarinho no começo próximo a cabeça e ia ficando escuro conforme chegava perto das bolas. O famoso pau “duas cor”. Foi uma cena linda, hipnotizante. Ele me viu olhando a zuou comigo:

Bruno : – “Ixi viadinho, ta manjando minha rola meu, você quer? Aproveita que agora da pra brincar sem ninguém atrapalhar”
E começou a balançar o pau em minha direção. Fiquei hipnotizado. Taquei água nele e fingi que estava bravo. Em seguida, ele disse:
Bruno: – “Carai véi, eu já tô todo sujo e você ainda vai ficar me molhando? Agora vou tomar banho também né.”
E SIMPLESMENTE tirou toda a roupa e entrou debaixo do chuveiro comigo.
Eu: – “Não mano, já estou saindo já, ai tu entra, espera aí.”
Bruno: – “Não, esquenta não, a gente toma banho juntos. To entrando já” –
respondeu ele tirando toda a roupa e vindo para baixo do chuveiro comigo. Comecei a entrar em pânico de que meu pau ficasse duro vendo aquela perfeição. Sério, agora eu via partes do corpo que nunca tinha visto antes. Que delícia, ele era gostoso demais demais demais.
Eu: – “Não quer esperar não? kkkk, sei lá, dá vergonha né kkkkk, espera um pouco que eu já saio” – Respondi

Bruno: – “Vergonha do que? Sou teu primo véi carai, nós dois somos homens mano, tem frescura não. Se bem que kkkkkkk, você nem é tão homem assim, olha essa bundinha. Parece de mulher hein, lisinha empinadinha. Deve render altas brincadeirs ai”
E vindo atrás de mim no chuveiro, deu um tapão na minha bunda. Meu tesão subiu na hora, um moleque gostoso daquele pelado comigo no chuveiro dando tapas na minha bunda. Era um sonho. Meu pau ficou duro na hora, mas como ele estava atrás de mim não viu. Derrubei o sabonete na tensão do momento e me abaixei pra pegar
Bruno: – “Ooooopa kkkkkk”
Ele passou o pau ne mim bem na hora que eu me abaixei pra pegar o sabonete. Senti a rola dele roçar no meio da minha bunda e não estava mole não hein, continuava meia bomba mesmo depois dele ter mijado. Amei.

Bruno: – “Se abaixar assim denovo eu como hein kkkkk”
Eu: – “Para véi kkkkk, ta doido, ta maluco? Vai que alguém vê uma porra dessa.”
Bruno: – “E quem é que vai ver alguma coisa aqui kkkkkk? Se eu te comer agora ninguém vai nem ficar sabendo. Eu poderia meter fundão sem dó em você que ninguém nem ia nem escutar. Você podia gritar a vontade que nem uma putinha que você é, ninguém ia pegar a gente. Diferente de você que é burro e deixa o portão aberto, eu tranquei né. Ninguém vai entrar. Só tem nós dois aqui e ninguém nunca vai descobrir nada!” – Disse Bruno, fazendo soar como se essa fosse a intenção dele mesmo.

Ouvir ele dizendo tudo isso me deu tanto tesão, tanto fogo. Caralho, como eu queria que ele fizesse tudo o que ele estava dizendo comigo. Meu pinto ficou a ponto de bala. Meu desejo agora é que tudo o que ele falou se concretiza-se.

Eu: – “E pra quê você iria me comer? Se ta maluco, olha o que você falou, não tem dó de mim não?” – Fiz essa pergunta super idiota fingindo não estar entendendo a situação, mas queria mesmo é saber o que ele iria responder pra mim
Bruno: -“Ué, pra que é que se come alguém? Pra que é que se come um cu? Pra gozar gostoso né. Pra fuder bem gostoso e gozar la dentro tudinho minha porra. Bunda de mulherzinha foi feita pra gozar nela todinha. Pra isso que se come. Essa bundinha de mulher sua é feita pra isso não é não? Pra meter pica e gozar nela. Eu não teria do não, ia meter tudo bem fundão”
E me deu mais um daqueles tapões gostosos que vinha me dando ultimamente. Dessa vez sem roupa nenhuma fez um estralo bem alto. Senti ele dar um gemido de satisfação
Bruno: – “Nooooossa, ficou até rosinha a marca do tapa que eu dei. Que delícia. Imagina essa bunda levando rola então”
Sentindo o mais absurdo tesão que jamais senti em toda minha vida me arrisquei;
Eu: – “Aaaahhh, então é isso que faz com bundinhas assim igual a minha é? Bem que eu queria!”
Bruno: – “Com toda certeza. Seloko. Uma bunda bonita dessa igual a sua assim se mete o pau nela todinha, goza dentro, rala e vai embora. Desse jeitinho, pá pum. Goza dentro e tchau”
Fiquei horrorizado com essa fala dele, como assim? Nenhum carinho , um selinho, nada? Boquiaberto falei:
Eu: – “Que horror Bruno, como assim? Pá pum e manda embora? E o carinho, a atenção, a gente gosta de romance véi. Não é só gozar dentro e tchau não senhor”
Bruno: – “Que romance um caralho, você não tava nada romântico quase de 4 na parede dando pro Guilherme. Você até tava gemendo igual uma puta e ele tava la metendo rola ne você. Até eu fiquei com tesão aquela hora, se fosse eu aquele dia, mesmo sendo pego no flagra tinha terminado de te torar, te enchia de leite e ia embora de saco vazio. Queria nem saber. Ainda brinquei de te comer também e você nem deu corda”
Eu: – “Credo. Ninguém gosta de só ser usado assim e já era.”
Bruno: – “Você gosta! Olha teu pauzão duro aqui”
E por trás de mim chegou mais perto, passou as mãos pela minha cintura e pegou no meu pau. Fez um leve movimento de bater punheta, me arrancando um gemido que escapou. Ele encostou o peito em minhas costas e chegou a boca mais perto do meu ouvido. A água caía em nós dois e senti a cabeça da pica dele roçar em mim. Estava dura, duríssima. Senti a barriga dele encostar totalmente nas minhas costas e a piroca dele friccionar minha bunda, estava tão dura que latejava. Ficou fazendo movimentos simulando sexo anal com a pica batendo nas bandas da minha bunda.
Bruno: – “Você é uma vadiazinha e gosta é disso. Gosta de ser tratado igual mulherzinha. Tá até de pau duro pra mim, tá sentindo tesão comigo aqui é? Se quiser eu te como agorinha sem pensar duas vezes”
Eu: – “Melhor a gente parar o que estamos fazendo. Eu vou sair e me trocar, preciso pôr uma roupa.”

Bruno: – “Não, não vai sair não. Jamais, vai sair daqui não. Vamos fuder vamos? Estaremos sozinhos a tarde toda. Vamos fuder vamos? A gente vai fuder bem gostoso hoje. Você não sabe o tesão que eu to em você, tô doidinho pra te comer. Desde o dia que vi o Guilherme te pegando por trás e te comendo senti um ciúmes do caralho. Meu priminho, que sempre desconfiei que fosse viado e se fosse viado poderia ter sido minha cadelinha a vida toda dando pra outro cara? Gemendo igual putinha logo para aquele puto do Guilherme. Não, seloko, você tinha que dar é para mim. Seloko, podia tá dando pra mim todo santo dia e foi lá dar pro Guilherme? Fiquei putasso. Pra quê véi? Minha rola aqui a disposição foi lá sentar em gente de fora.

Eu: – “Mas eu não dei pro Guilherme caralho! Quantas vezes vou ter que repetir isso, eu ainda sou virgem porra, ninguém nunca me comeu. Eu não dei meu cu ainda para ninguém, nem sei como é isso”
Quando eu disse essas palavras me virei pra ver ele, e eu parecia ter visto o olho dele brilhar. Eu tinha dito alguma coisa que fez ele sorrir bastante e ter um brilho surreal nos olhos. Olhei o corpo dele inteiro, que agora estava bem pertinho de mim. A barriga trincada e os braços definidos não eram nem de longe os maiores atributos dele, aquela pica, porra, aquela pica ali sim era enorme. Deveria medir entre 17cm a 19cm facilmente. Não era gigante, mas era bem grande, grande mesmo, principalmente para um garoto de 16 anos. Veiuda, reta, apontada para baixo, cabeça rosinha, tinha duas cores já que começava meio branquinha próximo a cabeça e terminava escurinha perto das bolas. Rigida igual um taco de beisebol. Deveria der do tamanho daquelez desodorante rexona.
Bruno: – “Você é virgem? Nem a pau, duvido, deixa eu ver esse cuzinho ai! Se você for virgem teu cu é meu e vai ser pra sempre”
Eu: – “Olha ai então, to falando, vem aqui ver, meu cuzinho é lacradinho”

E ele me virou de costas para ele, se abaixou atrás de mim e abriu as duas bandas da minha bunda. A unica coisa que pude fazer foi me curvar, me apoiar na parede e empinar a bunda para ele dar uma olhada. Ele abriu as duas bandas da minha bunda, analisou, olho de cá, olhou de lá, colocou a pontinha dos dedos e começou a empurrar pra dentro de mim. Trinquei o cu, nessa hora me deu um gelo e um arrepio e travei completamente meu cu.

Eu: – “Ai ai ai, ta doendo Bruno, para”
Bruno: – “Caralho, meu deus, meu deus, meu deus, tá fechadinho. Você é virgem. Da pra contar todas as pregas aqui. Que delicia. Sonho em tirar a virgindade de alguém ja faz tempo”
Eu: – “Viu, eu te disse. Nunca entrou pau nenhum na minha bunda”
Bruno: – “Melhor ainda, tudo o que eu queria. Era meu sonho”
Ainda segurando minhas bundas ele veio se afogar nela e começou a lamber meu cu. Bem no buraquinho, começou a passar a língua e me fazer delirar todinho. Sentia a lingua hora girando no meu cu ora cutucando bem a entradinha, ora ele lambia de cima pra baixa, ora ele afogava o nariz e dava um cheiro no meu cu, ora ele botava o dedo e cutucava a entradinha.
Eu: – “AAWWHH, OOHHNN,” gemi e logo: – “Para Bruno, vamos sair, sério, esquece essa coisa, AAWWHH, meu deus que gostoso OOOHHNN”
Ele estava arrancando gemidos reais de mim. O que ele estava fazendo com a minha bunda era surreal. Que delícia. Eu nunca tinha sentido isso antes. Ele lambia meu cuzinho, depois chupava o dedo e tentava enfiá-lo dentro de mim, dai lambia mais um pouco, beijava, e tentava enfiar a língua também. Fazia uns movimentos giratórios com a lingua que me deixava doido.
Eu: – “AAWWHH, que deliciaaaaa. Para com isso Bruno, senão…”
E ele se levantou e começou a me sarrar por tras. Começou a passar a pica em mim e segurar minha cintura e mover ela roçando no pau dele fazendo eu me esfregar nele. O pau dele estava duro demais, parecia pedra. E continuou fazendo movimentos como se estivesse me comendo. Só que dessa vez mais rápido e mais forte. Fazia até barulhos parecendo batendo palmas quando a testa do pau dele batia na minha bunda. A água do chuveiro que escorria entre a gente fez o barulho ser ainda mais forte.
Bruno: – “Senão o que caralho, vamos sair é uma porra. Olha essa bunda, você ta mexendo comigo desde o dia que flagrei você com aquele otário do Gui. Vamos fuder vamos? Vamos fuder? Vai libera aí, libera esse cu e a gente fode! To doidonho pra te comer, libera ai que eu te como agora”
Eu: – “Não, melhor não, vamos sair, vamos se arrumar paraaaa… AAHHNN, UUUII, OOOHHH”
Eu não conseguia segurar os gemidos. Estava com tesão demais. Era inexplicável o fogo que eu estava sentindo e sabia que só ele conseguiria apagar. Ele me segurava por trás e falava bem no meu ouvido
Bruno: – “Vamos porra, vamos transar, bora fuder? Libera aí vai, vamos fuder? Vamos? Eu to com um tesão danado em você, olha essa bunda que delícia. Esses dias tive que bater punheta a noite olhando essa tua bundinha. Libera ai. Vamos fuder vai?”
Eu: – “Eu sei, eu senti voce se masturbando. Eu senti quando você passou a mão em mim e começou a bater punheta?”
Bruno: – “Você estava acordada vadia? Caralho, porque não deixou eu te comer aquela noite então? Eu estava morrendo de vontade”
Eu: – “Porque não, porque não tenho coragem. Agora vamos sair e por uma roupa”
E contra toda a minha vontade tentei sair de debaixo do chuveiro, Bruno me segurou
Bruno: – “Nãããooo! A gente vai fuder! Vamos transar! Não vamos colocar roupa nada porque o que a gente vai fazer se faz pelados. Deixa eu te comer vai? Vamos fuder véi? Vamos? Olha como eu tô.”
E me virou de frente para ele. Botou a minha mão no seu pau e eu comecei a bater punheta para ele. Que delícia, que delícia sério, aquele menino era um sonho, de verdade. Ele estava com tanto tesão que o pinto latejava em minha mão.
Bruno: – “Olha como eu tô que eu não me aguento.”
Bruno colocou as mãos no alto da minha cabeça e fez força para eu me abaixar. Eu não tive resistência nenhuma, me ajoelhei na frente dele. Ver ele debaixo pra cima era mais bonito ainda, olhar pra cima e ver ele lá debaixo me deixou louco. A agua escorrendo nos peitos e na barriga dele era um visão de outro mundo.
Bruno: – “Olha o que é que você fez comigo. Dá pelo menos uns beijinhos no meu pau, olha como ele está pra você”
E ele deu uma pulsada no pau fazendo ele subir, que delícia! Não resisti. Olhei para cima, mordendo os lábios e disse:
Eu: – “Tá bom, uns beijinhos eu dou para você. Mas só isso, nada mais. Só vou beijar a cabeça”
Vi seus olhos piscarem e brilharem de felicidade. Ele fez um olhar de maldade para mim. Ele estava com um olhar de fogo. Já era naturalmente sedutor e galanteador, mas agora tinha um fogo dentro dos olhos que o deixava ainda mais irresistível. Se eu não estivesse de costas o tempo todo e visse aquele olhar tentando me seduzir para conseguir o que queria (ele fazia isso com diversas meninas e conseguia todas elas, como eu nao sei mas conseguia), se eu estivesse olhando nos seus olhos desde antes provavelmente já teria respondido sim e ele estaria me comendo agora. Era irresistível.

Quando abri a boca para beijar a cabeça daquela pica, sinto ele colocar as mãos em minha nuca. Continuei indo em direção aquele pau e quando abrir completamente para abocanhar aquela cabecinha linda, a mão dele me puxa e faz eu engolir todo o pau dele. Tentei voltar a cabeça pra trás mas ele pôs a outra mão na minha nuca me segurando, fazendo força agora movimentava minha cabeça para frente me fazendo engolir aquele pau todinho
Eu: – “Glup, glup, glup, glup, glup”
Bruno: – “Issoooooo”
Eu: – “Glub, glub, glub, glub, glub”
O barulho de saliva, com a água do chuveiro entrando na minha boca e me engasgando, o pau batendo na minha garganta e ele gemendo agora tomavam conta do banheiro
Bruno: – “AAWWHH, PORRAAA, OOOOHHH, ISSO!”
EU: – “GLUP, GLUP, GLUP, GLUP”
Meus olhos agora estavam enchendo de lágrimas, olhei para cima a fim dele entender a cara de piedade que eu estava fazendo e ter dó de mim.
Porém não foi isso que aconteceu:
Bruno: – “Nooooossa que carinha de putinha, que delicia. Adoro quando fazem essa cara de piedade pra mim. Sinto que eu posso ir mais fundo”
No meu pensando “MAIS FUNDO? O QUÊ?” e foi o que ele fez mesmo. Segurou com mais força ainda minha a cabeça e aumentou os ritmos da estocada.
: – “GLUB, GLUB, GLUB, GLUB, GLUB, GLUB.”
Bruno: – “OOOOOOHHH MEU DEUS! OOOHHHH. EU TÔ NO CÉU PAI. OOOOOHHH, AAAHHNNN ISSOOOOOO”
Eu: – “GLUP, GLUP, GLUP, GLUP, GLUP”
Ele socava tanto a pica na minha boca que eu estava ficando sem ar, minha boca estava completamente cheia de saliva. Conseguia dar leves respiradas pelo nariz, mas sabia que se eu engolisse a saliva conseguiria respirar melhor. Então fiz, engoli a saliva todinha da minha boca. Quando minha garganta se abriu para eu engolir, senti minha goela agarrar o pau dele e puxar ele para dentro. O pau dele se alojou completamente dentro da minha garganta, bem no canal mesmo de engolir comida e como a piroca dele era meio curvada para baixo foi certinho o encaixe. Olhei pra cima desesperado e vi os olhos dele arregalarem.
Bruno: – “OOOOOOOOHHHHHHH. CARALHOOOOOO. PUTS”
Ele deu o maior e mais grosso gemido que um homem poderia dar, revirou completamente os olhos e começou a deitar a cabeça para trás. Se esforçou mais ainda nas estocadas e eu senti minha garganta querendo explodir.
Bruno: – “Nooooossaaaa, OOOOOHHHH, isso e melhor que fuder buceta. Caralhooooooo. Tão quente e tão apertadinho, melhor que fuder um cu melhor que fuder tudo. OOOOOHHHH. Ninguém nunca deixou eu fuder uma garganta antes. Meu Deeeeeuuuuus OOOOOOHHH que sensação boa da porra, to quase gozando”
Eu não aguentava mais, estava completamente sem ar, iria morrer. Empurrei ele com todas as minhas forças e aquela piroca enorme saiu da minha garganta. Respirei fundo, tão fundo que parecia que meus pulmões iriam explodir. Vi ele se apoiar na parede oposta do banheiro e respirar fundo, ele tinha a mais profunda cara de ecstase. Parecia estar atortoado. Estava fora de si.
Bruno: – “Caralho o que que foi isso. Meu Deus. Que coisa boa. Esse foi o melhor boquete da minha vida. Meu pau nunca entrou na garganta de ninguém, estava muito bom, nossa” – E ele respirava como se não tivesse mais ar no mundo. – “Isso foi de outro mundo, caralho, minhas pernas estão até bambas e eu tô sem voz. Eu estava a um triz assim de gozar e você tirou bem na hora” – Ele fez um sinal com o dedo polegar e o indicador quase encostando um no outro.
Eu: – “Você estava acabando comigo, minha garganta estava doente demais. Eu não aguentava mais. Você disse pra mim dar só um beijinho”
Bruno: – “Desculpa, eu não resisti. Mas porra, vamos fuder agora? Preciso muito te comer. Se na boca ja foi assim imagina nesse cu hein. Bora? Vamo fuder vamos? Vai ser gostoso pra cacete”
E ele segurou a pica e bateu na palma da outra mão. Me atiçando
Eu: – “Não sei, vai doer muito. Você tava machucando minha boca, imagina meu cu”
Bruno: – “Eu não vou machucar seu cu, é só que você estava com frescura demais aí eu dei um empurrãozinho. Melhor coisa que eu fiz, agora só falta esse cuzinho pra mim deslacrar. Vamos fuder vamos? Vai, deixa? Quero ser o seu primeiro. Libera ai”

CONTINUA…….

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8 Comentários

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  • Responder Morenosafado ID:4adefvj8hra

    Provoca mais ele, faz ele ficar doido te querendo.

  • Responder Yan ID:n4n8osed1

    Você escreve bem pra caralho, continua logo por favor, não faz a gente esperar.

  • Responder VitinhuU™ ID:r7bi2g8l

    Kkkkkkk

    Não libera agora. Porque logo você vai ser descartado.

    Dá um gelo nele e provoca por mais tempo. Haha

    Todo macho ativo caçador não resiste a uma caçada difícil e de qualidade

  • Responder Matheus.xzsilva ID:1ds0iyruk7dr

    Que conto incrível , ótima escrita ansioso pelos próximos capítulos

  • Responder pass15y ID:dlosdmqrj

    DLC, alguém aí afim de trocar nuds? tenho 15 tele guhbunny

    • anonimo1234567 ID:1ewh31o2gv1j

      bem que eu queria mas não posso.

    • Yan ID:n4n8osed1

      Você escreve bem pra caralho, continua logo por favor, não faz a gente esperar.

  • Responder Anonimous ID:469ct3e5qrc

    Parte 3