Ana Julia: quando fui comida pela mãe da minha colega

Sempre tive vontade de experimentar uma buceta de uma mulher adulta e a mãe de uma amiga foi a primeira de muitas …

Com doze anos eu já tinha feito um pouco (bem acho que mais que um pouco) de tudo. Minha buceta e meu cu estavam arrombados, mas o que eu mais gostava mesmo era de lamber bucetas. Não há nada melhor que uma buceta gozando na minha boca, sentir a menina espremer a minha cabeça com as pernas enquanto estava gozando e inundar a minha boca gritando “gozei, gozei”… É claro que eu sempre gostei de gozar, mas fazer uma amiga se babar toda montada na minha cara era o que eu mais gostava (e ainda gosto). Depois de chupar bucetinhas desde meus sete anos, comecei a ficar com vontade de experimentar de meninas mais velhas e, se conseguisse, mulheres adultas. Muitas amigas contavam como era bom transar com uma mulher mais velha, pois além de mais experientes, o perfume da buceta de uma mulher adulta é algo que fico molhada só de lembrar. Pois vou contar para vocês como foi a minha “primeira vez” com uma mulher.
Com muita frequência eu ia até a casa das minhas colegas de escola para estudar, fazer trabalhos, essas coisas. Naquela tarde cheguei na casa da minha amiga e a mãe dela me recebeu e pediu que esperasse um pouco pois a minha colega tinha saído comprar o material com o qual faríamos o nosso trabalho escolar. Sentei no sofá da sala e ela me ofereceu um refrigerante. Ela sentou numa poltrona na minha frente e ficamos conversando trivialidades enquanto a minha colega não chegava. Ela não era particularmente bonita, era bem comum para dizer a verdade. Quando cheguei e ela me conduziu para a sala, pude reparar no corpo dela, tinha quadris estreitos e bunda pequena, peitos bem pequenos, talvez fossem daqueles meio murchos, a blusa era bem folgada, não dava para saber. Ela era um pouco mais alta que eu, cabelos claros, lisos, olhos castanhos. Acho que ela percebeu que eu estava a medindo com os olhos enquanto conversávamos. Eu estava pensando como seria lamber aquela buceta mas não tinha a menor ideia de como me aproximar. “Gostou da minha blusa?’, me perguntou quando eu estava olhando os peitos dela. Fiz que sim com a cabeça e ela: “Outra vez que você vier aqui com mais tempo posso te mostrar meu guarda-roupa”. Achei aquela oferta esquisita mas poderia ser mais uma oportunidade de conversar com ela, creio que isso era um avanço pois era a primeira vez que eu conversava com ela. Eu sabia que muitas mulheres tinham atração por garotas da minha idade, se eu tivesse sorte talvez a Laura fosse uma delas. Esse era o seu nome. Laura, 37 anos, secretária de meio expediente, morava sozinha com a filha. Ela me contou tudo isso. Logo a minha colega chegou e passamos a tarde fazendo o trabalho. Eu não estava me concentrando e fui ao banheiro, na esperança de encontrar alguma peça intima da Laura no banheiro. Procurei no cesto de roupas para lavar e achei uma calcinha dela, usada é claro.Cheirei e quando senti o cheiro da buceta dela não aguentei e bati uma siririca. Cheirei e lambi aquela calcinha maravilhosa; eu precisava comer aquela mulher. Guardei a calcinha no bolso. Quando fui embora, a Laura, muito discretamente deu um apertão na minha bunda quando nos despedíamos com um beijo no rosto. “Boa noite dona Laura”, disse timidamente. E ela: “É só Laura, não sou tão velha assim”. Minha buceta melou na hora.
Naquela noite bati um monte de siriricas cheirando a calcinha da Laura, pensando na Laura, na bunda da Laura, na buceta da Laura, no perfume da Laura, nas pernas da Laura, nos lábios da Laura me beijando, na língua da Laura lambendo a minha buceta, no grêlo da Laura roçando no meu. Aquela mulher me deixou louca em minutos. Como disse anteriormente, ela não tinha nada de especial mas me atraiu muito e, como dizem, tesão não tem explicação. Passado uns dias recebi uma ligação dela: “Acho que você está com uma coisa minha, se você quiser me devolver venha amanhã de tarde aqui em casa, eu te espero”. Meu coração disparou e consegui dizer: “Vou sim”. E desliguei.
Passei a noite pensando em como me vestir para voltar lá. É claro que ela queria me comer mas eu queria seduzi-la de modo que ela me implorasse, ajoelhada aos meu pés que eu permitisse que ela chupasse a minha buceta. Será que ela era daquelas mulheres dominadoras que eu conhecia de filmes pornô? Com botas de couro e chicote na mão? Ou era submissa e louca para gozar como uma cadela no cio! Botei um vestido de menininha com sandálias rasinhas, sem salto e a calcinha dela.
Apertei a campainha e ela abriu a porta. Ela não estava nem de botas e chicote na mão nem com vestido preto justo com meias arrastão, Estava de jeans e camiseta, descalça. Me beijou no rosto. Sentei no sofá, como da primeira vez, me trouxe uma coca. Me disse: “A minha filha saiu e só volta à noite, você trouxe aquilo que é meu?”… Fiquei em pé e levantei meu vestido mostrando a calcinha dela: “Vim te trazer isto”. Ela se ajoelhou na minha frente e tirou a calcinha que eu vestia: “Essa calcinha está atrapalhando o que você veio me trazer”.
Abri as pernas e ela, segurando as minhas coxas, sem dizer nada, se aproximou e enfiou a língua na minha buceta, de baixo para cima, uma, duas, na terceira vez dei um gemido. Ela se levantou, me beijou na boca, era uma delícia a saliva dela, o hálito dela, misturado com o gosto da minha buceta. Me levou para o quarto dela. Tiramos a roupa em segundos, ela realmente tinha os peitos pequenos e um tanto murchos mas os mamilos era grandes, saltados. Nos abraçamos, meu coração estava saltando pela boca. Ela me deitou delicadamente e deitou em cima de mim, senti seu corpo coladinho ao meu, os pentelhos dela roçando na minha coxa. Ela falou bem baixinho: “Que bom que você está aqui”. Nos beijamos, a princípio bem suavemente mas, na medida em que nossas línguas foram se enrolando, o beijo foi se tornando selvagem, nossa saliva se misturavam e escorriam pelo meu queixo. Ela começou a mexer os quadris e esfregar a buceta dela na minha, os pentelhos dela era ásperos mas estávamos meladas o suficiente para que isso não fosse um incômodo, pelo menos para mim. Aquilo estava muito gostoso, mas eu queria mais. Ela enfiou a mão entre as minhas pernas e meteu dois dedos na minha buceta, fiz o mesmo com ela, a buceta dela era super larga, se eu tivesse a mão um pouco menor caberia tudo lá dentro. Ela estava super melada. Ela começou a lamber a minha cara e meu pescoço: “Preciso chupar a tua buceta”. Abri as pernas e, com meus dedos, abri a buceta me oferecendo para ela. Ela deixou cair uma saliva pegajosa sobre o meu grelo e caiu de boca. Parecia um língua de cobra me lambendo, ela lambia e chupava agarrada na minha bunda. Segurei a cabeça dela puxando-a de encontro à minha buceta e comecei a rebolar na cara dela. Eu estava naquele ponto em que eu fico completamente dominada pelo tesão e só penso em gozar. Não demorou muito e eu estava gozando na boca da mãe da minha amiga. “Agora me chupa”, pediu. A buceta dela não era depilada, eu não estava acostumada com isso, mas mesmo assim meti a língua, de baixo para cima, parando no grêlo que era enorme. Que delícia! Descobri que buceta de mulher tem um gosto melhor que bucetas de meninas, mas ambas são boas. Ela estava bem molhada, o cheiro era delicioso, lambi e chupei com gosto mas ela não gozou. Fizemos uma tesourinha, buceta com buceta. Ela se agarrou na minha perna e nos esfregamos até gozar. Me deixou de quatro e lambeu minha bunda, meu rego até chegar ao meu cú, ela lambia minha buceta e meu cú numa linguada que era impossível não gozar, eu comecei a gritar de tesão. Caí na cama e ela se deitou ao meu lado: “Você já fez isso antes, não é mesmo?” Respondi: “Desde os sete anos eu gosto e chupo bucetas, mas nunca com uma mulher adulta, você é a primeira”. Nos beijamos. “E a minha filha, vocês já fizeram?” Achei engraçado, mas sabia que era uma preocupação de mãe. “Ainda não”. Ela riu e me disse: “Então você tem pensado nisso!” Ela havia me pegado. “Não posso dizer que não, como eu te disse, eu gosto de bucetas e gostaria experimentar todas as que eu pudesse”. Ela pensou um pouco. “É verdade, eu sei como você se sente pois na tua idade eu também só pensava em gozar. Mas não fique preocupada, eu acho importante que a minha filha tenha as experiências dela também. Mas chega de conversa, vem cá que eu quero fazer um 69”. Sempre gostei de 69 pois dá para sentir o corpo inteiro da outra pessoa, grudado no meu mas saibam que é preciso muita concentração pois na medida que vai ficando bom você só pensa em gozar e é difícil se controlar em lamber a outra, é muito raro acontecer das duas gozarem ao mesmo tempo, mas mesmo assim é algo maravilhoso. Aproveitamos o máximo, ficamos ali nos lambendo um tempão até que nós duas gozássemos. Ficamos ali largadas um tempo. Ela saiu e voltou com um consolo de duas pontas, eu já havia experimentado um desses com as minhas amigas. Mas aquele era especial, ele vibrava. Ela meteu em mim e depois nela e ligou a vibração. Aquilo era uma loucura pois além do movimento que fazíamos ele vibrava por dentro de nossas bucetas. Ela foi aumentando aos poucos, senti um fogo que nascia na minha buceta e subia até a minha cabeça e desci até meus pés, em jatos, como um choque, então ela colocou no máximo de uma vez só. Caí na cama me babando e gritando de tanto que gozei. Ela desligou e eu fique ali, babando e revirando os olhos e tremendo. Não sei quanto tempo fiquei ali até minha cabeça voltar a funcionar. Ela estava sentada ao meu lado rindo. “Gostou né putinha? Outra vez que você vier aqui em casa eu vou deixar ligado mais tempo e então você vai gozar como uma porca. Mas agora vamos tomar um banho, pois logo a minha filha volta”. Voltei para casa com as pernas bambas de tanto gozar, valeu a pena, agora eu tinha muita certeza que ela não seria a última mulher adulta que me faria gozar.

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