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O pastor me pegou para criar (continuação 2)

3354 palavras | 12 |4.40
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E assim começou minha vida de depravação. Mas o pastor também fez como prometeu: ajudava minha família, me colocou pra estudar e eu andava sempre bem vestida, tinha coisas que nunca sonhei ter. Quem visse de fora, só ia pensar naquele homem abençoado que vivia conforme os mandamentos.
Mal sabiam que, em casa, eu andava de camisolinhas finas, curtinhas e transparentes, deixando minha bundinha e buceta sempre às vistas. Exceto quando tinha alguém que não podia saber de nada. Aí eu ficava de camisolinhas muito infantis e de calcinha.
Eu não tinha uma ideia de certo e errado. Onde comecei minha infância não se falava disso. A vida era bem simples, a gente sabia que os pais dormiam juntos pra ter filhos e tinha uma noção do que acontecia. E que tinha moças e rapazes que faziam a mesma coisa. Não era algo em que passávamos qualquer tempo comentando. Era normal como comer e dormir. Por isso, eu não fazia ideia que as crianças não tinha vida sexual.
Além disso, como a minha criação misturava carinho e sexo, pra mim, os dois estavam ligados. Lembro um dia, ainda no começo das coisas, em que eu estava deitada no colo do pastor, no sofá, vendo um vídeo de um filminho infantil evangélico, enquanto ele conversava com um missionário com quem sempre viajava e que ia lá em casa, às vezes.
Eu apoiei a mão sobre o pau do pastor e ele entendeu que era um pedido pra interação sexual. Então, tirou da calça do pijama e começou a esfregar no meu rosto.
O missionário chegou a gaguejar vendo o pastor passar o pau no meu nariz, nos meus olhos, na minha boca, bochechas…
Ele direcionou o pau grosso e duro pra minha boca e empurrou entre os meus lábios. Eu abri, pois sabia que devia mamar. Ele mesmo enfiava e tirava, segurando minha cabeça enquanto eu via o desenho e ele palestrava pro missionário sobre os planos de expansão da igreja.
Ele tirava o pau e batia com ele no meu rosto, sem parar de falar. Esfregava em todo meu rosto e metia de novo na minha boca, empurrando e tirando…
Em certo momento, ele pediu pra eu virar de bundinha pra cima. Quando fiz isso, minha bundinha ficou de fora.
Nessa posição, eu ficava com o rosto virado pro pau e pras pernas dele, o que facilitou a esfregação daquele pau melado e babado no meu rosto. Ele então segurou a pica pra cima e empurrou minha cabeça, esfregando meu rosto no tronco da rola e me forçando a ir pra baixo, enquanto abria as pernas e esfregava os ovos no meu rosto.
Ele levantou a perna que ficava do lado contrário ao que eu estava, ficando completamente arreganhado no sofá e continuou fazendo isso. Ele tinha muito prazer em se exibir pros obreiros, missionários e outros membros da igreja que sabiam e apoiavam as adoções sexuais dele.
– Ponha a língua pra fora, filha.
Eu obedeci e ele empurrou minha cabeça, com firmeza, mas sem agressividade, contra a rola que ele batia na minha cara, e contra o saco, fazendo minha língua passear nas bolas dele.
– Ahhhrrrr, arrh, que bênção. Ô glória.
– A… amém…
– Glória a Deus, Uhrrhhh que linguada boa!
O missionário apenas assistia e falava palavras de confirmação das coisas que o pastor dizia.
– Agora mama na rola, minha filha. Chupa gostoso…
Eu já tinha aprendido a chupar bem, e o pastor adorava meu boquete. Era uma das coisas que eu fazia com mais frequência, até porque dava pra fazer em vários lugares. No carro, na igreja, em casa…
Comecei a fazer vácuo e sugar o pau, com dificuldade pelo tamanho, mas já com mais destreza. Subia e descia a cabeça até sentir bater na garganta, me fazendo sempre sentir ânsia, mas a recompensa era o prazer que o pastor demonstrava quando eu engolia o que cabia da rola e mamava sugando forte.
– Issoooo, urhhhh, ah, menina sábiaaaaa, como chupa gostoso!!!! Isso, arranca leitinho do pastor, filha, arranca… Vai, mama bem gulosa até vir a porra quente, vem… Isso, isso… Ahhh que sugada forte! Agora, vai, vai…
Então ele começava empurrar minha cabeça, porque o gozo tava vindo.
– Lá vem, lá vem, bebe o leite todo, bebe a porra toda, vaiiii…
Então, quando os jatos vieram, eu já fui sugando e engolindo. Agora, derramava muito menos…
– Isooooo… Issoooo, bebe tudinho, do jeito que você gosta.
Engoli tudo e continuei mamando, até o pau amolecer mais, como ele sempre gostava. Quando a rola começou a baixar, tirei da boca e fiquei lambendo a cabecinha. Quando terminou tudo, simplesmente deitei sobre a perna dele e continuei vendo o filminho, cheia de leite.
O único lugar da casa em que eu não era comida, era a cama, que era sagrada da pastora.
Em todos os outros lugares, o pastor sempre me fodia ou me repartia entre os membros. Era um presente divino, dádiva de servir a Deus, ele dizia.
Lembro que um dia, eu estava na cozinha brincando, enquanto uma obreira bem jovem, na faixa de 14 anos, três obreiros e um missionário ajudavam no preparo de pães que a pastora estava fazendo pra distribuir nas ações de caridade.
Depois que terminaram de sovar as massas e preparar os pães pro forno, eu fiquei brincando nas mesas, que ainda iam ser limpas. Estavam enfarinhadas e eu subi. Tinham duas, próximas uma da outra, distantes assim, coisa de dois palmos ou menos. Eu pus o pé em uma e outro em outra e me agachei. Não foi um gesto indecente, mas como eu estava sem calcinha, minha buceta ficou arreganhada.
Comecei a rir e dizer:
– Olha, olha! Nem caio, nem caio…
O missionário, que era um homem casado, pai de três filhos, veio pra perto e secava minha buceta.
– É, nem cai.. Tô vendo… Nosso Senhor, que delícia…
O pastor veio pra perto.
– Está com vontade, meu filho?
– ô pastor, eu sou homem. Vendo assim…
– É, você está certo. Somos homens e temos nossos direitos sagrados. A mulher está na terra pra servir ao homem. Foi assim que Deus ensinou desde a criação.
O missionário fungava, mordia os lábios, passava a mão em cima do pau na calça. Nessa hora, eu já sabia que ia ser fudida.
– Venha aqui, aproxime.
Ele veio pra perto de mim.
– Minha filha, venha bem pra borda das mesas e fique na mesma posição.
Eu levantei, dei uns passos e pus os pés na borda das mesas, os dedos pra fora da mesa. Como eu já sabia que devia me oferecer, apoiei as mãos pra trás, deixando minha buceta ainda mais exposta e aberta. Os demais vieram todos pra perto.
– Põe pra fora, missionário…
– Amém, pastor. Obedeço o senhor!
Ele muito rápido sacou o pau, uma vara marrom com a cabeça vermelha, já lustrada de líquido.
Ele olhou pra obreirinha.
– Obreira, você já viu mais de um desses, certo?
Ela abaixou a cabeça envergonhada e confirmou…
– Glória a Deus. Então é sábia, gosta de rola. Já sabe que esse é um instrumento de cumprimento da vontade de Deus na terra.
Ele virou pra mim, pôs a mão na minha bundinha alisando, já direcionando o dedo no meu cu e fez sinal pra o missionário se aproximar.
– Passe por fora.
Ele começou a esfregar a rola na minha bucetinha aberta. O líquido foi melando minha xaninha. Quando ele passava no clitóris, como estava exposta, também provocava uma sensação boa. Eu gostava da esfregação e estava acostumada a levar rolada. Já podia até dizer que gostava, mesmo que às vezes ainda doesse muito.
No cu, eu não gostava porque doía demais. Mas as dedadas chegavam a dar uma sensação até gostosa, às vezes.
Ele virou-se pra pastora e disse:
– Pegue lá o lubrificante.
Ela foi feito um raio e voltou com o vidrinho com cheiro de morango. Ele mesmo apertou sobre o dedo dele, que direcionou ao meu cuzinho e sobre o pau do missionário.
– Passe nela, bem na entrada.
O missionário esfregava, esfregava, melando tudo.
– Agora meta a rola.
A obreirinha falou:
– Será que ela aguenta?
O pastor começou a rir. Aguenta sim, minha filha. Deus começa a preparar desde cedo.
O missionário foi empurrando e todos ficaram vendo, entre suspiros e gemidos, a piroca dele entrar na minha buceta enquanto ele empurrava o corpo pra frente e o pastor empurrava minha bunda, engatando o dedo no meu cuzinho.
– Meta inteira. Até os ovos.
Ele obedeceu, se inclinando mais, sem me tocar, até que a pica entrou toda, me fazendo gemer.
– Fique parado assim…
Nisso, o pastor começou a mover meu corpo, guiando com o dedo no meu cu, fazendo meu quadril ir pra frente e pra trás. Assim, minha buceta engolia a rola e soltava, engolia e soltava, sem o missionário sair do lugar.
– Senhoooor! Ah, meu pai, que tesão essa menina.
– Glorifique a Deus que tá metendo num priquito desse tamanho.
– Glória a Deus por esse priquito delicioso aberto pra minha pica!
– Aleluia… Agora mova o corpo.
O pastor então, parou de movimentar meu corpo pra frente e só ficava tirando e enfiando o dedo no meu cuzinho aberto.
O missionário não podia se aproximar muito, pela posição das mesas, então balançava o quadril pra frente e pra trás, dando a todos o show de ver aquela rola cabeçuda entrando na minha buceta.
– Fode, missionário. Está no seu direito! Pode meter com força.
Ele começou a socar o mais forte que podia, me abrindo inteira a buceta.
– Pastor eu tô pra gozar…
– Goze, missionário. Abençoe essa criança com sua porra quente.
O missionário acelerou as socadas e senti a latejada e os jatos, que tanto entravam fundo como pingavam o chão, porque eu tava “de cócoras” entre as mesas.
Ele tirou a piroca, dando a última jatada fora, em cima da minha bucetinha, e se afastou, sentando em uma cadeira.
Eu esperava sair e ir me lavar, como sempre fazia, mas o pastor permaneceu com o dedo no meu cu.
– Quem é o próximo?
Um dos obreiros se aproximou, já sacando a piroca e metendo, sob a autorização do pastor. Eles faziam a mesma coisa: balançavam o corpo, fazendo a rola sair inteira e entrar inteira, sair inteira e entrar inteira, na minha bucetinha esfolada.
A obreira olhava mordendo os lábios e roendo as unhas. Dava pra ver que também gostava, embora não falasse nada.
Depois da gozada do segundo, eu já tinha um rio de porra escorrendo da minha buceta direto no chão, veio o terceiro. Outra sessão de socada, eu já nem sentia mais, tava anestesiada de tanta meteção. Tava toda arregaçada. Esse menino empurrava com tanta força, que mesmo presa ao dedo do pastor, meu corpo subia e descia.
– Tá gostoso, meu filho?
– Tá, pastor. O priquito dela agasalha gostoso, é apertado, mesmo esfolado.
– Deus nos dá sempre o melhor. Continue arrombando ela, vai… Quero ver você satisfeito.
– Tá bom demais….
Quando ele gozou, eu já esperava o quarto. Mas quando ele tirou o pau das calças, eu me assustei. A piroca era grossa, embora não fosse muito grande. Ele era bem moreno, quase negro, e a rola era escura. Bem roxa…
– Meu filho, vai partir a menina.
Ele olhou pro pastor, com uma cara frustrada.
– Não posso?
– Claro, não posso retirar o direito divino. Mas vai arrombar de vez…
Olhou pra mim.
– Aguente firme, viu?
Fiz que sim com a cabeça, mas quando a rola entrou, não contive o grito.
– AAIIIIIIIIIIIIIIIIIIII, AIIIII, AIII! Tá me rasgando, aiiii, ai, socorro!!! Me ajuda!
– Calma, calma. Deixa dentro, obreiro, deixa dentro pra acalmar.
Ele ficou ali, a piroca inteira dentro da minha buceta.
– Tá ardendo, pastor, tá doendo. Por favor, faz ele tirar…
– Acostuma, filha. Acostuma…
Eu falava com a voz tremendo, entre lágrimas, porque aquele cacete grosso de cavalo parecia que ia me partir em duas.
– Vai meu filho, começa a mexer.
O pastor derramou mais lubrificante, e o pau deslizava, mas em cada metida dava uma dor fina, nos meus ossos, no meu útero, no meu cu, nos lábios da buceta que pareciam que iam rasgar.
O tempo de pirocada desse obreiro foi todo entre gemidos meus.
– Aiii, aii, tá doendo… Aiii, aiiii, tá me rasgando…
Ninguém ligava. Eu chorava, as lágrimas molhando o rosto, o lábio tremendo, as pernas tremendo e ele parecia um pêndulo, se movendo pra frente e pra trás, de olhos fechados, dando um show pra todos os tarados ali, que assistiam àquela depravação que era uma menininha ser arrombada por quatro machos adultos. Casados, com noivas, com namoradas…
Aquela piroca preta me rasgou mais que as três anteriores juntas. Então, quando ele avisou que ia gozar, eu já fui ficando esperançosa pelo fim.
Ele também gozou feito um cavalo. Socou com muita força umas cinco vezes antes de soltar a porra e jorrou tanto que mesmo sem tirar o pau, vazava por todo lado.
Minha bucetinha ardia demais. Ele enfiou fundo uma última vez, deixou dentro, me segurou pela coxa e ficou mexendo o corpo colado no meu, acho que aproveitando as últimas gotadas lá dentro. Sentia a virilha dele colada na minha bucetinha e a pressão do pau socado inteiro. Então comecei a sentir amolecer e ele tirou aquela pomba de dentro de mim.
O pastor fez sinal pra o missionário.
– Ponha no colo e deixe descansar. Ela não vai aguentar andar agora.
O missionário obedeceu, me pondo no colo, em cima da pica que antes me arrombou, alisando meu cabelinho suado e fazendo carinho na minha bucetinha sofrida dizendo:
– Calma, calma, vai passar…
Nisso vi o pastor se aproximar da obreira, de lado. Ele tava com a rola dura na bermuda, aquela barraca armada de sempre. Passou o braço por trás dela, segurando o ombro do outro lado.
– Gostou, minha filha?
– Ahn? Eu… é.. não sei…
– Claro que gostou, dava pra ver que queria estar ali, né? Ah, quem não gosta, qual a mulher que não gosta de uma rola grande enfiada fundo, né? Foi bom assistir, não foi…
Ela de cabeça baixa..
– É… foi sim…
Venha aqui.
Ele puxou ela, sentando ao lado dela no banco de madeira próximo de uma das mesas.
– Você quer também?
– Eu? Não, não… Não pastor, obrigada…
– Quer, eu sei que quer. Nenhum filho ou filha de Deus merece passar vontade. A gente tem direito ao melhor desse mundo, minha filhinha…
Nisso, ele alisava a coxa dela, subindo a saia, enquanto ela segurava, numa tentativa vã de conter o avanço dele.
– Calma, é normal se sentir assim. O desejo é um presente divino, pra nos agraciar com bênçãos. Nós somos a terra que dá leite e mel. O leite os machos dão (nisso, ele puxou a mão dela e pôs sobre o pau dele, que ela não tirou, mas não apertou), o mel, vocês, nossas mulheres, nos fornecem… E forçou a mão até a buceta dela, puxando a calcinha e pegando diretamente na pele dela.
– Ahhh, olha a profecia se cumprindo. O mel você já está fornecendo. Está toda melada, ensopada até as coxas porque viu sua irmãzinha recebendo rolada, não foi?
Ele forçava os dedos na buceta dela, enquanto aproximava o rosto do pescoço dela, fungando próximo da orelha. Ela tentava, em vão, se afastar.
– Por favor, pastor… Não posso.
– Pode e deve. Deve servir ao propósito divino.
Ele pôs a rola pra fora, que ela olhou, tirou os olhos, olhou. Ela estava bem nervosa, mas dava pra ver que estava entre o desejo e a negação. Ele puxou a mão dela e fez segurar o pau. Quando ele tirou a mão dele, ela não soltou.
– Isso, minha filha, toque no cajado do pastor. Ele agora é seu, use todo.
Ele forçou a abertura das pernas dela, puxando a calcinha e expondo a buceta raspada dela pra todos. Estava realmente muito melada. O dedo dele invadia a fenda dela, enquanto ela gemia e pedia pra parar, sem tirar a mão da rola dele.
– Venha cá, sei que você não aguenta mais esperar a bênção do Senhor.
Ele virou ela de quatro de uma vez, ela não teve nem reação. Puxou a saia pra cima, desceu a calça de uma vez e já mirou, enfiando a tora grossa inteira nela.
– URHHHHHHHHHHHHH, que bucetãooooooooo meladoooooooooooooo…
Ele começou uma socação violenta. Ela segurava na mesa com uma mão, estava com uma perna no chão e outra sobre o banco de madeira.
Ele pegou a que estava no chão, segurou pela coxa suspendendo no ar e meteu nela como um cavalo mete numa égua. Cavalgou na obreira com a rola batendo com força e fazendo barulho.
Os obreiros assistiam atentos. Todos, até eu.
Sem avisar, ele socou com toda força, fazendo ela gemer alto um sonoro “aiiiii” e, pelo que eu já conhecia, gozou nela. Foi fungando e arfando, dando as últimas bombadas, até sair a última gota de porra dentro do útero dela.
Depois, se afastou, deixando ela ali, aberta e acho que meio em choque com a fudida que levou.
Levantei do colo do missionário pra tomar banho, e ele se ofereceu pra me ajudar. No banho, ainda deu umas socadas na minha buceta e cuzinho, dando outra gozada no meu rabo.
Quando eu saí, a obreirinha estava no chão da sala, com um dos obreiros enfiando a rola na boca dela e aquele da picona preta arrombando o cu dela, que gemia e chorava.
O outro esperava do lado e dizia:
– Vamo, obreiro, termina aí no cu que eu quero comer ela também. Falta eu, não meti no cu dela ainda, só soquei na buceta.
Eu estava cansada e toda arrombada. Pedi a bênção ao pastor e à pastora e fui pra minha caminha.
Dormi o sono de quem estava exausta. Quando acordei, soube que a obreirinha tinha dormido lá e servido a noite toda. Ela estava no café, com uma cara acabada, a roupa toda torta e amassada e a cara fechada.
Eu ouvia só trechos da conversa.
– Mas você gozou várias vezes…
– Sim, pastora.. eu sei, mas não esperava.. eu não sei o que pensar.
(…)
– É pra glória de Deus. Ele vai lhe dar um casamento cheio de felicidade, farto na cama e na mesa como o meu…
Parecia que ela estava entre arrependida e cansada de gozo. Mas acho que gostou, porque acabou indo com mais frequência lá, e sempre trepava com dois ou mais membros da igreja.
Bom, se eu aguentava, ela com certeza também.

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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12 Comentários

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  • Responder Comedor de ninas ID:ona23eqfic

    Que delícia de conto. Tesão demais. Essa “igreja” ainda existe? Vc ainda frequenta ela? Quantas obreirinhas o pastor e seus obreiros não papou e ainda papam. Quero ser membro tbm e ajudar muitas obreiras a servir bem.

  • Responder King ID:1enpdr0lekk2

    Um dia melhores contos do site ! Parabéns !

  • Responder Chiara Z ID:41ihtnncv9d

    Suas histórias são as melhores <3
    Queria tanto ter sido criada na rola assim, mas tudo bem, virei uma cadelinha pronta pra servir macho de qualquer forma!

  • Responder Bender ID:41ii32u1hrd

    Conte mais Mais.

  • Responder um ID:41ii32u1hrd

    A continue os relatos.
    E de qual Estado você é?
    E toda vez que eu leio seus relatos.
    Minha esposa ou as meninas sofrem no meu pau. Mas em especial a minha enteada.
    Que é minha putinha desde muito nova.
    E pena que não posso comer a bucetinha dela ou a da irmã.
    Mas a da vizinha Manuela de 10 está aguenta cada gozada na buceta.
    E olha o que você está fazendo nestes relatos.

  • Responder Nali ID:xlpkbbhl

    O pastor te sustentando é seu Dever ser puta dele.
    Se eu acho um homem assim, ele pode abusar de minha e nossos filhos e filhas desde muito cedo

  • Responder .. ID:fuorj9b0c

    Continuaa

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Que conto maravilhoso!!!! adorei o Obreiro do cacete grosso te arrombando deveria ter comido seu cu tambem

  • Responder Buceta meladinha ID:81rfqgz20b

    Adorei esse conto, continua

  • Responder Paloma ID:5h7lvkxz

    Adorei, ótimo. Beijos !!!

  • Responder Rebrlk ID:mt973bkd1

    Nossa que marabikha, boas servas, espero que mais servas contém suas histórias.

  • Responder Will dad ID:2ql0b70hm

    Mais um belo e drlicioso conto, continue essa maravilhosa saga! Parabéns.