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Perdendo a virgindade aos 13

1301 palavras | 8 |4.68
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Pedi Gabriel, de 15 anos, para tirar minha virgindade, ele aceitou.

Eu tinha em mente que queria perder a virgindade.

Todo meu corpo implorava por sexo, mesmo só tendo 13 anos, minha puberdade estava aflorando de forma desesperada, eu e pensava em sexo, sentia-me pulsar 24h por dia, suores me tomavam durante a noite, onde apenas conseguia dormir depois de me masturbar.

Eu nunca havia me penetrado com os dedos e nem com nada, vontade não me faltava, mas tinha imenso medo de me descobrirem, minha mãe era retrógrada e acreditava que uma mulher precisava se guardar para o futuro marido, eu nem sequer queria casar só queria dar para alguém.

Na escola eu era uma zero a esquerda, não era bonita o suficiente para ser popular e nem feia para ser a zoada, eu estava ali no meio, era café com leite, era neutra, eu tinha cor mestiça, cabelos meio cacheados compridos e dourados, um rosto comum e sem graça com olhos verdes meio opacos, eu tinha lábios bonitos, grossos e rosados, era baixinha então aparentava menos idade, era magrela mas não o suficiente para me chamarem de Olivia palito e coisas do tipo.

Eu não tinha amigos, como ia achar alguém pra matar minha vontade?

Para minha sorte no fim de semana o parque ia a minha cidade, cidadezinha do interior de vez em quando recebe atrações do tipo e então juntavam toda a cidade lá, essa era minha chance.

Na sexta feira pedi dinheiro a minha mãe, disse que iria para o parque com minhas amigas, ela estranhou, mas eu disse que elas eram da igreja, ela acreditou e me deu dez reais, naquela época era muita coisa.

Separei um conjunto de saia e camisa curtinhas em jeans e uma sapatilha, parecia a coisa mais “sexy” que eu tinha, esperei ansiosamente até o outro dia.

Quando o sábado chegou me arrumei logo cedo, passei na cozinha e comi uma banana e um iogurte e me despedi da minha mãe.

Chegando lá tentei achar um bom alvo, havia garotos de várias idades, eu queria um mais experiente, vi ao longe um garoto negro de cabelos cacheados bebendo uma coca, ele me olhou de volta e sorriu.

Eu sorri de volta, tentando parecer encantadora, andei até lá

– Oi, tem coca pra mim aí também? – Cheguei chegando, tentando fazer uma gracinha.

O garoto riu e me ofereceu a coca dele, bebi olhando nos olhos dele, fazendo caras e bocas, ele só ria.

– O que tu quer?

– Sexo – Falei e ele virou a cabeça tão rápido pra me olhar que achei que ia dar uma volta 360 graus.

– Ta doida? Você é uma criança – ele falou olhando pros lados se certificando de que ninguém estava ouvindo.

– Eu tenho 14 anos, já menstruo, ja posso fazer filho, então já posso transar – Menti.

Ele pareceu pensar e balançou a cabeça, tomou a coca da minha mão e jogou no lixo, me puxou pela mão entre a multidão.

Fomos parar atrás do parque, onde guardavam as coisas, e tinha uma pequena barraca, ele me puxou pra la, mal cabia nos dois, não podíamos ficar em pé, ficamos de 4.

– Olha, não conta pra ninguém, não quero problemas, tenho namorada – Ele falou e eu fiquei meio chateada mas o objetivo era o mais importante, eu não queria um namorado mesmo.

– Qual seu nome? – Perguntei, queria saber quem seria o meu primeiro

Ele me deitou e ficou por cima

– Gabriel, tenho 15 anos, e você com certeza não tem 14 mas vou fingir que acreditei

Eu ri e abri as pernas para ele se encaixar ali, ele levantou minha saia e puxou minha calcinha para baixo, meu coração parecia sair pela boca, ele começou a beijar meu pescoço e eu não sabia o que fazer então só fiquei parada.

Mas meu corpo já estava reagindo aquilo, ele levou a mão até meu clitóris e começou a massagear, eu fechei os olhos.

— Ta bom? – ele perguntou e eu disse que sim

Ouvi ele abrir o zíper, e senti seu pau bater na minha buceta, eu nem quis olhar o tamanho apesar de não ter muita noção de tamanhos de pinto.

– Vai doer? – Perguntei medrosa, o medo falando mais alto que a vontade, ele riu

– Se tu é virgem vai doer um tiquinho mas depois passa

Acreditei, não tinha outra opção, ele continuo beijando meu pescoço e tentou enfiar um dedo na minha buceta, eu gemi uma dorzinha chata se apossou ali, ele conseguiu enfiar o dedo quase todo e eu tava me aguentando, depois ele tirou e me mostrou tinha um pouquinho de sangue mas eu fiquei aliviada pois não doeu tanto como imaginava.

– Vou pôr o pinto, viu?

Balancei a cabeça, me preparei, fechei os olhos com força, senti a carne dura e meio quente tentar se enfiar em mim, era definitivamente maior que um dedo, aquilo sim doía.

– Relaxa pô, senão não entra

Ele pediu e eu respirei fundo, ele tirou o pau e cuspiu na mão passando no próprio pinto, tentou entrar outra vez, dessa vez parecia mais fácil, foi entrando mesmo doendo, custava menos, de repente ele empurrou de uma vez só, eu ia gritar mas ele tapou minha boca.

– Shh porra, assim é melhor, dói menos, aguenta

Eu disse sim com a cabeça, ele esperou eu me acostumar e depois começou um vai e vem devagar, meio desajeitado, seu corpo caiu por cima do meu e ele empurrou mais algumas vezes, la no fundo eu estava sentindo algo bom, como quando mexia na minha buceta, eu estava sentindo prazer.

Eu estava finalmente perdendo a virgindade, abri um sorrisao e me entreguei

– pode ir mais rápido, Gabriel – ele obedeceu e bombou rápido e forte

Seu pinto entrava e saia e eu sentia cada pedacinho, eu estava nas nuvens, já havia percebido que ele tinha um pinto pequeno senão estaria me machucando, e ele também não era muito mais alto que eu.

Eu comecei a gemer levei a mão até o meu clitóris e sentir um orgasmo próximo, eu conhecia a sensação mas aquele parecia mais intenso

– Isso isso isso, forte, para não

– Ta gostando novinha?

Ele estocou mais algumas vezes e parou de repente com o pinto fundo em mim e senti algo escorrendo por dentro, ele gozou em mim, eu estava a caminho de gozar continuei minha massagem até gozar, revirei os olhos, ouvi Gabriel gemer e senti minha buceta apertando o pau dele.

Quando abri os olhos encontrei olhos negros presos em mim, Gabriel tinha uma certa admiração no olhar, seu pinto ainda estava em mim e eu respirava pesado.

– Hmm, já tá feito, obrigada Gabriel – Falei esperando que ele saísse, ele tirou o pau com cuidado e vestiu a bermuda, eu apenas desci minha saia, nem sabia onde tinha ficado minha calcinha.

Quando ele ficou de joelhos e se afastou eu tirei do bolso a nota de dez reais e estendi a ele que olhou estranho.

– Quero dinheiro não pô, ta doida? – Ele parecia quase ofendido.

– Ta bom então, deixa eu te pagar uma coca, e ficamos quites

Falei sorrindo e ele sorriu também.

Saímos da barraca olhando pros lados e quando tudo estava seguro seguimos para junto a outras pessoas, fomos comprar a coca e passamos o dia todo juntos.

Essa foi a primeira vez que Gabriel e eu nos encontramos e eu pude finalmente realizar meu sonho

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8 Comentários

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  • Responder Solteiro ID:19fkfe8r34h9

    Ótimo pena não ter feito o serviço completo barba cabelo e bigode ou.seja mamado , dado a xota e o cuzinho no mesmo dia

  • Responder Marcus ID:41igm7c3t0d

    Qual era o tamanho do pinto do moleque? Nem falou.

    [email protected]

  • Responder Rafaella ID:bf9d7c2v9i

    Parabens lindinha !! Beijos !

    • SrtaVênus ID:2y9d2a6t0a

      Obrigada anjo.

  • Responder Dr Luan ID:qplmkc8m

    Isso mesmo! Afim de sair?

  • Responder Vantuil OB ID:g3irtdoic

    Fala sério, isso não existe em lugar nenhum. Pode inventar um conto melhor.

    • SrtaVênus ID:2y9d2a6t0a

      tenta passar a vida num interior em fim de mundo que vc verá coisas que nunca imaginou serem possíveis.

  • Responder 19x15Veiudo ID:40voppws8rb

    que tesão de conto, obrigado por escrever ele, estou cheio de tesão com o pau duro e babando.