Agradecendo ao tio Geraldo

meu tio tirou a calça de agasalho, e eu não tive como evitar, acabei admirando sua rola bem delineada embaixo daquela cueca apertada.

Uma semana depois do aniversário do meu tio, dei falta de uma blusa.
_Mãe…a Sra não viu aquela minha blusa preta?
_Não…não foi ela que você levou lá no sitio?
_Putz…é mesmo, será que eu esqueci lá?
_Vira e mexe seu pai encontra seu tio, tem que perguntar para ele.
_Ah mãe…fala para o pai vê isso…
Alguns dias depois, cheguei em casa, e minha mãe veio falar comigo:
_Ó…pelo que seu pai falou, a sua blusa ficou no carro do seu tio…acho que ele vai passar por aqui hoje para deixar…
_Beleza mãe…ó…eu tô atrasado para a escola, tenho que sair voando…então, agradece o tio para mim por favor……e o pai?
_Esqueceu que hoje é sexta feira, o caminho de casa fica mais demorado?
Entendi…ele estava no bar. Bem, corri para o banho.
Quando fechei o chuveiro, ouvi vozes, achei que fosse meu pai, me enrolei na toalha, e saí do banheiro. Passei pelo corredor e vi meu tio conversando com a minha mãe.
_Tá lá o cabeça de vento. Disse minha mãe, voltando para a cozinha.
Meu tio veio até mim e me deu a blusa.
_Caramba tio…só te dou trabalho né?
_Que isso garoto.. relaxa…
_Ai tio…desculpa mas tô super atrasado para a escola.
Entrei no meu quarto, e já fui tirando a toalha, e pegando a roupa para me vestir. Só que meu tio não voltou para a sala, ele ficou na porta do quarto, me observando. Como ele já a tinha me visto tomando banho lá no sítio, agi com naturalidade.
_Quando você terminar, eu te dou uma carona!
_Ah tio…não precisa, eu me viro…pode deixar, não quero ficar incomodando….
_Ei…não é incômodo nenhum….
Coloquei a camiseta, ficando nú da cintura para baixo, olhei para o meu tio, dei um sorriso e falei:
_Tá bom tio…tá bom…
Depois que eu coloquei a calça, meu tio voltou para a sala, e ficou conversando com a minha mãe, até eu aparecer.
No caminho da escola, desembestei a falar. Meu tio só ficava me olhando. Acabei chegando um pouco antes na escola.
_Acho que eu nem deixei o Sr falar… né tio?
Ele riu, mas parecia querer me falar algo, assim como no dia da volta do sítio.
_O Sr quer me dizer algo?
_Não…não…tô pensando umas coisas….só isso…
Grudei no pescoço dele para dar um abraço, e dessa vez, tio Geraldo colocou a mão nas minhas costas. Me acariciou, e me puxou um pouco contra ele, fazendo o abraço ficar mais apertado.
Dei um beijo no rosto dele, e falei quase ao seu ouvido:
_Caramba tio…minha lista de agradecimento só cresce…daqui a pouco não consigo mais cumprir…
Tio Geraldo me olhou, e deu um belo sorriso.
Quando fui sair do carro, ele falou:
_Ah Marquinhos…chamei seus pais para irem num churrasquinho amanhã em casa, gastar a carne que sobrou lá do sitio…aparece lá com eles…
_Tá bom tio….vou sim…
Para variar, o Milton tinha saído com os amigos. Maurício deixou a gente na casa do meu tio, antes de seguir para a casa da namorada dele.
Minha tia ainda terminava de arrumar as coisas na cozinha, enquanto tio Geraldo acendia a churrasqueira. Eu fiquei na sala, jogando videogame com os priminhos.
Uns trinta minutos depois meu tio entra:
_Já tá tudo pronto lá…se estiverem com fome…eu só vou trocar essa calça de agasalho aqui, porque deu uma esquentada…
_Ah já tô indo…só vou lavar as mãos aqui no banheiro. Falei.
Quando saí do banheiro, meu tio me chamou. Cheguei na porta do quarto, e ele falou:
_Quando a gente bebe cerveja, vem toda hora no banheiro…e às vezes os meninos “morrem” lá dentro. Assim, se você precisar, pode usar esse aqui tá? Disse ele, apontando para o banheiro dentro do quarto.
_Ah tá tio…legal!
_Espera aí que a gente já desce.
Assim que pediu para eu esperar, meu tio tirou a calça de agasalho, e eu não tive como evitar, acabei admirando sua rola bem delineada embaixo daquela cueca apertada.
Tio Geraldo terminou de se trocar, e fomos para o fundo do quintal.
A tarde transcorreu muito agradável, e por vezes, meu olhar cruzou com o do meu tio, mesmo quando não estávamos conversando.
Um pouco antes da gente ir embora, minha mãe foi dar uma força para a minha tia, lá na cozinha, e quando meu pai foi ao banheiro, fiquei um bom tempo conversando com o tio Geraldo. Percebi que ele estava diferente no olhar, não sei explicar, mas achava o olhar mais profundo, parecia me desejar, foi essa impressão que tive, mas como nunca tivemos essa proximidade, nem alimentei essa idéia, disfarçava, e desviava o olhar.
Na hora de ir embora, meu tio foi levar a gente. Eu fui no banco de trás, com a minha mãe. Conversávamos animadamente, mas percebi, novamente, alguns olhares do meu tio, pelo retrovisor interno do carro. Fingi não notar, e seguimos para casa.
Em casa, no quarto, fiquei pensando na cena do meu tio se trocando, e em todo o contexto:
_Será que meu tio fez aquilo para se exibir para mim?
_Será que ele tinha ficado assim depois de me ver pelado por duas vezes?
_Será que ele estava me desejando?
_E se não fosse nada do que eu estava pensando?
Eram várias perguntas, nenhuma resposta, mesmo assim, meu pinto ficou duro, e meu irmão não estava em casa para apagar meu fogo, fui ao banheiro e me acabei na punheta, pensando no volume do meu tio.
O tempo passou, fui efetivado na empresa, e já fazia um mês que não via o meu tio. E numa sexta feira ele apareceu em casa, eu estava terminando de me arrumar para ir à escola.
_Vim dar um abraço no mais novo funcionário da empresa X. Disse ele ao chegar no meu quarto.
Abri um sorriso enorme, e dei um abraço no meu tio.
Na hora do abraço, meu tio me agarrou com força, me apertando contra o seu corpo, deu para sentir seu pinto duro. Na minha cabeça, em questão de segundos, passou um filme. Não sei o que me deu, mas tirei a mão das costas do meu tio, e coloquei entre nós, coloquei no seu pau, e apertei. Pressionando a mão na rola dele, falei quase que ao seu ouvido:
_O Sr merece mais que um abraço tio….
Gemendo, ele balbuciou:
_Ahhh…ahhh Marquinhos…acho que tô ficando doido….
Nos friccionamos mais um pouco, num abraço super gostoso, e meu tio fala:
_Passa amanhã lá em casa, sua tia vai sair com os meninos….vou ficar sozinho…
Me espremi contra o seu corpo, e falei, bem ao seu ouvido:
_Eu vou…eu vou…
Nossa…fiquei cheio de tesão, me virei de costas, e sarrei o pau duro do meu tio. Mas aí, minha mãe gritou lá da cozinha, perguntando se eu ia jantar. Respondi que não ia, mas aí esfriou um pouco o ambiente, e na sequência, meu pai chegou, paramos na hora.
Fui para a escola, e meu tio ficou em casa, conversando com meu pai.
No outro dia, cheguei cedinho na casa dele. Meu tio foi me receber no portão. No corredor, caminhei à sua frente, e quando entrei na sala, fui agarrado pelo meu tio, e como um selvagem, ele foi arrancando minha roupa. Em segundos, fiquei pelado, sendo sarrado pela rola dura do meu tio.
De costas para ele, eu ficava me esfregando no seu pau, ainda sob a calça, enquanto ele mordia meu pescoço num abraço super apertado. Coloquei as mãos para trás, abri a sua calça, e consegui puxá-la para baixo, liberando sua rola. Aquele nervo quente e duro, pulsava, prensado na minha bunda, me deixando doidinho. Me remexia, balançando a bunda, até que a cabeça da rola encostou no meu anel. Rebolei gostoso na cabeça do pau. Meu tio chegou a forçar, mas não entrou. Ele me agarrou, me levantou, e me apoiou no sofá, me deixando de quatro, passou saliva na rola, e enfiou com tudo.
_Aiii…ahhh.. ahhhh….soltei um gemido.
Meu tio gemia alto, e socava sem dó no meu rabo, ele me apertava, me lambia, me chupava e me mordia. Acho que foram uns cinco minutos de selvageria, e tio Geraldo gozou como um cavalo no meu cú.
_Ahhh…caramba Marquinhos. Que tesão… ahhh..nossa precisava disso….
_Que fogo em tio…
_É…é muito tesão…desde aquele dia que te vi no banho, lá no sítio…bati várias punhetas pensando na sua bunda…sabia?
Apenas sorri, me aproximando, e pegando sua rola. Sentado no sofá, meu tio abriu bem as pernas, e eu fiquei batendo uma punheta para ele. Sentindo o pinto pulsando, me abaixei e comecei uma chupetinha. Não demorou muito, e a rola já estava dura novamente na minha boca. Brinquei gostoso com o pau na boca, me deliciava vendo meu tio se contorcendo no sofá. Até que ele não aguenta, e fala que vai gozar. Ordenhava a rola, aproveitando para degustar até a última gota.
_Nossa, nem fechei a porta da sala. Disse ele.
Tio Geraldo fechou a porta, e me chamou para a cozinha, disse que tinha preparado um café reforçado.
Tomamos o café, conversamos um pouco, e num dado momento, meu tio pede que eu me aproximei dele. Fico em pé ao lado dele, e sua mão passa a apalpar minha bunda.
_Cara….que tesão…que bunda…
Ele enfia o dedo no meu cú, que ainda tinha um pouco da sua porra guardada, e fica dedilhando.
_Vamos lá para o quarto…
No quarto, meu tio deitou de costas, e eu deitei sobre ele, prendendo sua rola entre minhas coxas. Suas mãos apertam minhas bandinhas.
Dou um cheiro no seu pescoço, e vou descendo lentamente, passando minha língua pelo seu corpo, até chegar na sua rola. Aí o tratamento é especial. Enfiei a cara no meio das suas bolas, e deixei toda babada. Dei um trato na cabeça da rola, e quando ficou em ponto de bala, me posicionei e sentei no pau. Fui descendo bem devagar, dando umas reboladinhas, até sentir suas bolas coladas na minha bunda. Acariciando os seus mamilos, começo a cavalgar sua rola.
Tio Geraldo levanta o tronco, me abraça forte, e sem deixar a rola sair, me coloca na posição de frango assado. Com as pernas sobre seus ombros, sinto a cabeça da sua rola tentando perfurar o meu estômago. Várias estocadas depois, ele pede para que eu fique de quatro. Obedeço, e fico empinadinho, esperando sua rola. Meu tio olha, aperta minha bunda, se aproxima e dá uma mordida, depois, passa a língua no meu cú. Descontrolado, eu fico espremendo minha bunda no seu rosto. Ai que delicia!
Tio Geraldo ficou pincelando a rola no meu buraquinho. A tortura foi tanta, que eu implorei para que ele metesse. Rindo, ele enfiou só a cabeça.
_Tá bom? Perguntou ele em tom de deboche.
_Não tio…eu quero tudo…ahhh…tudo…vai…
Ele ria e não enfiava, acabei jogando muito corpo com tudo para trás agasalhando toda a rola. A partir daí ele passou a socar com força.
_É assim que você gosta?…então toma… toma…
Eu gemia e rebolava na rola. Às vezes meu tio dava umas paradas, acariciava minha bunda, me dava uns tapinhas, depois voltava a socar.
_Ahhhh…puta que pariu….ahhh…vou gozar…
_Espera um pouquinho tio…
Acelerei na minha punheta, e quando senti o primeiro jato quente me invadindo, gozei gostoso…ahhh….que gostoso.
_O que você acha de almoçarmos, e depois continuarmos? A sua tia ainda vai demorar!
_Não dá tio…tenho que ir….já tá tarde…
_Pôxa….que pena, vai ter outra vez?
Sorri e falei:
_É só marcar!
Era complicado, mas deu para marcar, foram mais duas vezes, depois, meu tio deu uma distanciada, disse que minha tia andava desconfiada de algo. No final do ano eu soube o porque; Descobri que meu tio estava comendo o afilhado dele, um sobrinho de 13 anos….é… é vida que segue….não liguei muito, eu também já estava em outra….

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