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Creme do titiu no banco de trás enquanto o papai dirige

3917 palavras | 5 |4.07
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Nem mesmo com os pais no carro a minha sobrinha Carol se segura, ela já é uma tarada viciada em porra.

Decidimos que íamos passar o natal e fim de ano na casa do meu pai, que também é o pai da mãe da Carol. Ele mora com a mãe da minha irmã perto da praia.
Saímos muito cedo para chegar lá antes de anoitecer. Eu ia levar a Carol no meu carro mas a mãe dela insistiu para irmos os quatro no carro. A Carol estava bêbada de sono. O pai dela dirigia enquanto eu ia no banco de trás atrás dele e Carol dormia com a cabeça no travesseiro no meu colo, eu estava com calça para dormir e sem cueca, e um casaco, estávamos cobertos por lençóis grossos que estava muito frio. Carol estava deitada de lado virada para mim.
Depois de uma hora de viagem eu estava quase pegando no sono quando sinto a mãozinha da Carol alisando meu pau, quando eu abro os olhos ela está me olhando com cara de safada mordendo o lábio. Ela tira meu pau da calça e lambe um pouco a cabeça antes de por na boca, meu pau endurece na mesma. Eu olho pra mãe dela e vejo que ela deve está dormindo, então eu coloco minha mão na cabeça da Carol e faço movimentos de vai e vem devagar. Eu coloco a outra mão discretamente por baixo do lençol e entro nas calças dela e começo a esfregar seu clitóris até ela ficar molhadinha o suficiente para eu meter meus dedos na sua bucetinha. A gente fica assim por meia hora até que o carro para em um posto para a mãe da Carol ir ao banheiro, ela vai muitas vezes por causa da gravidez. Eu cubro seu rostinho e o meu pau com o lençol e abro a janela para arejar e não ficar o cheirinho de safadeza. O pai sai para esticar as pernas, mas a situação fica mais gostosa ainda, o pai da Carol põe o braço pela janela e fica fazendo cafuné na cabeça dela. Eu sinto o corpinho dela se tremer todo de tesão, eu olho para o pescoçinho descoberto e sua pele está toda arrepiada. Ela gozo muito forte por saber que o papaizinho está fazendo carinho em seu cabeço enquanto ela mama o titiu.

– Carol, acorda filha.

– hmmmmmmm.
Ela aproveita que tem que fingir está dormindo pra gemer.

– Ela passou a noite acordada, mal me deixou dormir também.

– kkk. Quer ir ao banheiro, filha?

– U-um.

– Ela já foi antes de sairmos.

– Você quer que eu compre algo para você beber?

– U-ummmmm.
Ela se mexe enquanto responde, fingindo se ajeitar mas na verdade ela quer me mamar mais gostoso.

– Jaja eu vou dar algo que eu tenho aqui guardado pra ela beber.

O pai dela fica olhando para direção dos banheiros só com o braço para dentro do carro fazendo carinho na cabeça da filha.

Ao me ouvir dizer que vou dar algo pra ela beber, Carol se treme toda e gozar forte, ela tira o pau da boca até ficar só a ponta da cabeça e me masturba devagar, mas com força. Como se quisesse que eu gozasse logo na sua boquinha. Dizer para o papai que vou dar algo pra filhinha beber, e esse algo sendo minha porra quentinha, me deixa pronto pra gozar, e quando sinto a bucetinha dela apertando meus dedos com força, a minha porra sai involuntariamente do meu pau, parece que eu não vou parar de gozar, são vários jatos longos de porra como se eu não gozasse a uma semana. Eu faço toda força do mundo para não gemer mas a Carol tá gozando várias vezes seguidas e ela não consegue segurar todos os gemidos.

– hmmmmmmmm.

Eu me preocupo, mas parece que o pai não percebeu. Carol fica apertando o meu pau para não deixar nenhuma gota. Ela tira o rosto do lençol e vira o corpo de barriga pra cima, a cabeça dela está mais alta que o corpo por causa da posição da minha coxa. Ela vira o rosto pra cima e fica me olhando com a boca cheia do meu esperma quentinho, ela brinca um pouco enxaguando a boca com minha porra, enquanto seu pai ainda fica fazendo cafuné na sua cabeça. Ela abre a boca e me mostra o leite branquinho lá dentro, então eu começo a dedilhar sua bucetinha por dentro bem rápido. Ela começa a engolir revirando os olhinhos gozando de novo. O titiu fazendo carinho na sua bucetinha ao mesmo tempo que o papai faz carinho na sua cabecinha faz ela delirar enquanto ela termina de engolir o leite de macho que ela é viciada.
Ela fala com o pai com a voz ainda molhada por engolir minha porra.

– Pai?

– Oi amor?

– Compra suco.

– De que?

– Laranja.

O pai da Carol aproveita que viu a mãe dela entrar na conveniência e vai um pouco acelerado pra lá. Eu olho em volta e não tem ninguém, eu nem espero o pai dela entra na conveniência e já coloco ela de quatro, baixo a calça dela e meto de uma vez. Eu puxo o cabelo dela enquanto fodo ela com força, ela geme alto sem se importa se alguém vai ouvir.

– Tava gostoso o carinho do papai?

– Taaava

– E o carinho do titiu? Tava também?

– Tava também! AAAAIIINNN

– Qual o carinho que você gostou mais? O do titiu ou o do papai?

– O do titiu!

– O carinho do titiu é mais gostoso?

– UHUMMMM

O carro tremia todo com as metidas, e o som do meu quadril batendo na bunda gostosa dela ecoavam alto. Eu meti nela bastante mas antes de gozar eu vi os pais dela saindo da conveniência. Eu ainda chupei o seu cuzinho até os pais dela chegarem na metade do caminho. Tive que levantar as calças dela porque ela só ficava lá parada com a bunda empinada, por ela a gente trepava até na frente deles.
Quando eles chegaram deram suco pra ela e pra mim. Nós estava-mos suados mas todo coberto por lençol, a gente não podia tirar até o carro andar rápido para o vento entrar e arejar e tirar o cheiro de sexo que estava forte por debaixo do lençol.
A gente continuou a viagem, depois de três horas quem tinha que parar para mijar era a Carol. A gente esperou até chegar no próximo posto. Esse banheiro ficava atrás do posto. Carol olha pra mim e ousada me pergunta.

– Bora?

– Pra onde? Você já não pode ir sozinha?

A mãe da Carol fala comigo com um tom de desaprovação.

– Deixa de preguiça, vai com ela pra ela não ir só. Pode ter um tarado lá.

Mal sabe a mãe dela que a filhinha já está na mão de um tarado há muito tempo.
Eu finjo ir contrariado.

– Ok, eu também estou com vontade mesmo.

No caminho eu falo no ouvidinho dela que vou fuder a bucetinha dela com força como castigo por ela ser uma menininha tão safada.

Chegando lá a gente entre no banheiro masculino na cara de pau, tem um mictório de metal grande e duas cabines. Ela pergunta se é aqui que homens fazem xixi, eu digo que sim, ela parece com muito tesão e pede para mijar ali, eu fico bem sem jeito, depois de tentar entender o que ela planeja ela se apoia em mim colocando os dois pés na base de metal do mictório e começa a mijar dentro, ela olha pra mim profundamente enquanto mija, ela é uma completa sem vergonha. Ela passa a mão na buceta pra limpar e lava na pia. Depois ela tira meu pau pra fora da calça e me puxa para o mictório.

– Sua vez, mija!

É difícil mas eu tento relaxar, começo a mijar com ela segurando o meu pau, ela vai mexendo como se estivesse regando. Depois de um tempinho não sai mais nada.

– Acabou?

– Sim.

Ela balança rápido mas depois de um tempo as balançadas viram uma punheta enquanto meu pau endurece em sua mão.

– Vem, bora fuder ali dentro.
Ela fala com naturalidade.

Ela entra em uma cabine, põem os joelhos na tampa do sanitário e os cotovelos na descarga e fica com a bunda bem empinada esperando. Eu dou algumas lambidas da sua bucetinha até o seu cuzinho. Então pego no seu cabelo e já começo metendo rápido e com força.

– AAAAAIIINNN AAAAIINNN
Ela geme alto e gostoso sem se preocupar.

Alguém entra no banheiro.

– AAAAINN.

Eu tampo a boca dela rápido mas o cara ouviu claramente. Eu deixo o meu pau dentro e ela rebola bem gostoso.

– Opa que a festinha aqui ta boa logo cedo!
O homem fala naturalmente.

Ela tira minha mão da boca.

– Tá sim, tá bem gostosinha. Vai mete gostoso.
Ela fala como uma putinha no cio.

Eu volto a meter e uso toda a força.

– Eita que o namorado ai é bruto.

– É meu namorado não moço, é meu tio.

– Eita! kkkkk queria ter uma sobrinha boa assim.
Ele fala enquanto mija como se nada estivesse acontecendo.

Eu e ela gememos alto juntos sem nenhum pudor enquanto eu uso toda a minha força para fuder minha princesa. Meto tão rápido que ela mal consegue gemer direito.

– Aaainn moço, é tão gostoso.

– kkkk

– Titiu, deixa o moço ver você gozando na minha boca.

– Você gosta quando alguém te vê mamando?

– Gosto! Hmmmm

Eu abro a porta da cabine e o cara está lá esperando pegando no pau por cima da calça. Eu meto mais um pouco e coloco ela agachada. Ela encara o homem, é um cara grande e forte , barrigudo, provavelmente um caminhoneiro. Eu coloco a cabeça do pau na boquinha dela e me masturbo.

– Olha moço, o titiu vai gozar na minha boca.

Eu dou um ungido e a porra começa a sair, ela não para de encarar o homem um segundo. Eu gozo tudo dentro da boquinha dela, ela da umas chupadinhas na cabeça até a última gota. Então ela se levanta e abre a boca pro homem, mostrando que está cheia de porra, depois ela engole. E então ela abre a boca com a língua de fora pra mostra para o homem que ela engoliu tudo.

– Ela nem fez careta pra engolir. Essa daí é adestrada. Bebe leite de pica há muito tempo, em anjinho?

– Desde que eu tenho esse tamanhozinho, moço.
Ela deixa a palma da mão na horizontal um pouco acima da cintura para mostrar a altura que ela tinha quando começou a beber o creme do titiu.

– E foi seu tio que te educou?

– Uhum!
Ela não tira o sorriso safado do rosto.

– E o titiu deixa eu brincar com a menina dele?

– Eu até deixaria, mas os pais dela estão lá fora nós esperando.

– Deixa eu só passar a mão na bundinha dela.

Nisso ela me abraça e deixa a bunda bem empinadinha para o homem. Ele agarra bem e ela da uns gemidinhos. Então ele baixa a calça dela e brinca com o cuzinho. Ele apalpa mais um pouco e então ele agarra o ombro dela com uma mão e afasta a outra e prepara para dar um tapa naquela bundinha nua. Mas ele não dá um tapa normal, é um tapa como se quisesse quebra ela, ele usa toda a força do braço e do corpo, e nesse mesmo tapa ele já agarra a bundinha dela e aperta com força.

– AAAAIIII hmmmm.

Ele mesmo levanta a calça dela e faz um carinho na cabeça dela.

– Que rabinho gostoso você tem amor.

– Brigada moço.

– Você gosta de tapa na bumba, né?

– Uhum!

A gente se despede e vamos para o carro. Na saída a Carol da “Tchau” com a mão para o homem que acena de volta.

– Quem é aquele homem Carol?
Pergunta a mãe dela confusa.

– É o moço que estava conversando comigo.

A gente segue viagem.

A tarde a gente chega, comprimentamos a família, conversamos um pouco e então aproveitamos para ir a praia. Carol põem um biquíni minúsculo que a parte de cima praticamente só cobre os bicos dos peitos e a parte de baixo mal cobre a bucetinha e ainda é fio dental.

– Carol!! Que biquíni pequeno é esse menina??

– Titiu que comprou pra mim.

– Você que comprou isso pra ela?

– Eu não, eu disse que ela podia escolher e só paguei.
Dessa vez estava sendo sincero. Também foi uma surpresa pra mim, o corpo dela era perfeito, ainda não tinha caído a ficha do quanto minha sobrinha era gostosinha. Peitos perfeitos, curvas deliciosas e uma bunda grande e redondinha.

Ela vira a filha para ver atrás.

– E ainda é fio denta… QUE ISSO??

– O que?
Carol pergunta rindo achando que a mãe ia reclamar que é fio dental.

– Essa marca de mão na sua bunda, Carol! O que é isso?

A marca da mão na bundinha da Carol era bem vermelha e inchada, desenhado perfeitamente o formato da mão daquele homem. Era um tesão só de olha.

A mãe da Carol olha pra mim e me acusa.

– Olha, eu sei que vocês são próximos, mas isso aqui já é demais!

– Tá maluca? Isso não foi eu.

Eu penso rápido e coloco minha mão sobre a marca.

– Viu? A mão é bem menor do que a minha.

– Ai meu Deus, desculpa, é que eu estou nervosa. Carol, quem fez isso?

– Foi o homem lá do posto.

– Aquele que você acenou?

– Sim.

– E por que você não falou nada??

– Porque foi só uma brincadeira rsrs.

– Toma juízo menina, e vai trocar esse biquíni!

– Eu só tenho assim.

Eu tiro a bermuda e fico só de sunga apertada.

– Tá vendo! É por isso que essa menina é assim, olha só pra isso, essa cueca é minúscula, com esse volumão aí pra ficar atraindo mulher.

– Eu gostei titiu, tá gostoso!
Ela veio com a mão aberta como se fosse pegar no meu pau.

A mãe dela pega ela pela orelha.

– Eu devia arrancar seu couro sua danada.

No fim fomos pra praia assim mesmo e a mãe da Carol me mandou ficar de olho nela.

Na praia a Carol disse que queria achar um lugar legal para ver os fogos no fim de ano, eu vou com ela. A gente anda bastante até achar um lugar bom no acostamento mais elevado de uma estrada.

– Tio, você disse que queria meu cuzinho como presente de natal.

Eu já fico todo animado beijando seu pescoço.

– Você vai me dar?

– Vou, mas eu queria que você comesse na virada de ano assistindo os fogos.
Ela fala bem tímida e animadinha.

Eu fico rindo um pouco mas então a gente começa a se beijar. Nos beijamos apaixonadamente aproveitando que estamos em outra cidade e não tem ninguém que possa nos reconhecer e da pra namorar bem gostoso em público, mesmo que ali não tenha muita gente. Eu beijo ela com uma mão em sua nuca e outro em sua bunda. Quando a gente para o meu pau está duro, então procuramos um lugar pra transar. Estamos andando de mãos dadas até achar um lugar meio isolado, damos de cara com um jovem casal que está saindo de um caminho e é evidente o que eles estavam fazendo, a mulher fica toda tímida e o cara acha a situação engraçada. Mas a Carol fica mais excitada.

– Da licença gente que é nossa vez de usar.
Carol fala toda brincalhona.

– Aproveitem, vê se não quebra a menina no meio kkk.
O cara brinca.

– Para amor! Desculpa. Vamo embora!
A mulher fica com mais vergonha ainda.

– Essa aqui aguenta, ela é danada.
Eu dou um tapão na bunda da Carol.

– Aaaiin

No lugar meio escondido tem uma espécie de mesa baixinha de madeira como se fosse para comer sentado no chão. Eu tiro a sunga e sento, a Carol se ajoelha entre minha pernas e começa a me chupar.
Depois eu coloco ela deitada de barriga pra cima e começo a fuder devagar sua boca, eu afasto seu biquíni pro lado e chupo sua buceta com força.
Quando a Carol fica toda molhadinha, eu deito na mesa e coloco ela pra montar em mim. Ela põem os pés na mesa e quica como uma proficinal. Eu coloco minha duas mãos na mesa e ela se apoia nos meus ombros. Ela quica gostoso por um tempo, até que outro casal chega. Carol senta até entrar tudo e fica rebolando enquanto conversa com eles.

– Tá ocupado.
Ela fala pra eles com uma cara de safada sem um pingo de vergonha.

– Desculpa, a gente volta depois.
O cara responde.

– Se vocês quiserem assistir não tem problema.

A mulher não fala nada, ela só senta na pedra e fica nos assistindo, o cara faz o mesmo meio surpreso com a atitude da namorada.
Carol começa a quicar com força gemendo alto sem tirar os olhos do casal. A mulher fica hipnotizada.
Então Carol sai de cima e fica de quatro com os joelhos e cotovelos na mesa de frente para o casal, com a bunda bem empinada balançando pra mim pedindo por rola.
Eu puxo seu cabelo pra fuder ela com força, ela geme gostoso. Ela vai deitando e uma perna fica esticada passado por baixo de mim e a outra o joelho fica para frente. Eu percebo que meu quadril está batendo na marca da mão daquele cara, pego entre o braço e o antebraço dela e meto com toda a força e velocidade. Ela grita de prazer olhando o casal por um tempo mas logo fecha os olhos e começa a gozar.

– AAAIN goza na minha buceta, amor! Goza!

Eu coloco minhas duas mãos no seu ombro e dou estocadas fortes urrando enquanto gozo. O corpinho dela treme muito sentido o meu gozo dentro dela. Eu paro no fundo dela e ela rebola no meu pau. Eu saio de cima e dou um tapa no rabo dela.

– Gostaram?
Carol pergunta.

Só a mulher responde com um sim com a cabeça.
Carol se agacha e fica por um tempo esperando a minha porra escorrer um pouco. Ela se levanta vai até a mulher e da um beijinho na boca dela.
A gente se despede e volta para a praia.

Mais tarde a noite a gente está conversando quem vai dormir onde. Eu vou dormir em um quartinho nos fundos que tem uma cama de solteiro. Carol não quer dormir no sofá.

– Eu durmo com o titiu.

– Carol, você já é moça! Deixa seu tio em paz.

– Eu já durmo com ele direto mesmo.

– Correção: você invade meu quarto e ainda pega todo lençol.
Tento me salvar fingindo reclamar.

– Eu posso dormir com meu priminho!

Carol se senta no colo do primo que ela escolheu para fazer bullying sexual, o menino e fofo mas tem uns dez anos. Ela só colocou um top por cima do biquini e ainda está só com aquele fio dental, ela nitidamente rebola em cima dele.

– Já tem namoradinha?

O garoto não responde.

– Sai de cima do meu filho que ele não gosta de você não.
A sua tia fala puxando ela pelo braço.

– Como não gosta?! E esse pinto duro aqui?

Todos riram, no fim a Carol ficou com o sofá. Mas no meio da noite, ela aproveitou que os pais foram dormir na casa ao lado e veio dormir comigo.

De manhã eu já estava fudendo forte ela. Ela estava de quatro, botei um vibrador no seu cuzinho e meti com força na bucetinha. O som das pancadas do meu quadril da bunda dela ecoavam pelo quartinho. Ela gemia gostoso para qualquer um que chegasse perto da porta ouvir.

– Carol?
Era a mãe dela.

– Oi mãe!
A Carol faz uma cara de “fiz besteira” pra mim. Ela sabe que era pra fingir que não estava lá.

– Tá fazendo o que?

– Nada.

– Cadê o seu tio?

– Eu foi da uma volta.

Eu volto a meter nela chupando sua orelhinha. Ela morde os lábios segurando o gemido.

– Você está fazendo o que aí e porque a porta está trancada?

– Aaain mãe, o sofá era ruim de dormir.

– Para de incomodar seu tio, tô te falando.

– Tá bom!

– Vamos la na lanchonete comer alguma coisa, você vem?

– Não. Quero. Mais tarde. Como. hmmm.
Ela fala fazendo muita força para segurar o gemido.

– Tá tudo bem?

– Tá AAH
Ela solta um gemido alto sem querer.

– Que foi isso?

– Eu imprensei o dedo entre a parede e a cama.

Nisso ela já está deitada com a barriga para baixo e as pernas abertas. Eu pego os pulsos dela e seguro contra a cama. Começo a meter sem pena, e a única coisa que ela consegue fazer é morder o travesseiro para segurar o gemido.

– Certo, qualquer coisa você me liga.

– UHUM!

– Tchau!

– HMMM

A mãe dela vai se distanciando até que a Carol se solta.

– aaaain aaaain

Eu volto a meter até o fundo fazendo barulho do meu quadril da bunda dela.

– AAAAAAH AAAAAH

Eu tenho que tampar a boca dela que ela começou a gemer muito alto.

– HMMMM HMM

Tampando sua boca e chupando sua orelhinha eu dou metidas mais espaçadas.

– Eu te amo minha princesa linda.
Eu falo enquanto estou gozando no fundo durante estocadas fortes.

– UHUMMM.

Eu sinto o corpo todo dela latejar. Então eu tiro a minha mão da boca dela.

– Titiu mal.
Ela fala com os olhos cheios de lágrimas.

Ficamos um pouco abraçados antes de sairmos.

XXXXXXXX

@Trohno (Criei esse telegram apenas para deixar registrado, caso precise, tenha algum problema, etc.)

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5 Comentários

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  • Responder Observar e gozar ID:1dak65o0v4

    Pena não ter continuado

  • Responder Caraloko ID:1dawlybk0d

    Oi em que idade ela tinha no primeiro contato, e que idade ela tem nesse último conto por favor me fala

  • Responder Junior ID:gqbpkbhrc

    Adoro vcs, esta Carol esta cada vez mais terrível e safada kkkk, muitoi bom, se quiserem contato meu email é [email protected]

  • Responder Telegram @JM9196 ID:2mutb7xthk

    Muito bom como sempre. Espero que continues. O seu telegram aparece dois. Qual deles é? Pode add o meu e aí podemos conversar.

    • Titiu ID:gp1eytj8k

      Olá, que bom que gostou. O meu telegram tem uma foto preta com linhas brancas, o nome é Explorador.