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Virei a putinha de um daddy 3

1275 palavras | 5 |4.25
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Mário, meu coroa de 46 anos, estava cada vez mais apaixonado por mim. Me mandava fotos de seu pau duro na calça: “hoje de manhã, pensando no seu cu…” ou então pedia pra mim mandar fotos da minha bunda. Nossos encontros eram nas quintas e nos sábados, fora alguns que tivemos de cancelar por força do casamento dele, mas foram ficando cada vez mais intensos. Eu levava porra no cu e na boca com boa intensidade. Mário chegou a me dar banho de mijo no banheiro e meu cu já aguentava até três dedos dele quando me preparava.
Uns dois meses e meio depois que nos conhecemos chegou meu aniversário de 18 anos e meu daddy quis me dar um presente surpresa. Eu cheguei no escritório e lá estava o Estevão, um amigo que ele me apresentou. Estevão me deu um abraço, um sorriso e falou: − Então você é o Tiaguinho…. prazer, já ouvi falar de você… o Mário tá bem contente com você. Aquilo me deixou meio puto, pois não sabia que o Mário contava pros amigos o que fazia comigo, achei que tudo ficava em segredo. Mário me puxou para seu colo, me acariciando e dizendo que não tinha falado nada de mais, e que Estevão era um amigo muito próximo e confiável. – Não se preocupe, meu querido, ninguém mais sabe de nada… só nós três, ele ajuntou. – Gostou do Estevão? Eu olhei bem para o amigo do meu daddy, conferindo: devia ter 1,75 mts., atarracado, moreno usando óculos, coxas grossas, simpático e aparentava ter uns 45 anos. – Ele é o seu presente…
E foi assim que fui empurrado para o lado de Estevão, que me recebeu com um sorriso e um abraço, logo me estreitando em seus braços. Roçava seu rosto no meu, as mãos em meu corpo, cafungava no meu pescoço, fazendo meus instintos começarem a se soltar, me abandonando ao novo macho. Logo ele já estava me beijando furiosamente e eu, quase instintivamente, levei minha mão no seu pau, encontrando-o duro.
− Tem razão, Mário, a bundinha dele é linda e macia. Já tô com a pica no ponto, disse o amigo. Em dois tempos já estávamos todos nus e desci minha boca para a rola de meu novo daddy, para sentir seu gosto e volume. Uma rola quente, volumosa que ele me disse ter 18 cm., cabeça rosada e sacão grande coberto de pelos. De quatro entre suas pernas, logo senti a língua de Mário sugando meu cu, de modo que os estímulos vinham dos dois lados, me colocando no centro da tara daqueles dois coroas sedentos. – Bundinha muito tesuda, Tiago… tô no maior tesão, garoto…. não esperava que você fosse tão bonito e safado, disse Estevão, entre um gemido e outro que o vai e vem de meus lábios em sua pica lhe produzia. − Já ta no ponto, disse Mário, que se dedicava a chupar e dedar meu cu, piscando pra levar cacete.
Com Estevão sentado na poltrona, fui me sentando de costas no seu cacete, já lubrificado com gel. Mário me masturbava, sugava meus mamilos, me dizia pra dar gostoso que eu ia adorar seu amigo. De fato, após alguns instantes comecei a descer, sentindo o vigor daquele nervão duro, maior e mais grosso que o de Mário. Deu uma fisgada, mas segurei, sabendo que logo estaria todo dentro. Mário insistia: − Isso, vai devagar, vai rebolando que entra tudo, enquanto continuava massageando meu pau durinho. A jeba de Estevão era poderosa, duríssima, abria caminho no meu reto. E enquanto ele continuava beijando meu pescoço e orelhas, fui sendo empalado, agora com o tesão já aflorando em meus braços e pernas, a pele arrepiada.
Momentos depois eu já quicava no cacetão, que entrava e saia quase todo pra fora. – Já pegou gosto, né putinha…. agora é só alegria… dizia Mário me apertando os mamilos…. é só sentir rola no cu que fica todo feliz, adora dar o cu pra macho… me olhando fundamente nos olhos e vez ou outra me dando tapinhas na cara… mostra pra ele que sabe foder… Meus olhos reviravam de tesão ouvindo isso, mas de fato meu presente estava sendo muito mais gostoso do que eu tinha imaginado. Logo fui para o chão e Estevão veio de joelhos, enfiando em entradas e saídas alternadas, aquele pau delicioso em mim. Com uma rola no cu e outra na boca, meu corpo sacudia sob os impactos. Eram sensações novas, diferentes, um auge de volúpia que eu nunca tinha experimentado antes.
Nem me dei conta de quanto tempo se passou, até que senti Estevão se contrair, me estreitar em seus braços, sua jeba crescer e soltar jatos quentes de leite no meu canal, o que me fez também sacudir todo e gozar. Como recompensa recebi um tapinha na cara de Mário, seguido de um beijasso, e a troca de parceiros: agora era ele quem passou para trás de mim e, com uma enterrada fatal, já estava me possuindo em vai e vem frenético. – Caralho, teu cu tá maravilhoso assim largo e esporrado… puta que pariu, moleque…. que tesão você está… não quero mais sair de dentro dessa raba.
Caprichei o que pude naquela foda, meu quadril solto nas reboladas, pois meu reto estava pegando fogo, eu queria que ele acabasse logo. Mas demorou, Mário me cavalgou bastante ainda, desfrutando o que era dele, enquanto seu amigo relaxava deitado no tapete. Finalmente Mário me empurrou deitado no chão e, com cravadas profundas, soltou sua porra em mim. Minha cabeça girava, acho que perdi algum lance, só lembro de frases soltas que eles falavam entre eles: − Cu delicioso Mário, você tá de parabéns… Tá cada dia melhor e hoje ficou como eu gosto, bem macio e gostoso de socar… Ele é muito gostoso, tô com inveja… Te deixo comer de vez quando, tá legal… Ahhh, vai ser toda semana, agora vou querer foder sempre com esse cuzudinho tesudo… Vai ficar na vontade, meu amigo, acha um pra você…
Não foi bem isso que aconteceu. Vou resumir toda a história. Aos poucos fui conhecendo outros amigos de Mário que também curtem garotos e faz uns dois anos que eu dou pra eles, em dias alternados da semana. Tô levando pica quase todo dia, pois sempre tem um me ligando e marcando. Só fico livre nos fins de semana, pois são casados e eles tem de sair com as famílias, dois dias em que deixo minha bunda descansar um pouco. É claro que nesse ritmo já tô aguentando rolas de todos os tamanhos, que entram com facilidade, assim como bebo muito leite paterno da melhor qualidade… hehehehe. Além disso já fizeram muitas sacanagens comigo, me treinando como eles gostam de serem atendidos, cada um deles tem seus fetiches e fantasias. Nunca imaginei que iria ser a sensação dos coroas, e pra minha sorte só achei caras bacanas, que me fazem gozar muito e me tratam muito bem, com carinho e presentes. Não me ligo mais em jovens, pois nada melhor que o cacetão experiente de um daddy que sabe apreciar o que um garotão tem de melhor para oferecer.
(fim)
(veja o começo em Virei putinha de um daddy 1 e 2)

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5 Comentários

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  • Responder FilhaoSP ID:1d2r3s5da35f

    Conheci um daddy ano passado que curte me chamar de filho e que eu chame ele de pai. Esse ano descobri que ele come o filho dele novinho vendo vídeos no celular dele sem ele sabe.

  • Responder Manga6565 ID:g62k82oij

    Delícia ,sou coroa tenho muita vontade de conhecer alguém mais no sigilo pq sou casado

  • Responder Gauchinh@ !! ID:5kx5z4idh0u

    Comigo não foi diferente eu tinha 18 aninhos quando encontrei o Hélio, um homem de 40 anos ou mais ele me penetrou pela primeira vês e eu me apaixonei, foi a melhor sensação que experimentei até então ele tinha um pau maravilhoso rodeado de veias sem prepúcio a cabeça era grande lustrosa eu vivi este amor por nove anos foi o melhor homem que me comeu !!

  • Responder N ID:gp1c5kmqk

    Que delícia show de conto bem escrito. Cenas eróticas muito sensuais. Gostaria de ler as experiências com os outros. Sempre gostei dos coroas e até hoje que também já sou coroa continuo preferindo. Trepamos bem gostoso e nós casados somos melhor ainda . Passivos ou ativos sempre procuramos nos satisfazer da melhor maneira possível.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Gostaria muito de viver uma experiencia agual a sua adoro um daddy