O filhinho do meu amigo pt2 de 2

Soco com tudo no cuzinho dele, ele da um grito e tenta sair, mas eu e o pai dele seguramos ele…

Olá, me chamo Everton, tenho 38 anos, moreno, olhos e cabelo castanhos, corpo definido e com poucos pelo, só no pau e no suvaco, o restante era aparado com a máquina, tenho 1,83 de altura e 19cm, minha pica é fina na ponta e vai engrossando no final. Não namoro, sou espírito livre, não quero me amarrar em ninguém, só um buraco pra meter e tchau. Nesse dia um amigo do trabalho me chamou pra ir tomar uma na casa dele, beber e jogar conversa fora, como eu não estava fazendo nada fui lá, esse foi um dois dias mais gostoso da minha vida, não sabia o que uma putinha de sete anos era capaz…

PERSONAGENS:

Everton: Um cara safado que gosta de uma sacanagem gostosa, nunca ficou com uma criança antes, mas sempre fantasiou coisas do tipo.

Luiz: Um homem branco, baixo, barrigudo, com bigode e um pau de 20cm. Ele só tem um filho, um menino lindo de sete anos, sempre que possível, ele da um jeito de comer ele, ele fazia isso com outras crianças desda novo, com seu filho não seria diferente.

Julinho: Um menino doce e calmo. Desde pequeno sempre foi mais afeminado, gostava de ver homens pelados, seu pai quis tirar a prova e conseguiu, o menino era uma putinha que adora uma rola.

…olho pra frente e vejo Luiz se masturbando vendo eu chupando o cuzinho do seu filho, dou duas cuspidas no cuzinho dele e posiciono meu pau….

Continuando…

Soco com tudo no cuzinho dele, ele da um grito e tenta sair, mas eu e o pai dele seguramos ele para que ele não conseguisse sair, comecei a meter com força no cuzinho dele, sem dó nenhuma, ele gritava pedindo pra parar, mas eu nem ligava, queria arrombar ele, Luiz pegou a sunga dele e colocou na boquinha do Julinho para abafar os gritos dele, a cada estocada, era um grito dele, Luiz disse…

— Para de ser fresco, você aguenta a minha que é maior sem esse chororó. – ele fala puxando o cabelo dele, fazendo ele levantar o rosto.

— Olha pra mim quando eu estiver falando. – Luiz da uns tapas na cara dele com a rola, aquilo fazia um estalo alto, Julinho chorava mais ainda com aquilo.

— Agora você vai calar a boca e me chupar, se escutar um chorinho, eu vou te bater, entendeu? – Julinho balançou a cabeça que sim. Luiz tira a sunguinha da boca dele e coloca seu pau na boquinha dele, Julinho engolia até onde conseguia, não ia tão fundo, pois o pau do Luiz era grande e grosso, mas ele forçava a cabeça do seu filhinho pra baixo até o talo, os olhinhos dele estavam vermelhos e lacrimejando, eu ao perceber que ele parou de choramingar, começo a meter com força, quase que pulando, meu pau saia todo do seu cuzinho e entrava, a bundinha dele engolia o meu pau sem dificuldade, fiquei metendo assim durante um tempo, olho pra frente e vejo Luiz forçando a cabeça do seu filho pra baixo, afundando o seu pau na garganta dele, aquilo me deixou louco, Luiz falava que estava sentindo o pau dele arrombar a garganta do Julinho, que não fazia nenhum barulho mais, dou tapas fortes da bundinha dele e volto a meter forte, dando estocadas violentas que fazia o corpinho dele ir pra frente, tirava o meu pau e colocava tudo de uma vez, fiquei assim durante um tempo até sentir que o cuzinho dele já estava bem arregaçado, tiro meu pau de lá e vou até seu cuzinho, que estava bem arregaçado e sangrando por causa da violência das minhas metidas, as bordinha estavam todas vermelhas, o cuzinho dele piscava sem parar querendo levar mais rolada, olho pra frente e vejo Luiz que estava metendo na boquinha dele sem parar, escutava o barulho da baba e dos engasgos do Julinho, aquilo me deixava louco, dou uma mordida na bundinha dele e três tapas fortes, o barulho deles foi forte, pego Julinho pela cintura e puxo ele pra mais perto de mim, fazendo ele tirar o pau do seu pai da boca, Luiz me olha confuso…

— O quê você está fazendo? – ele pergunta sem entender.

— Quero fazer essa putinha engolir meu braço com o cuzinho. Ele não quer ser mulherzinha, vou transformar esse cuzinho em buceta hoje. – Luiz me olha e dá uma gargalhada.

— Opa, pode fazer isso, ele tem que ser mesmo, criei ele pra isso. – ele fala se levantando e abaixando o corpinho do Julinho, fazendo ele ficar com a bundinha empinada pra mim, Luiz coloca o pé em cima da cabeça dele, para impedir que ele levantasse. Abro a bundinha dele com as duas mãos e mando ele abrir mais o cuzinho, quando ele fez isso, o cuzinho dele abriu bastante, estava todo arrombado, nem parecia a bundinha de um menininho, dou uma cuspida dentro dele, pego uma cerveja que estava numa cadeira do lado da gente e derramo tudo no cuzinho dele, posiciono minha mão na portinha e forço, ele da um grito, mas eu continuo forçando, sinto minha mão entrando mais e mais, Julinho gritava que estava doendo e se debatia, Luiz abaixou e deu um tapa na boca dele, mandando ele ficar quieto, pois se ele quisesse ser mulher tinha que fazer isso, ele mordia os lábios tentando não gritar, fui forçando até minha mão entrar toda, era uma delícia sentir o cuzinho dele apertando a minha mão, parecia que ia quebrar ela, Luiz se levanta e vem na minha direção, ele começa a se masturbar vendo eu enfiando a minha mão no seu filhinho, vou forçando até entrar a metade do meu antebraço, ali foi o máximo que consegui, parecia que tinha entrado até o estômago, Julinho gemia ente o choro e os gritos, Luiz vai até ele e fala…

— O tio Everton está te transformando em mulher bebê, não chora, depois disso você vai ser uma mulherzinha, agradece ele por isso. – ele fala dando beijinhos na cabeça dele.

— Obrigado, tio Everton. – Julinho fala meio engasgado.

— De nada, meu anjo, agora você vai ser uma mulherzinha, você vai ter uma buceta e todo mundo vai querer comer ela. – eu falo isso e começo a rir junto do Luiz, que puxou seu filho para um beijo molhado, comecei a mexer minha mão lá dentro, eu sentia a cerveja passeando por dentro dele, sentia a cada segundo que passava o cuzinho dele ficando frouxo, tiro tudo de dentro dele e vejo o cuzinho dele muito aberto, parecia uma caverna, aquilo quase me matou de tesão, ver aquele menininho de sete anos todo arregaçado, com o cuzinho destruído, parecia uma buceta mesmo, fico em pé e coloco ele no meu colo com meu pau dentro dele, chamo Luiz pra vir também, ele vem por trás do Julinho e coloca seu pau dentro dele também, entrar bem fácil nossas rolas, Julinho olhava pra mim com uma carinha tão inocente e safada ao mesmo tempo, não me aguento e lasco um beijo nele e começo a meter no cuzinho dele, seu pai vendo aquilo começa a meter também, nós dois socávamos fundo, nossas picas entravam todas nele, a putinha nem reclamava, estava gostando daquilo, nasceu pra satisfazer machos, era incrível como ele aguentava uma rola de 19 centímetros e outra de 20 no cuzinho com um sorriso no rosto, ficamos assim durante um tempo, só bombando no cuzinho dele, desse jeito ele ficava apertando nossas rolas, era uma delícia, depois a gente metia junto e as vezes um metia e o outro tirava, Julinho revirava os olhos com isso, dava pra sentir a cerveja vazando dele, melando nossa rolas, saio de dentro dele e deito no chão, mando Luiz fazer o mesmo, a gente deitou um na frente do outro deixando nossas rolas juntas, mando Julinho sentar nelas, ele senta virando pra mim sem dificuldade nenhuma, vejo que seu pintinho tá durinho, pego nele e começo a masturba-lo, Luiz manda ele começa a cavalgar, Julinho começa com dificuldade, mas seu pai da um tapão na bundinha dele fazendo ele despertar…

— Senta direito, você tem que saber sentar numa rola. – Luiz diz batendo na bundinha dele.

— Isso aí, escuta o seu pai, tem que sentar com vontade em rola, você tem que ser uma boa putinha, tá ouvindo?. – falo dando um tapa na carinha dele, os olhinhos dele ficam cheios de lágrimas por causa do tapa.

— Não começa a chorar não, seu merda, não quero ouvir nenhum pio. – Luiz disse alto dando tapas na bundinha dele, que já engoliu nossos paus por completo.

Ele estava sentando com dificuldade pela falta de espaço, então eu e Luiz sentamos com ele ainda em nosso colo, eu coloco as perninhas dele nos meus ombros e começo a meter com força junto de Luiz, socamos rápido e com força, Julinho não conseguia nem gemer direito, só ficava fazendo uns barulhos, olho pro rostinho dele e vejo ele estático com a boquinha aberta e os olhos com lágrimas, seguro o pescoço dele e começo a bombar mais forte, Luiz me manda enforcar ele, eu faço isso, fico enforcando ele e só solto quando ele fica sem ar, o pintinho dele pulsava com isso, levanto o rostinho dele com um puxão de cabelo, dou uma cuspida na carinha dele e pergunto se ele gosta isso, ele diz que sim com a cabeça, dou um tapão na cara dele e mando ele falar, ele meio engasgado responde que sim, que ama aquilo…

— Isso aí, quando um macho fala com você, você tem tem falar de volta, tá entendendo? – falo bombando mais forte nele.

— Sim.. – Julinho fala fraco, ele estava todo vermelho e descabelado, mas em nenhum momento pediu pra gente parar.

Luiz sai de dentro dele e baixa até seu cuzinho, que estava com meu pau nele, ele manda eu virar ele pra cima e levantar as pernas dele em um frango assado, faço isso com meu pau ainda dentro dele, Luiz posiciona sua mão no cuzinho dele e força, entra com facilidade, mesmo estando com meu pau dentro, Julinho deu um gemido ao sentir o braço do seu pai entrando nele, Luiz coloca a metade do seu antebraço dentro dele, era uma delícia sentir o braço dele tocando no meu pau, começo a meter igual um animal, era uma delícia, ele virava o braço e acariciava minha rola lá dentro, eu ia ao delírio com isso, começo a sentir vontade de gozar e saio de dentro dele, mando Julinho sair de dentro de mim e ficar de quatro no chão, eu e Luiz colocamos nossas mãos uma junto da outra na entrada do cuzinho dele e forçamos, ele engoliu sem dificuldade as nossas mãos, mas quando foi chegando no meio do antebraço ficou meio difícil por conta da grossura, a entrada do cuzinho dele estava toda arrombada, mas ainda não era o suficiente, forçamos mais ainda, dava pra sentir a parede no fundo com as pontas do dedos, mas dava pra entrar mais, era só arregaçado mais ainda na portinha dele, depois de um tempo forçando, entrou mais um pouco, rasgando a entrada dele, Julinho deu um grito e tentou sair, mas eu segurei ele com a outra mão e Luiz colocou uma camisa que estava perto dele na boquinha dele, Julinho gritava e se debatia com nossos braços no cuzinho dele, mas a gente nem ligava, só queríamos saciar nossos prazeres, forçamos mais até entrar até o fundo dele, Julinho nem se mexia mais, estava todo mole, tiramos nossos braços ao mesmo tempo e vimos aquele buraco extremamente arrombado, que pisou, mas logo abriu de novo, eu começo a esmurrar o cuzinho dele, dando socos fortes, a bundinha dele engolia meu braço com facilidade, eu e Luiz começamos a rir da situação, ficamos brincando com o cuzinho dele durante um tempo, tiramos fotos e ficamos zoando ele, depois de um tempo sentamos nas cadeiras e mandamos Julinho vir mamar a gente, ele com dificuldade veio e começou a chupar a gente, ele lambia e chupava tudo, da cabeça até às bolas, ficamos bebendo e conversando enquanto ele chupava a gente até gozarmos nele, fora diversas jatadas no rostinho, no peito, no cabelo, na boca, sujamos ele todinho de porra, limpamos ela com os dedos e dávamos pra ele limpar, fico com vontade de mijar e mando ele virar de costas pra mim e empinar a bunda, o cuzinho dele ainda estava muito arrumando, em pé mesmo, começo a mijar dentro do cuzinho dele, Luiz vem pro meu lado e faz o mesmo, depois de mijarmos, Luiz coloca uma camisa em um saco plástico enrolada em formato de bola no cuzinho dele para o mijo não escorrer pra fora, mando Julinho virar e limpar nossas rolas sujas com mijo, ele faz com prazer, pergunto se ele gostou, ele com um grande sorriso no rosto reponde que sim.

Conto fictício, Fim.

Poderia ser mais pesado, mas não sou acostumado a escrever contos assim rsrs, vou tentar continuar a saga “Eu e meu filhote”. Podem dar sugestões de contos.

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