Ninna aliviando o dono da lanchonete

O dono da lanchonete estava a perigo, com o saco cheio de leite, a Ninna foi e resolveu o atraso dele

Ola pessoal, depois eu vou contar como foi ver de pertinho a Ninna e o seu Antonio no sitio. Hoje resolvi contar o que aconteceu essa semana, e o interessante que não foi programado, nesse caso o destino agiu por conta própria.
Na quarta feira dessa semana, Ninna me pediu para leva-la para ver a mãe dela, então saimos de casa a noitinha e fomos para o bairro onde meus sogros moram. Chegando la, preferi deixar as duas, mãe e filha, conversando e como meu sogro não estava, fui para a Lanchonete do Ivaldo, tomar uma cerveja para esperar Ninna conversar com a mãe.
Pedi uma cerveja e fiquei ali no balcão mesmo, conversando com seu Ivaldo, entre um atendimento e outro dele. Quando atendia uma mulher, o seu Ivaldo ficava todo com cara de tarado, e uma hora, passou uma mulher na rua e seu Ivaldo comentou que se ela deixasse ele botaria até “as bola” nela, rsss. Então perguntei pra ele o que estava acontecendo, pois nunca havia visto ele daquele jeito e muito menos comentando daquele jeito, kkkkkk, ele sem jeito me falou que a esposa (D.Neuza), estava fazendo tratamento de labirintite a quatro meses e nesse periodo ele estava sem transar com ela, falei, nossa seu Ivaldo, sério? Ele respondeu que sim, que nessa noite então ele tava super tarado, ainda mais com a novinhas que estavam indo na lanchonete, ele tava daquele jeito.
Mas como cabeça de corno sempre tem espaço para mais um par de chifre raciocinei rápido e mandei um zap pra minha Ninna explicando a situação e se ela topava encarar essa, ela me perguntou se eu ja havia falado algo com ele, eu respondi que não, só falaria se ela topasse aliviar o homem, então ela aceitou, ai combinei com ela de ser na hora que ele fechasse a lanchonete, mas que diria que tinha arrumado alguem, mas ia ser surpresa para ele.
Bom, tudo combinado com a Ninna, faltava ver se o homem ia aceitar a aliviada ou aquilo era só da boca pra fora…perguntei a que horas fechada a lanchonete e ele disse que era por volta de meia noite, então falei pra ele, olha seu Ivaldo conheço uma mulher, que se o senhor quiser, ela pide vir aqui na lanchonete quando estiver fechando…e ele meio incrédulo pergunta se estou de zoeira, respondi que não, que com a mulher estava tudo combinado, so faltava a resposta dele, ele perguntou se era pessoa discreta, eu respondi que sim e ele quis saber quem era eu disse que era surpresa, que ele ia gostar demais e com certeza ia querer mais vezes, então ele deu o ok, mandei o zap pra Ninna confirmando e ela só mandou uma figurinha de um boi, rssss.
Eram ainda umas vinte e duas horas, tanto eu quanto seu Ivaldo ficamos ansiosos, e ele a toda hora olhava o relógio e tentava descobrir quem era, falou o nome de um monte de mulher, algumas até casadas, mas nem sonhava que seria a Ninna, rsss.
Finalmente, faltando quinze para meia noite, seu Ivaldo começa a recolher mesas e cadeiras, mandei o zap para ela, pedindo para vir. Quando ele ja tinha recolhido todas as mesas, me perguntou pela mulher e eu falei que ela estava vindo, que ja tinha mandado mensagem para ela.
Quando Ninna entrou na Lanchonete falei, ai esta seu Ivaldo, a mulher que te falei e a Ninna, minha esposa…ele ficou boquiaberto com a surpresa, ela com um vestidinho um pouco acima do joelho e o bico dos peitinhos pequenos apontando no tecido do vestido fino sem sutian. Ninna o cumprimentou com um beijinho no rosto e falando, fiquei sabendo que aqui tem um macho a perigo, rsss, e dando uma apertada na rola dele e ainda exclamou, nossa amor é muito grossa. E então eu falei, fecha logo a lanchonete seu Ivaldo que hoje é sua noite de sorte. Antes que chegasse alguem, ele fechou as portas. Seu Ivaldo tem pouco menos de 50 anos, da minha altura, moreno claro e magro. Ninna se aproximou dele, pegou na rola dele por cima da calça novamente, e estava super dura, mas ele ainda estava meio sem jeito por conhecer a gente, ntão Ninna o acalmou, fez com que ele se sentasse em e começou uma dança sensual para ele, o homem começou a relaxar e sacou o pau de dentro da calça, era do tamanho do meu mas muito mais grosso, então fiquei mais de lado para ele ficar mais a vontade e fiquei observando a sedução dela, eu tambem de pau duro, e ela tirou o vestido e ficou so de saltinho e fio dental, se aproximou dele e se sentou no colo de frente pra ele, trocaram um beijo bem molhado e ela mandou ele chupar os peitinhos dela, enquanto alisava a rola dele com a ppk ainda de calcinha deixando o homem ainda mais tarado. Ninna então começa a posicionar a rola dele na entrada de sua ppk, afastando o fio dental e pedindo para ele chupar e morder os peitinhos dela, com muito custo, por ser muito grosso, a cabeça começou a vencer e abrir a buceta de Ninna, então ela vai fazendo o movimento de sobe e desce devagarinho pra ir se acostumando, nisso ela manda que seu Ivaldo morda um dos biquinhos e torça o outro, fazendo ela sentir um tesão enorme, nesse momento ela solta um gemido mais forte e faz aquela rola super grossa deslizar toda pra dentro dela. Ai ela intensifica a quicada nele e pede para ele continuar a morder e torcer os peitinhos dela, fazendo ela delirar de dor e prazer…seu Ivaldo capricha nessa parte obedecendo Ninna, Ninna pede que ele dê um chupão em seu seio, para que apareça um pouco quando ela usar blusa decotada no outro dia, ele capricha e faz um mega marca nela, então ela acelera a quicada e faz seu Ivaldo gozar gemendo e bufando com o cha de buceta que acabara de receber. Os dois ficaram descansando e namorando como dois adolescentes…nem precisa falar que eu gozei na punheta tambem ne, rssss.
Passado uns quinze minutos Ninna mandou ele tomar água, pois queria mais, enquanto ele tomava agua ela pegou uns forros de messa e colocou no chão, quando ele voltou ela estava sentada onde arrumara os forros, ela fez ele tirar a roupa e começou a mamar a rola dele com sibra da porra da gozada dele, em pouquinho tempo ele ja estava em ponto de bala de novo, Ninna ficou de quatro, ele entendeu e ja foi para cima montar nela, ajeitou a cabeçona na enteada da buceta dela e ela mandou ele enfiar de uma vez, ele obedeceu e afundou o pauzão na buceta da Ninna, e começou a bombar com força, arrancando gemidos dela, ele tambem só gemia e continuava a macetar Ninna por uns bons vinte minutos, e aquilo foi programado por ela, que sabia que a segunda gozada dele ia demorar, então ela mandou ele botar no cuzinho, seu Ivaldo achou que ela não ia aguentar a grossura(sabe nada inocente, rsss), então ela mandou ele fazer o que ela disse, que mesmo que custasse ela queria sentir o pauzão dele no rabo, então ele forçou até que conseguiu, e começou a bombar, macetou o cú dela, ela pedia, para ele não para, gritava que tava gostoso, me chamava de corno e o homem travado na anca dele, fodendo com força, ele só fazia meter, suar e gemer, até que urrando muito ele gozou no cuzinho dela, que tambem gozou junto. Ele caiu pir cima dela e ficaram descansando, depois que o pau dele saiu de dentro ela fez o que mais adora, limpar a rola cheia de porra dele. Eu gozei demais tambem.
Depous recompostos, sentamos pra tomar uma cerveja, e perguntei a seu Ivaldo como foi, e ele disse que adorou e se tería mais vezes, eu disse que dependeria de Ninna pois ela tem mais alguns amigos assim como ele. Então Ninna passou o zap dela pra ele para combinarem outras festinhas, que tenho certeza irão acontecer.
Despedimos dele e fomos embora.
Bom, espero que tenham gostado e até a próxima.

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