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Na nova família do papai Parte 1

1258 palavras | 2 |4.07
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Contarei alguns relatos de experiências que vivi e que hoje lembro e tenho muito prazer. Sou uma pessoa muito safada, acredito ser possuído por um espírito sexual antigo e já passei por várias situações que gostaria de contar aqui. Não seguirei uma ordem cronológica.
Minha vida sexual começou cedo e assim como qualquer um que cresce “brincando”, a gente acaba ensinando aos outros. Me lembro de coisas de quando eu tinha 5 aninhos, mas este conto é de quando eu tinha 14.
Me mudei para a casa do meu pai com meus 12 anos. Nessa época éramos em 5. Meu pai, minha madrasta a filha que minha madrastra tinha (que vou chamar de Ana) e a filha que meu pai teve com ela (que vou chamar de Bianca).
Morávamos em um cortiço, onde dividíamos os espaços comuns com outras famílias. Nessa idade me relacionei com uma mulher de 20 anos que era nossa vizinha, mas ela toda pequenina e parecia ter uns 16 anos. Todos sabiam que ela era de maior e ninguém nunca falou nada da minha relação com ela. Foram 8 meses de muito sexo com ela, mas não é neste conto que vou falar sobre isso.
Este relato é sobre a filha da minha madrasta, a “Aninha”.
Aninha era uma menina de 9 anos nessa época, não lembro exatamente a idade, mas era por volta disso. Então assumirei 9 anos de idade porque ela ainda não tinha seios e o corpo ainda não estava desenvolvido e porque temos uma diferença de 5 ou 6 anos.
Dormíamos ao lado um do outro. Ela com nossa irmã no sofá cama e eu no chão ao lado desse sofá cama. Então tinha acesso fácil a ela. Todos os dias eu namorava com minha namoradinha e a Aninha ficava por perto me vendo com ela, mas não fazíamos nada safado enquanto ela estava ali, era só beijo mesmo. Ela ficava um tempo nos olhando e chupando dedo que era coisa dela.
Com o tempo, minha namoradinha e eu começamos a descer as escadas e a fazer sexo, pois não tínhamos ainda uma cama para meter. Comia ela sentado na escada no andar de baixo. Depois ia embora, tomava um banho e ia dormir. Quando minha namoradinha estava menstruada não fazíamos e eu ficava só na vontade. E foi aí que comecei a investir na Aninha.
Aninha tinha cabelos longos pretos e lisos. Sempre foi magrinha e gostava de chupar dedo. A bianca era outra safada que depois conto sobre elas duas.
Quando eu ia dormir depois de fazer sexo era tranquilo. Mas depois de passar uma noite sarrando e querendo meter, eu ficava doido antes de dormir. E foi assim que comecei a mexer com a Aninha. Tudo escuro no quarto, somente o ventilador, dava pra ouvir nossos pais roncando. Eu comecei passando a mão nas pernas dela. No início ela se afastava. Eu sempre batia uma e ia dormir. Mas passei a todo dia dar uma investida e com o tempo ela começou a deixar e a gostar. Mesmo depois de transar, se eu estivesse com vontade ia mexer nela.
Comecei a ir mais fundo. Ela ficava de costas e eu passei a subir pra bunda dela. Não tive dificuldade nisso porque ela já estava gostando. Lembro bem de ela estar de shortinho bem coladinho daqueles de lycra. Como eu vi que ela gostou, já fui direto na buceta pelas costas mesmo, enfiando a mão na bunda, mas por cima do short. Ela empinava pra trás quando eu enfiava a mão e pra frente quando eu puxava a mão. Assim minha mão sarrava na bucetinha dela.
Curiosidade da época que influenciou muito ela: Era época do grupo “É o Tchan” e alguns de vocês deve lembrar de como as mulheres do grupo se vestiam e se mexiam.
Bem, a Aninha gostava de roupinhas curtas e socadas, mas não podia ser uma piranhazinha como gostaria porque os pais não eram de incentivar aquilo. Eu gostava e se dependesse de mim faria dela minha mulher desde novinha.
Ela sempre dormia com esse shortinho, saia ou baby doll. Ela ficava gostosa em todas as roupas e eu adorava. Logo eu investi mais, começando a beijar a poupinha da bunda dela até chegar a abrir as pernas dela ela estando de ladinho, e enfiando a cara na bucetinha dela por cima do short mesmo.
Ela sabia que eu namorava, mas já adorava ter um segredinho em casa. Depois de uns dias comecei a tentar puxar ela pra minha cama no chão, mas ela se esforçava pra não ir. No segundo dia consegui que ela fosse. Eu já excitava ela toda e eu só queria sarrar um pouco nela e mostrar a ela como seria meu corpo no dela.
A coloquei por cima de mim com as pernas abertas e fiquei sarrando, passando a mão em sua bunda e apertando contra meu corpo. Enfiava a mão por dentro da roupa e puxava a calcinha para dentro da bunda dela pra ela entender que eu gostava e que sabia que ela gostava. Depois de uns 3 dias ela já se acostumou e passou a ir quando eu queria. Ela rebolava esfregando a buceta no meu pau. Comecei a tentar chupar os peitinhos, mas ela ainda não os tinha. Daí comecei a colocar o pau em sua bucetinha e sentia como estava molhadinha. Não meti nela porque sabia das consequências, mas ficava sarrando a cabeça do meu pau peludo naquela bucetinha ainda lisa e sem pelos. Ficava assim até gozar. Gozava, mas não muito porque eu sempre transava antes com minha namorada ou punhetava no banho, diminuindo a quantidade de leite.
No geral ela sempre recebeu pouco carinho da mãe e o pai era padrasto (meu pai) que não queria saber de dar carinho pra ninguém. Então acho que o que fizemos até foi gostoso pra ela porque era um carinho muito prazeroso e só entre nós dois.
Nesse período houve um episódio em que eu a puxei pra minha cama e no mesmo instante minha outra irmã (Bianca) levantou e veio pra cima também! Eu me assustei, mas vi qual era a intenção. Então coloquei a Aninha como sempre no meu pau e a Bianca ficou na minha perna direita, sarrando feito cachorro no cio, foi muito estranho e gostoso ao mesmo tempo. Ocorreram outros episódios com as duas que conto depois.
Passado uns dias, fazendo isso sempre com a Aninha, comecei a ficar cansado porque já trabalhava e tinha que dar conta da namorada e das minhas punhetas no banho. Um dia não a puxei. Mas ela veio se jogando pra cima! Eu lembro que isso ocorreu algumas vezes e não importava o quanto eu a empurrasse devolta ela forçava a vir para minha cama. Eu acabava cedendo sabendo que era a vontade dela.
Algum tempo depois, meu pai havia alugado outro quarto no cortiço e seria uma oficina par ao que ele trabalhava e então passou a ser meu quarto. As noites com a Aninha acabaram, mas passei a ter um local mais privado para minhas punhetas e para levar minha namorada todo dia pra foder numa cama.
Tive outros momentos com ela que depois eu conto.

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2 Comentários

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  • Responder Antôny ID:gp1j59b0d

    Conte suas lembraças com 5 aninhos

  • Responder Miguel ID:gp1j59b0i

    Conte seu inicio na vida sexual na sua infancia