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O Pai Perdido 3 – Provando o Mel

1483 palavras | 3 |4.69
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Já que eu tinha decido cair em tentação, vamo aproveitar…

A questão agora era saber onde. Dúvida se eu ia cair de boca nela eu tive ontem, antes de deixar a porta aberta. Ontem sim, eu pensei milhares de vezes sobre deixar o assunto morrer e fazer de conta que nada tinha acontecido. Ontem eu tinha pensado em explicar melhor as coisas pra minha filhinha. Ontem eu tava bolando alguma desculpa pra dizer pra ela que aquilo nunca mais ia acontecer e principalmente que não era pra contar pra minha mulher. Mas isso foi ontem. Quando eu decidi deixar a porta aberta pra ela assistir a gente na cama, a decisão maior já tava tomada: eu ia ser um filho-da-puta escroto e ia me aproveitar da oportunidade sim. Por isso, quando minha esposa saiu do carro eu já virei logo pra pequena e perguntei se ela tinha assistido o showzinho que eu tinha dado de noite. Ouvir ela pedir pra eu beijar a pepequinha dela foi apenas o retorno da aposta que eu tinha feito. E eu queria muito sacar o ganho dessa aposta.
Meu carro é fumêzão. Boquete eu já tinha ganhado da Vivi e várias outras mulheres por aí. Ninguém via absolutamente nada do lado de fora. Isso já tinha até me ajudado a ganhar uns pix de 100 reais na época que eu era motorista de aplicativo. Ah, quem entender, entendeu. Não me arrependo, tava precisando da grana e desenrolei no carro mesmo.
-Você quer que o papai beije a sua borboletinha quer? – ela apenas riu e confirmou. Eu apenas estiquei o braço até onde ela tava no banco de trás, sentada no assento. Levantei a saia da escola e vi aquela calcinha com desenho de morango. “Porra, é hoje, filho da puta!”
Dirigi por mais algumas ruas e parei na esquina da escolinha dela. Estacionei, tirei o cinto e pulei pro banco traseiro. Tirei o cinto dela e dei um beijinho na testa dela. O movimento ao redor do carro era intenso, mas eu tava louco. Travado no tesão. A piroca gritando!
-Deita aqui no banco pro papai deita. – deixei ela deitadinha, abri as perninhas e senti o cheiro. Porra, que delícia. Eu ficava só olhando aquela calcinha. Me preparando pro lanche que ela tava escondendo. – Posso? – perguntei só pra atiçar ainda mais a gatinha. Ela só sorria. Quem diria que aquele anjo ia ser uma putinha pra mim. Hoje ela ia experimentar uma lambida melada e carinhosa.
Cheguei mais perto, passei a mão por cima da calcinha. Senti a ondinha por baixo. Dei um beijinho na barriguinha dela. Fui descendo a calcinha. Descendo, descendo. Absolutamente nenhum pelinho. Quando o desenho da bucetinha começou a aparecer eu quase desmaio. Que coisa linda, meu amigo. Um grelinho minúsculo, duas carninhas de lado, mais duas carninhas por dentro e o fundinho bem rosinha.
Cheguei mais perto e senti o cheiro. Paraíso. Encostei o nariz na barriguinha dela e senti o calorzinho. Olhei pra ela e ela só olhava de volta. Tava começando a tremer. Será que ela ia gozar? Foi o que pensei na hora. Será que se eu fizer ela virar o olhinho eu mato ela? Abri a boca e lambi bem devagarzinho o botãozinho dela. A gatinha soltou um miadinho fraco. Desci mais a língua e pincelei o fundo rosadinho. Tinha um gostinho meio azedo e meio doce. Lambi meus dedos e abri a borboleta pra ver o caminho.
Tinha caminho nenhum, meu amigo. Tudo completamente selado. Nem vento tinha passado ali. Lambi de novo e dei uma volta na entradinha. O que eu ia fazer? Aquela beleza era pequena demais. Eu conseguia esconder tudo só com dois dedos. Só um dedo meu já ia rasgar. Que vontade de fazer uma maldade. Que vontade de fazer chorar. Ainda toquei o selinho com o dedo. Não tive coragem. Lambi de novo, provei o mel. Beijei pra cima e pra baixo. Ela tava caladinha. Só a respiração ofegante. Minha pica queria entrar e causar perda total. Me segurei.
Um moleque passou ao lado do carro rindo e eu acordei. Queria passar o resto do dia ali. Mas não ia poder. A pele era tão delicadinha que já tava vermelhinha só da minha linguada. Tinha que deixar ela na escola. Procurei um pano pra limpar e pensei “quer saber?”. Dei-lhe uma cuspida malvada na xotinha. Ela se assustou, mas deixei daquele jeito. Vesti a calcinha dela, sentei ela no banco e tentei me recompor.
Dirigi até a entrada da escola. Uma das funcionárias tava do lado de fora recebendo a criançada. Sai do carro, ainda meia-bomba. Tentei disfarçar, abri a porta dela, ajudei ela a tirar a mochila e fui até o portão com ela. Dei um beijinho na testa. E voltei pro meu carro. Entrei, e vi ela entrando na escola. Tirei o moleque pra fora e bati um pouco pensando naquela calcinha toda melada. Hoje ela ia estudar com a minha baba no meio das pernas.

Cheguei no trabalho ainda sorrindo. O gostinho dela na ponta da língua. Olhei no retrovisor e sorri. “Tu é um vagabundo, Paulão!” Falei bem alto. Ninguém tava me ouvindo. Sai do carro e entrei na empresa. Eu sou chefe de logística de uma distribuidora de material de construção. Anos e anos trabalhando no pesado, fui aos poucos conquistando meu espaço nas cabeças. Hoje é um escritório no ar condicionado, muito papel e de vez em quando alguma coisa mais pesada quando precisam de mais algum homem pra fazer força.
Comecei a organizar minha sala, liguei o computador até que alguém abre minha porta.
-E aí, filho da puta, já to sabendo de tudo hein? – era a voz do Eugênio. Provavelmente queria falar de mulher. Mal sabia ele que eu só tinha uma na cabeça agora. – A Maiara é gatinha viu. Se tu chegar junto ela dá pra tu.
-Que nada. Ali é do Everton já.
-Pior que ele tava afim também. Mas tu vai arregar?
-Completamente.
-Tá fraco, hein Paulão! Cadê meu amigo comedor?
-Ainda to comendo e ainda to com fome. -rimos aquela risada de camarada – Mas não tô afim de entrar nessa disputa não.
Ainda ficamos mais alguns minutos conversando sobre uns detalhes do trabalho, até que a segunda-feira começou de verdade pra todo mundo.
Na hora do almoço, é claro, toquei aquela bronha nervosa pensando na minha bucetinha favorita. Toda melada na cadeirinha da sala de aula. O resto da tarde, sem nenhuma novidade. Eu tava tão leve e feliz que nem dei atenção no grupo dos pica do zap. Trabalhei focado e só me distraía com a memória daquela aventura dentro do carro na frente da escola.

Cheguei em casa no início da noite. Viviane ja tava terminando o jantar. Na TV passava algum desenho e minha bonequinha tava assistindo sentada no tapete.
-Ai, ainda bem que você chegou. Ainda nem tomei um banho. Olha aí esse arroz, quando secar já pode se servir. – disse minha mulher me dando um selinho e correndo pro quarto.
Só joguei minhas coisas no sofá e esperei ouvir o barulho do chuveiro. Quando vi que o terreno tava livre, cheguei junto da pequena, empurrei ela na brincadeira, ela começou a rir. Empurrei ela de novo até que ela caiu deitada no tapete da sala. Segurei ela naquela posição e abri as perninhas dela.
-Gostou do beijo que o papai deu hoje de manhã? – ela só sorria, a safada. Me aproximei segurando uma perninha em cada mão e me ajoelhei de frente pra ela. Fui um pouco mais pra frente até encostar meu volumão no quadril dela. Soltei as perninhas, me apoiei no tapete e dei uma sarrada bem gostosa naquela xotinha. Que vontade de entrar com força. Minha calça jeans tava estourando.
Ficamos ali, eu deitado por cima dela por mais alguns segundos. Que tesão o corpinho dela embaixo do meu grandão de quase 1,90 112kg. Tudo que ela mais merecia naquele momento era um macho grandão por cima sufocando ela. Vontade de apertar aquele pescocinho.
Até que ouvi o barulho do chuveiro parar. O arroz! Me levantei do chão e fui correndo na cozinha. Quase deixei queimar. Apaguei o fogo e voltei pra sala. Ela ainda tava deitada com a barriguinha pra cima. Pensei em voltar pra sarrar mais um pouco, mas a gostosa da minha mulher já ia voltar. Decidi me sentar na mesa e esperar. Sorri pra minha diabinha e coloquei o dedo na minha boca pra fazer sinal de silêncio. Ela entendeu e começou a rir baixinho. Voltou a assistir TV.
Que tesão do caralho.

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3 Comentários

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  • Responder Santo77 ID:1e8umc07dhak

    Continua

  • Responder Anônimo ID:8d5n6ruqrd

    Muito bem contado, detalhes na medida certa. Continue!!!

  • Responder Anonimo ID:gqb091pd2

    Delícia 😋 Continua💦💦💦