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Me esfreguei e beijei a priminha brincando de jacaré na piscina

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O dia em que eu e minha prima de 11 anos brincamos de jacaré na piscina e beijei ela na boca enquanto nos esfregávamos gostoso.

Este conto aconteceu quando eu tinha 15 anos e minha prima tinha 11.

Eram férias de verão. Neste dia estava fazendo muito calor e fui ficar um pouco na casa da minha avó. Eu sabia que minha prima podia estar lá e queria ver se acontecia mais alguma “brincadeira gostosa” entre nós.

Quando cheguei, logo vi minha prima e o irmão dela nadando em uma piscina daquelas de montar e desmontar. Nunca tinha visto aquela piscina antes e depois fiquei sabendo que a mãe deles (minha tia) tinha acabado de comprar. Era daquela piscina de 1000 litros e com formato retangular. Vi que a piscina tinha uns 30 cm de água.

Cheguei perto dos meu primos e falei:

— Oi. De quem é esta piscina?

Meu primo respondeu todo cheio de si:

— É nossa! Minha mãe que comprou e você não pode nadar porque eu não deixo.

Olhei para minha prima, fiz uma careta resmungando para imitar meu primo e dei as costas para eles. Minha prima riu e eu entrei na casa da minha avó.

Pude ver que minha prima estava na piscina com um short e a parte de cima de um biquíni, mas sem detalhes porque foi bem rápido.

Quando cumprimentei minha avó, ela disse:

— Que bom que você chegou, eu ia mesmo pedir pra você vir hoje aqui. Mais tarde vou precisar dar uma saída, você pode olhar as crianças para mim?

— Posso sim, vó. – Respondi com muita felicidade em meu interior. Havia a possibilidade de uma passadinha de mão na minha prima.

— Veste um short e vai nadar com eles. – minha avó falou.

Aí, eu tive uma ideia, fui para porta da frente e comecei a falar alto para eles escutarem:

— Mas eu não vou poder nadar, vó! Fui proibido por aqueles primos ingratos ali. Você acredita que não me deixaram nadar com eles?

Minha prima logo gritou de volta:

— Eu não falei nada. Foi meu irmão que não deixou você nadar! – e deu uma risadinha. – Vem nadar.

— Você me convida?

— Sim – respondeu ela.

— Não vai nadar, não. Eu não deixo. – Esgoelou meu primo.

— Mas eu deixo – gritou minha prima. – Metade da piscina é minha. Pode vir e você nada na minha metade.

Meu primo fez cara feia, mas eu fui colocar roupa para nadar. Como sempre estou na casa da minha avó, tenho roupas lá e tinha uma sunga também. Eu prefiro nadar de sunga, mas como tinha a possibilidade do meu pau ficar duro, coloquei a sunga e vesti um short por cima. E fui para a piscina felizão.

Dei um pulão e me espalhei na piscina inteira, que era pequena e rasa. Inevitavelmente, acabei encostando nos meus primos. Meu primo logo me chutou. Ele estava irritado de verdade por eu estar ali e me mandou ficar na metade da minha prima.

Ela riu, se levantou e me puxou pelos braços. Me jogou na metade dela, mas se manteve um pouco de pé antes de se jogar na água de novo. Pude ver um pouco daquele corpo de novo. Minha prima estava vestindo o top amarelo de um biquíni e um short curto rosa com desenhos.

Ela era uma menina magra, mas não era esquelética e já tinha algumas curvas. Seus cabelos eram castanhos e iam até quase o meio das costas. As coxas delas eram firmes e bem desenhadas. A bundinha já chamava atenção por estar grandinha e bem saliente. Sua barriga era lisa e branquinha. Os peitinhos já tinha crescido um pouco e dava para ver perfeitamente como eram através do biquíni.

Porém, desta vez, enquanto nos refrescávamos na água notei nela uma coisa que eu acho que nunca tinha notado antes: os lábios. Uma hora quando estávamos com os rostos bem pertinho um do outro pude ver aquela boca. Os lábios estavam molhadinhos e ela as vezes passava a língua. Me deu vontade de beijar ela.

Eu estava ficando meio louco. Tudo bem passar a mão na prima. Dar uma encoxada nela esfregando meu pau na sua bundinha. Bater punheta pensando nela peladinha. Gozar com ela em cima de mim. Mas beijar a prima na boca era demais. Infelizmente, foi este o desejo que despertou em mim. Eu nunca tinha beijado a boca da minha prima antes.

— Vamos brincar de alguma coisa? – repetiu minha prima enquanto me chacoalhava.

Nem tinha me ligado, mas me perdi nos pensamentos olhando fixamente aqueles lábios.

Eu não tinha nenhuma ideia, mas por a piscina ser rasa e a gente ter que ficar deitado nela igual jacaré para ficar molhado, eu falei:

— Vamos brincar de família jacaré? Eu sou o papai, você é mamãe e o seu irmão é o vizinho chato.

Ela aceitou e o irmão falou que não estava brincando e que não era para brincarmos na metade dele.

Na minha cabeça era uma brincadeira de papai e mamãe igual às outras, mas a gente era jacaré e conversava deitado na água. Então falei:

— Querida, vou ali trabalhar e já volto.

Cheguei nela por trás, fiquei em cima dela com meu pau em cima da bunda e dei um abraço e um beijinho na bochecha.

Quando saí da piscina para ir trabalhar (na verdade fui beber água) meu short desceu um pouco, mostrando que eu estava de sunga. Isso aconteceu várias vezes quando me levantava.

Na hora que eu voltei, ela estava em pé. Eu entrei na piscina, abracei ela colocando uma mão um peitinho e a outra na sua barriguinha. Aí eu disse “Jacaré não fica de pé” e soltei meu corpo para cair na água. Fiz ela cair em cima de mim sentindo meu pau meio duro.

— Querida, estava com saudades. Hoje eu cansei muito. Fica aqui um pouco com o papai jacaré.

Eu fiquei de costas pro chão, com ela deitada em cima do meu corpo. Minhas pernas ficaram retas, mas ela para ficar em cima de mim abriu um pouco as pernas timidamente e se posicionou em cima do meu pau. Acho que isso lembrou ela um pouco da vez passada.

Eu abracei ela e ficava apertando ela contra meu corpo e passando a mão bem de leve, a famosa mão boba. Meu primo estava ali do lado. Dava pra ver na carinha dela que ela estava começando a ficar excitada. Meu pau já estava muito duro e ela estava sentindo ele na xoxotinha.

Nisso, minha avó sai de casa e avisa que ia sair, mas que não demorava muito. Coisa de 2 horas mais ou menos.

O telefone começa a tocar e minha avó pede para eu ir atender. Fiquei um pouco desesperado e perguntei para minha prima se ela podia ir atender. Ela foi. Quando levantou, vi que o short dela também desceu um pouco com o peso da água e dava pra ver a parte de baixo do biquíni. Não era calcinha, era biquíni mesmo. Até achei estranho ela estar de short.

Minha avó saiu e minha prima voltou para a piscina.

Eu disse:

— Mamãe jacaré, está na hora de dormir. Você já tomou banho hoje?

— Ainda não, papai jacaré. E você?

— Eu também não. O que você acha da gente tomar banho junto e depois ir dormir? – perguntei torcendo para ela falar sim.

Ela saiu do personagem e perguntou desconfiada:

— Mas é banho de verdade no banheiro ou é aqui de mentirinha?

— É aqui mesmo na piscina, de brincadeira.

— Ah, tá. Então, eu quero sim, papai jacaré.

Eu cheguei pertinho dela e falei:

— Então, fica assim que eu vou te dar banho, mamãe jacaré.

Ela estava de barriga virada para baixo e eu comecei o banho. Com as minhas mãos, comecei a esfregar a mão dela, fui subindo para o braço. Eu esfregava levemente e devagarzinho em todos os lugares para poder fazer isso nos lugares que eu realmente queria, tipo o bumbum, peitos e buceta.

Esfreguei o pescocinho dela e os cabelos, fui descendo nas costas e fiz umas cosquinhas de leve para deixar ela mais excitada. Fui descendo mais para o bumbum e fiquei com um pouco de medo se ela ia deixar ou não que eu mexesse ali.

Criei coragem e comecei a massagear a bundinha dela por cima do short. Pouco tempo depois, eu perguntei:

— Mamãe jacaré, você está ficando maluca?

Ela me olhou assustada por que estava gostando do banho.

— Está tomando banho de short? – completei. Posso tirar e você fica só de biquíni?

Ela olhou para trás, deu uma risadinha e fez que sim com a cabeça.

Eu tirei devagarzinho o short dela, agradecendo o universo por ela ter deixado eu tirar o short. Ficaria melhor e mais gostoso para passar a mão nela.

Joguei o short rosa para fora da piscina e voltei a dar banho na minha prima jacaré.

Recomecei o banho nas costa e logo depois voltei para a bundinha. Fui acariciando com as mãos bem devagarzinho para ela gostar mesmo. Ia numa banda, apertava, massageava e depois ia para a outra. Algumas vezes eu ia bem de leve com o dedo para perto da bucetinha. E ela gostava, só rebolava o quadril. Meu pau estava duro e eu massageava ele às vezes com uma das mãos para sentir aquela sensação gostosa.

Depois, fui para as coxas e passei a mão ali bastante. Depois fiquei um pouco nas pernas e pés para disfarçar. Aí, pedi pra ela virar e ficar de barriga pra cima.

Dei banho nos braços de novo e subi até chegar nos peitinhos. Lavei por cima do biquíni. Agora eu podia ver a cara dela e ela ficava com os olhos fechados na maior parte do tempo. Arrisquei e olhando pra cara dela, enfiei a mão por baixo do top. Senti os peitinhos durinhos na minha mão. Apertei os biquinhos de leve com os dedos e ela mordeu os lábios.

— Tá gostando do banho, mamãe jacaré?

— Sim, continua. – ela respondeu curta e direta.

Massageei um pouco mais os pequenos seios e depois fui descendo para a barriguinha. Nesta hora eu quase enfiava a mão dentro da calcinha do biquíni. Massageei as coxas perto da xoxota e descia até o joelho. Depois voltava mais para perto da buceta. Ela arqueava o corpo e abria um pouco as pernas.

Não enrolei muito e comecei o banho na buceta. Esfreguei a larissinha dela lentamente por cima do biquíni. Com o dedo esfregava para frente e para trás. Ela abria a boca e fazia careta sentindo uma coisa gostosa. Enfiei minha mão dentro do biquíni e senti os pelinhos dela e o grelinho duro.

— Ai, mais. Continua aí.

Lavei bem o grelinho dela. Ele estava durinho e sentir ele na minha mão me dava muito tesão. Aumentei a velocidade da siririca com movimentos circulares e revezava pressionando o clitóris para frente e para trás.

Quando dei por mim, a água estava muito agitada com minha mão batendo uma siririca para a priminha gostosa, fogosa e putinha. Ela adorava estas brincadeiras sacanas. Fiquei esfregando o grelo até ela segurar minha mão, perdendo o controle do próprio corpo e gozar gostoso mexendo o quadril.

Ela ficou um pouco tímida quando viu o que aconteceu com o irmão ali perto. Mas eu falei que ele não percebeu, mas achei melhor tentar tirar ele dali. Por isso, eu lembrei:

— Primo, daqui a pouco vai passar o desenho que você gosta. Você não vai assistir hoje?

Ele foi. Agradeci de novo ao universo.

Era a minha vez de tomar banho, mas ela não foi tão atenciosa. Lavou mal lavado mãos, pé e braços. Logo ela percebeu que eu também estava de short. E mandou eu tirar:

— Que tipo de jacaré toma banho de short?

Tirei e voltei a ficar de bruços, com o pau para baixo e bunda para cima. Ela passou a mão nas minha coxas e na minha bunda. Apertava e também chegou a enfiar a mão dentro da sunga.

Logo ela mandou eu ficar de frente e passou a mão no meu peitoral, barriga e coxas, mas dava para ver que ela queria chegar rápido no meu pau.

Minha pica estava muito dura e dava para ver muito por cima da sunga. Nesta hora ela foi mais devagar e colocou a mão por cima e ficou massageando ele. Ia para cima e para baixo acariciando com suas mãozinhas macias.

Eu olhava para ela e pensava “Uau, minha priminha está massageando meu pau. Eu estou no céu”. Aí, ela disse:

— Pronto, papai jacaré. Acabou o banho.

Ela nem enfiou a mão dentro da sunga. Ou seja, ela nem pegou nele de verdade. Fiquei chateado e tentei reverter.

— Mas mamãe jacaré, você nem me deu banho direito. Foi muito rápido. O seu banho foi demorado. Faz mais um pouquinho em mim.

Minha prima fez cara de quem não gostou, mas voltou a dar banho em mim. Com medo dela desistir de novo por ter cansado, quando ela começou a mexer no meu pau de novo, peguei a mão dela e guiei para dentro da minha sunga. Lá ela ficou mexendo nele. Estava mais gostoso, mas achei melhor eu abaixar um pouco da sunga e deixar o pau mais livre para ela punhetar.

Peguei a mão dela e ensinei ela a bater uma punheta para mim. Logo ela já estava fazendo sozinha. Às vezes, eu arqueava o corpo e meu pau aparecia pra fora da piscina e ela conseguia ver ele enquanto me punhetava.

Eu não queria gozar na punheta. Ela nem ia conseguir fazer isso. Então eu disse:

— Mamãe jacaré, acho que o banho já está bom. – guardei o pau para dentro da sunga de novo.

Como ela já tinha gozado, acho que não queria de novo, mas como eu estava com muito tesão naquela menina, queria sentir ela rebolando na minha pica.

Fiquei sentado de perna cruzada dentro da piscina e puxei ela pra ficar em cima de mim. Ela sentou no meu colo de costas para mim e pude sentir a bunda dela no meu pau. Segurei na cintura e mexi um pouco. Ela também rebolou por conta própria, mas não estava muito gostoso pra mim.

Pedi para ela sentar de frente pra mim. Queria tentar beijar ela na boca. Ela sentou no meu pau e deixou as pernas para trás da minhas costas (posição “flor de lótus” ou “dança das borboletas”). Encaixou legal. E meu rosto ficou perto do dela.

Comecei a esfregar a xoxota dela no meu pau. Ela começou a ficar excitadinha de novo e fazia movimento com o quadril para frente e pra trás enquanto se apoiava em mim com os braços ao redor do meu pescoço. Gemia baixinho e eu podia ouvir ela soltando o ar quando falava “ah”. Aí, ela começou a rebolar forte dando gritinhos de “ai, ai, ai” e mordia os lábios perdendo o controle do corpo. Estava em transe. Ela gozou de novo.

Parei um pouco o movimento de sexo e olhei pra cara dela. Estava toda molinha e entregue. Tentou continuar esfregando a buceta na minha pica. Ela percebeu que eu parei e falou cansada “continua mais um pouquinho” e olhou pra mim.

Vi aqueles lábios molhadinhos que ela mordia levemente quando estava com tesão, seguei o rostinho dela com as duas mãos e beijei a boca dela. Foi um selinho, mas um selinho demorado. Ela correspondeu e também me beijou.

Ela ficou com vergonha de mim quando terminamos o beijo. Ela olhou para o lado tentando disfarçar alguma coisa. Mas eu pra aproveitar a situação, dei mais um beijo e ela agarrou no meu pescoço e me beijou também. Comecei a mexer o quadril dela de novo em cima do meu pau e nos beijamos sentindo prazer em cima e em baixo. Foi uma sensação muito gostosa e única.

Eu ainda não tinha gozado. Então, depois do beijo, eu disse:

— Vamos dormir agora, mamãe jacaré? – perguntei. A gente faz assim: eu vou ficar em cima de você para te proteger de algum bicho.

Deitei ela na piscina de costas, abri as pernas dela e me enfiei lá no meio.

— Como está frio, acho bom a gente se esfregar um pouco para se aquecer.

Comecei a fazer movimentos de meteção em cima da xaninha da minha prima safadinha, que estava adorando aquela situação. Cada vez socava mais forte. A água da piscina estava bem agitada e eu queria gozar como nunca me esfregando naquela menina que era minha paixão. Acho que é isso: eu estava apaixonado por ela.

Gozei. Gozei muito. Ela se esfregou mais um pouquinho e gozou também. Percebi porque ela desfaleceu. Quase morreu afogada e tive que socorrer.

Rimos disso. E ela saiu da piscina sem falar mais nada.

Eu tô fodido: beijei minha prima de 11 anos. Tomara que ela não conte nada pra ninguém.

Eswar Jones

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8 Comentários

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  • Responder JF ID:1d97sx7u7v5f

    Foi brincando na piscina com a minha cunhadinha, que as coisas entre nós começaram rolar.
    Lembro que era um feriadão, eu e minha namorada tínhamos combinado de ir pro sítio do meu avô e Íamos já na quarta-feira a tarde. Ela me ligou na hr do almoço, perguntando se tinha algum problema levar a Duda, minha cunhadinha. A princípio não gostei, mas não falei nada, e foi a melhor coisa que fiz. Chegamos no sítio perto das 18h, tiramos as coisas do carro, levamos para os quartos, e fui ajeitar minhas tralhas, pois íamos sair cedo pra pescar. Na manhã de quinta, minha namorada disse que não estava afim de ir, quis ficar na piscina e aproveitar o sol. A Duda quis ir comigo, e minha namorada não se importou desde que eu não fosse pra cachoeira. Falei que não ia pq não era um bom lugar pra pescar. No caminho até o riacho, a Duda perguntou o que tinha demais ir pra cachoeira, falei que era ruim pra pescar, perigoso pra quem não estava acostumado, e além de ter que andar mais uns vinte minutos pra chegar lá. Duas horas depois, já tinha pego alguns peixes, coisa pouca, até a Duda pegou dois peixinhos, o que a deixou toda radiante. A felicidade dela com por este feito, foi o que deu início ao que veio depois. Ao me abraçar para agradecer por ensina-la a pescar, ela fez isso de forma efusiva, nem parecia a Dudinha que eu conhecia, quieta, comportada, e toda certinha. Até o palavreado dela me surpreendeu. Toda feliz ao me abraçar, e não foi um abraço qq, ela pulou no meu colo, e pendurada em meu pescoço, com as pernas na minha cintura, ela me tascou um beijo, dizendo que eu o melhor cunhado do mundo, e que pescar era uma coisa “do cassete”. Disse que estava adorando a experiência e ia querer vir sempre, e se a irmã não quisesse, ela viria comigo sempre. Ela estava de calça leggin, eu de bermuda, e mesmo assim, deu pra sentir a xoxota dela, inchadinha que só bem em cima da minha rola, até pq eu estava apoiado numas pedras, o que facilitou demais o contato “quase que direto”…

  • Responder Joyce ID:1dqrmqk3275n

    Muito bom o conto, continua…

    • Sergio ID:e3hzy9rb7c3

      Já brinueii de luta com um filho meu de 12 anos, em uma piscina dessa, deixei ele me pegar por trás é senti o pau dele duro na minha bunda, eu fiquei imóvel e doido para dar para ele.

  • Responder bronx ID:1cnp9ygscd7i

    Ótimo conto!

  • Responder @cacalo64 ID:gqb0tai8l

    Gostei também

  • Responder Thiago ID:8ciphz2m9d

    Kkkkkkkkk, fez a menina gozar duas vezes??? Xonta outra. Kkk

  • Responder Meownzinha ID:g3iq9ib0d

    Conto bem escrito, parabéns. Esfreguei muito minha xaninha enquanto me deliciava nas aventuras com o papai jacaré.

  • Responder Roger ID:81rco5r8rc

    Adorei o conto, adoro quando o escritor dá contexto e as coisas vão acontecendo devagar. Gosto de conversar sobre o assunto tmb kkk