Perdi no baralho, perdi a virgindade

Depois de bêbados, apostamos o rabo, perdi e fui enrrabado por três amigos

Sempre a tarde nos reuníamos na locadora, eu o mais velho com quarenta anos, os demais na faixa dos vinte, apostavamos de brincadeira um shot de cachaça, quem perdia bebia.

Depois de perder quatro partidas seguidas já não raciocinava com clareza, éramos seis, era tarde da noite já, fecharam as portas, na TV colocaram um filme porno.

Mal via o filme, o Pether North comendo uma loira, sempre adorava ver o Pether tranzando, tinha um pau lindo, descomunal, cheio de veias, goza sempre em jatos abundantes.

O Gerson sugeriu quem perdesse a partida tinha que pagar uma prenda, todos aceitaram eu já bêbado não recusei, todos meio bêbados, mais uma vez perdi, o vencedor definiu o castigo: vai ter que mamar o Diego 😂

Achei que era uma brincadeira, não era, Diego colocou o pau pra fora, devia ter uns 22cm, vermelho em braza, o meu tem 18cm eu já achava grande o suficiente, tentei recusar, mas já estava de pé ao meu lado tocando meu rosto.

Virei, pela primeira vez vi um pau de tão perto, pulsando como que ordenando a mamar, envadiu minha boca pulsando, engasguei, quase vomitei, segurou minha nuca e forçava cada vez mais pra dentro, me senti a puta do filme ‘Deep Troath’

Forcei a saída é com raiva quis outra partida queria vingança, por estar mais bêbado, acredito que eles combinaram as jogadas, perdi novamente, o castigo imaginei a quem eu iria me submeter a humiliação?

Tentei argumentar, até que sugeriram três partidas se eu perdesse teria que ser submisso a todos, se eu ganhasse só não teria que fazer nada, já estava em débito de uma partida, aceitei, colocaram como regra que se alguém roubasse já seria decretada derrota.

Trêmulo recebi cartas péssimas, mas virei o jogo e venci, na última rodada, novamente péssimas cartas, cada rodada minha derrota se aproximava, escondi uma carta, um às, fui flagrado, perdi…

Começou a gozação, não literalmente, Diego rindo enquanto minha mente ia a milhão, trocou o filme para um filme gay, uma suruba, muitos paus sendo mamados enquanto se revezam comendo o passivo.

De repente o filme tornou realidade, meu pesadelo, os cinco se masturbando, os paus duros, um eu já tinha enfrentado 22cm, os demais tinham tipos, tamanhos e cores diferentes, vou dar destaque ao Gerson, era um pesadelo.

Preto, cheio de veias, deveria ter uns vinte e cinco centímetros, de espessura equivalente ao seu tamanho, eu tremia de medo, pedi misericórdia, não houve acordo, me senti uma prostituta, seus paus duros se revezando em minha boca.

Finos, grosso, grande, pequeno, cabeçudo, vermelho, preto… até que Diego me fez erguer a bunda, tentei recuar mas não tinha forças, baixou meu calção, segurou meus braços para trás, como um carrinho de mão.

Cuspiu no meu rabo ainda virgem, senti escorrendo por minhas bolas, senti o calor do pau dele, lembrei do tamanho, da cor vermelha, relaxei e segurando minhas mãos para trás, uma estocada, uma dor lancinante, perdi minha dignidade.

Slap, nossos corpos se chocaram, 22cm dentro de mim, empalado, meus joelhos falharam, segurou com força, parecia um ferro em brasas dentro de mim, senti enjoo de tanta dor, borboletas no estômago, e de repente, estocadas viris, sequenciadas, ritimadas…

Gritando de dor, as vistas embaraçadas, quando gritei novamente, algo entrou em minha garganta me fazendo perder o fôlego, quase desmaiando, Gerson estuprou minha garganta, desse momento, só lembro de paus se revezando em minha boca, entrando e saindo.

Levei alguns tapas na bunda, ardia como fogo, esqueci até do meu rabo empalado sendo arrombado, de repente um urro, hummm, senti um líquido quente escorredor em meu saco, minhas pernas…

Dois jatos nas costas, lembrei de que nunca tinha gozado ao menos metade daquela quantidade, quando se afastou mal senti meu ânus destruído, aberto, um vento friu entrando, o segundo, já foi tranquilo era menor, mais fino, ainda tinha dois paus revezando minha boca.

Minhas mãos agora livres consegui limitar o quanto entrava em minha boca, relaxei apesar da dor anal, e quando percebi estava punhetando meus algozes, gemidos breves, mais um gozando, dessa vez senti meu ânus esfolado aberto, parte do jato caindo acima, escorria para dentro.

O terceiro, cabeçudo, entrou fácil, estava lubrificado, um depósito de sêmen, splosh, splosh, splosh, com força, virilidade, parecia querer entrar todo dentro de mim, senti meu pau doer, percebi que estava excitado, sentindo prazer.

Senti um vazio, Bruno saiu de trás e veio para frente se masturbando, senti o sabor de sêmen adocicado, amargo, senti com minha língua a cabeça grande, já nem pensava na humiliação e dor, quando senti minhas pregas serem rasgadas.

Gemi forte de dor, lembrei daquele pau cor de chocolate, monstruoso, grosso, mordi o pau do Bruno que num grito de dor e prazer despejou uma carga de porra em minha boca, engoli parte, tossindo… segurou minha cabeça e com força suas bolas me sufocando.

Foi amolecendo dentro de minha boca, splosh, splosh, senti dor enquanto estava empalado, contrai meu ânus, mas sem força suficiente ele parecia tocar meu estômago, senti enjoo, frio no estômago, minha próstata era comprimida, fazendo meu pau pulsar…

Tapas fortes em minha bunda que ardia, meus joelhos falharam, fui puxado pra cima ficando em pé, quando os demais riam por meu pau estar duro, pulsando, de repente gozei sem me tocar, entre risos me chamavam de putinha, veadinho…

Até que num urro parou, senti jatos quentes dentro de mim, ficou me segurando por trás, até meu rabo sentir relaxar, e o pau desfalecido sair de dentro de mim…

Com vergonha, me vesti, fui pra casa, no banho escorria sangue em minhas pernas, meu cu ardia, por dias sentia dores ao evacuar, fiquei um mês evitando encontrá-los.

Passei a ter sonhos eróticos sendo comido por outros homens, por meus amigos…

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