Ajudando o amigo com a mãe

Amigo pediu ajuda com a mamãe, e eu decidi ir até lá.

Olá, essa história louca aconteceu essa semana.

Eu estava aqui no Reddit falando de putaria como sempre e alguém me chama no DM.
Se apresentou como “SituationExtra” no nickname, 17 anos. Vou chama-lo de Lucas.
Conversamos, nos apresentamos e a conversa sobre sexo ja começou a fluir. Ele me contou que era o sonho realizar um feitiche com a mãe. mas ela era muito reservada.
Lucas sentia uma conexão especial com ela, mas como mãe e filho, ele sempre a respeitou, até que a idade foi chegando, a puberdade aflorando e ele começou a sentir algo a mais.
Isso me deu uma vontade grande de fazer algo pelo meu novo amigo, queria ajuda-lo a conseguir o que queria. Sei que isso é quase impossível pois nenhuma mulher de família aceitaria um estranho dando conselhos sexuais.
Por mera coincidência eu estava indo tirar férias no nordeste e iria para a cidade deles. Então mandei mensagem e tentei arrumar alguma desculpa só para me aproximar deles.

Inventamos que eu era um amigo do curso e iria ajuda-lo com o notebook, afinal sou tecnico de informática de verdade, então consigo fingir bem um erro de sistema por exemplo.
Marcamos, e eu fui até o endereço informado. Chegando lá, bati palma e saiu um menino boa pinta, de 1,70 aproximadamente, cabelos escuros, pele queimada do sol.
Me apresentei e ele me convidou para entrar. Já no portão combinei algumas coisas com ele pois a ideia era realizar o sonho dele.
Entrei na casa já puxando um assunto de informática para parecer tudo natural.
Na cozinha eu ouço barulho de panelas, e quando eu chego na passagem para o quarto dele, vejo sua mãe. Dei um oi timido e me apresentei. A Sra. Livramento era um espetáculo de mulher.
Aparentava uns 45 anos, cabelos pintados de loiro, pele branquinha, seios medios para grande.

-Olá, você é o amigo do meu filho que veio ver o computador?
-Sim, sou eu mesmo, vou dar uma olhada no que está acontecendo.

Nessa pequena conversa eu não tirava os olhos dos seus seios e fiz ela perceber isso. Pareceu um pouco incomodada, mas essa era a intenção.
Fui para o quarto e ligamos o computador.
A mãe estava limpando a casa e varrendo os comodos. Quando ela chegou no quarto, fiz sinal para ficar a sós com ela. Ele perguntou se gostaria de tomar um suco e foi para a cozinha fazer.
Enquanto eu fingia estar arrumando o computador, puxei assunto com ela.

-Que legal o quarto do seu filho, queria um quarto assim.
-Esse quarto é desarrumado, você não iria querer um assim. E deu risada.
-Eu nunca tive um quarto, minha família não tinha condições.

Tive que inventar uma historia comovente para prender a atenção dela.

-Eu não tenho pai, minha mãe abusava de mim.

Eu vi o a cara dela de perplexa, um estranho contando uma historia assim, do nada.
Ela com o extinto materno sentou na cama e tentou falar palavras para consolar.
Eu disse que nunca recebi um abraço de uma mãe de verdade.
A mãe do nosso amigo estava muito sem jeito mas ofereceu um abraço.
Quando estava abraçando ela, eu apertei bem em meus braços e pude sentir seus peitos roçando no meu. Senti seu perfuma e com certeza ela sentiu o meu também.
Quando o abraço estava terminando senti que ela iria soltar meu corpo, eu afastei um pouco, olhei no rosto dela e dei um beijo.
O Sra. Livramento se afastou rapidamente e iria me xingar ou dar um tapa. Mas eu fiz uma cara de muito assustado, ela não quis falar alto pois o filho estava na cozinha.
Eu pedi desculpas, pois sempre que minha mãe me abraçava nós nos beijavamos e ela me acariciava.

Senti que ela ficou nervosa com a situação, mas ao mesmo tempo curiosa para saber como era eu e minha mãe nos tratávamos.
Comecei a inventar uma historia comovente e exitante ao mesmo tempo, e vi que ela começou a passar a mão em seu cabelo, e senti seu corpo dando os primeiros sinais de tesão.
Não acreditei que logo de cara eu já iria conseguir fazer com que alguém mudasse assim.

Eu vi a sombra de seu filho atras da porta escutando a conversa.

Peguei na mão da senhora e acariciei seu pulso e fui subindo para o braço e inventando coisas que minha mãe fazia comigo.
Meu pau estava meia bomba e percebi que ela olhou.
Perguntei a ela se ela teria coragem de fazer alguma coisa parecida com seu filho, e aí veio a resposta surpeendente.

-Eu não teria coragem de fazer tudo o que você contou, mas meu filho é um menino bonito, eu já olhei para ele como um homem.

Lucas então apareceu na porta nesse momento.

-Vamos lá Sra. Livramento, seu filho está na sua frente agora, consegue olhar para ele como me disse?

Ela ficou muito incomodada com a situação, levantou e saiu do quarto rapidamente, entrou no banheiro e fechou a porta com força.

O menino estava em choque.

-Agora eu vou apanhar por sua causa!
– Calma, ela só ficou confusa, mas senti o desejo aflorar. Dê um tempo pra ela.

Ficamos no quarto esperando ela se acalmar. O trinco da fechadura fez barulho. A mãe sai do banheiro e vai até o quarto. Para na porta com uma cara vermelha de vergonha.
O filho então aproveita e fala.

-Mãe não fique assim, você já olhou pra mim como um homem e eu já olhei para você como mulher. E gostaria de ter pelo menos um dia como a mãe do Junior tratou ele.
-Filho, mas eu te dou amor e carinho sempre!
-Eu sei mãe, mas não o tipo de carinho que você deu pra ele agora. Com beijo e tudo.
-Você estava espiando pela porta então?
-Sim, e vo o jeito que beijou ele, também quero um beijo assim.

A senhora olhou pra mim me fulminando pois eu era o culpado daquela situação.
Só falei para ela deixar tudo de lado e tentar dar para seu filho pelo menos um dia de alegria extrema.

A Sra. Livramento olhou para seu filho, se aproximou dele muito sem jeito e deu um abraço apertado.
Eles estavam se abraçando apenas. Eu levantei da cadeira fui até os dois, coloquei minha mão no ombro dela e disse:
-Dê a ele o desejo, deixa o menino aproveitar.

Ela afastou a cabeça e lentamente deu um selinho em seu filho.
Lucas então forçou a cabeça para frente e um beijo de lingua começou a rolar.
Eles ficaram se beijando por uns 30 segundos, percebi que a mão de Lucas estava parada na cintura da mãe. Peguei o braço dele e empurrei para baixo, deslizando nas nadegas redondinhas daquela senhora.
Ela também retribuiu, passou a mão na nuca de seu filho e apertou o corpo dela contra o dele.
Lucas então foi deslizando a mão para debaixo de seu vestido, quando ela sentiu isso, parou de beija-lo e disse que já estava bom.
A Sra. Livramento tentou se afastar, mas como eu estava atrás e não dei espaço, ela então encostou a bunda no meu pau, e sentiu a cutucada.
Segurei seus braços e disse suspirando no ouvido dela:

-Já começou, agora vai em frente, acaba com esse menino.

A mamãe relutou, disse que isso era errado, mas Lucas veio novamente e começou a beijar seu pescoço. Ela abraçava-o dizia que não podiam estar fazendo aquilo, mas ao mesmo tempo passava as mãos nas costas dele como se estivesse gostando.
Lucas já não falava mais nada, apenas beijava, passava a mão e acariciava sua mãe. Desceu os beijos até seu decote e afundou a cabeça nos seios.

-Você quer voltar aos tempos de bebê e mamar na sua mãe? Disse ela dando risada mas com um tom de imposição.
Lucas só balançou a cabeça dizendo que sim e foi abaixando a alça do vestido de sua mãe. Ela não estava usando situã, seus seios branquinhos saltaram para fora do vestido.
Percebi que ele arregalou os olhos, colocou as duas mãos e caiu de boca naqueles peitões.
Sugava forte, sambia e passava o rosto para sentir sua mãe. A Sra. Livramento inclinava a cabeça para trás e soltava uns suspiros e apertava a cabeça de lucas contra seu peito.
Assim que Lucas olhou pra mim que estava atras dela em silencio, eu fiz um sinal para ele tentar deitar ela na cama. E assim ele fez, empurrou devagar a mãe para tras, ela sentou na cama e olhou para o lado.

-Não Lucas, já chega!
-Já começamos mãe, vamos até o final.

Eu intervi

-Sra. Vai em frente, finja que eu não estou aqui.

-Eu nem te conheço, já fiz muita coisa na frente de um estranho.

-Mas agora que está gostando vá em frente. É uma oportunidade única de experiência pra você e para ele.

Ela relutou, disse que nós estávamos loucos, começou a arrumar a alça do vestido e guardar seus seios.
Lucas então, segurou seu braço e voltou a beija-la, agora com uma certa força. Apertava seus seios e tentava tirá-los do vestido.
Ela dizia para parar, mas estava meio que ajudando seu filho a despi-la.

Lucas pegou a mão de sua mãe e levou até seu pau por cima do shorts que vestia.
Sua mãe sentiu um volume grande e segurou firme, continuou beijando ele e agora vi que estava passando a mão em sua buceta por cima do vestido e a outra mão no pau de seu filho.

Lucas, abaixou o shorts junto com a cueca e o pau daquele menino de 17 anos pulou quase que na cara de sua mãe.
Ele já estava um pouco melado. A mamãe com jeitinho começou a punheta-lo ali. Ele se levantou do beijo e abaixou as duas mãos só para sentir seu pinto sendo punhetado pela sua mãe.
Ela olhou pra mim que estava acompanhando tudo, deu uma risada safada agora.

-Vocês são uns encapetados

Nisso, botou a cabeça do pau pra gora e o abocanhou.
Lucas olhou pra baixo e parecia não acreditar que sua mãe que a alguns minutos estava muito brava, agora estava ali fazendo um boquete na frente de um estranho.
Ela chupava com vontade, dava para ouvir os barulhos da sucção. Lambia, batia com o pau no proprio rosto e olhava tanto para mim quanto para seu filho, agora com um ar de muito safada.

Tirou o pau dele da boca, se levantou da cama e mandou seu filho deitar de barriga pra cima.
Lucas só obedeceu sua mãe.
Aquela mãe toda gostosa tirou o vestido e a calcinha branca que estava usando. Jogou para eu segurar, senti que já estava muito molhada.
Ela subiu na cama e agachou em cima do seu filho.

Ajustou o pau na porta daquela buceta encharcada e entrou facilmente.
Lucas deu um gemido alto de prazer que fez a Sra. Livramento dar uma risada.

-Você queria comer sua mãe seu safado. Agora aguenta porque eu vou lhe usar.

-Vai mãe, senta nesse seu flho, me arregaça!

Ela colocou as duas mãos no peito de Lucas e começou a sentar com gosto. Fazia aquele barulho de pele com pele e alguns suspiros e gemidos.
Eu coloquei meu pau pra fora e comecei a tocar uma punheta vendo aquela cena de mãe e filho transando na minha frente.

A velocidade começou a aumentar e a força também. O peito de Lucas estava ficando marcado com as unhas de sua mãe.
Ele puxou ela para a cama virou por cima, abriu bem as pernas dela e começou a fazer um papai e mamãe (no caso filho e mamãe rsrs) apertando seus seios com vontade.
Enfiava o pau naquela buceta o mais fundo que conseguia e tentava tirar gemidos cada vez mais altos.

-É assim mainha que você me desejou?
-Sim meu safadinho, não sabia que fodia tão bem assim.

Lucas parou e ordenou que virasse de quatro. Prontamente a mãe atendeu e empinou aquele rabo branquinho para cima, afastou as nadegas que estava na altura exata de seu filho.
Ele então só ajeitou o cacete e enterrou fundo naquela buceta. O sol batia pela janela deixando mais branquinha ainda.

Lucas começou um vai e vem segurando forte o quadril de sua mãe, socando cada vez mais rápido.

-Isso seu sem vergonha, soca sua mãezinha vai!
-Soca bem fundo, me fode com vontade.
-Não para porque eu vou gozar.

-Mãe, eu vou gozar também.

Os dois estava num vai e vem frenéticos e anunciando que iria gozar. Eu vendo tudo aquilo também comecei a sentir o memso.

Os gemidos dela começaram a aumentar, segurava o lençol da cama com uma mão e com a outra tocava uma siririca com o pau enterrado na buceta.

-Vai seu cachorro, mete mais forte na sua mãe.

Lucas tentou forte e deu um tapa em sua bunda que estralou.
Soltou um urro e começou a gozar dentro da bucetinha de sua mãe.
A Sra. Livramento sentiu aquele pau inchar dentro dela e começou a rebolar e gemer quase aos gritos.

Nós três gozamos ao mesmo tempo. Foi uma mistura de alívio, medo e tesão.

Lucas tirou o pau todo babado de dentro de sua mãe e sua porra escorria pelas pernas dela.
A senhora levantou, olhou bem para nós. Deu uma risada safada e simplesmente saiu do quarto sem falar nada.

Nós nos limpamos e eu me despedi do amigo.

A mãe dele se fechou no quarto dela e não saiu de lá até eu ir embora.

Avalie esse conto:

(Média: 3,78 de 23 votos)