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A caixa (Parte 1 de 2)

3301 palavras | 8 |4.60
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Mais um relato de quando eu era pequeno e acabei presenciando um episódio com minha mais nova amiguinha Flavinha.

Olá! O relato descrito aconteceu já tem muitos anos, eu devia ter uns 11 anos mais ou menos na época. Meu pai sempre trabalhou com produção de filmes adultos, porém de baixos orçamentos, lembro que não tão raramente, em época de férias ou recesso de escola, meus pais deixavam eu e minhas irmãs na casa da minha tia e cada um ia pro seu trabalho, porém eu sempre odiei a casa da minha tia e enchia o saco do meu pai que não queria ficar lá, então as vezes ele me levava ao trabalho dele, minha mãe não gostava da ideia mas meu pai dizia que não tinha nada demais que era tudo profissional.
Ao chegar no estúdio, claramente dava pra perceber que eram produzidos filmes de baixo orçamento, era meio que uma casa enorme mas a aparência é tipo como se cada cômodo fossem vários galpões, no escritório principal era onde eu ficava maioria do tempo com meu pai, eu ficava sentado brincando enquanto ele trabalhava. Conheci muitos atores pornôs mas todos desconhecidos, os homens sempre me cumprimentavam eram muito camaradas, sempre tinha uma brincadeira pela minha idade e eu estar num lugar como aquele. As mulheres, por sua vez, em maioria sempre mexiam comigo também, me apertavam, falavam que eu era fofo, lembro de uma que eu adorava, ela fingia sentar no meu colo e dizia que queria contracenar comigo, kkkkkkkkk, meu pai fingia ficar puto e mandava ela sair. Eu não olhava ninguém de forma erótica ainda, por mais que já tivesse uns 10 ou 11 anos na época eu demorei um pouco pra amadurecer e entrar na puberdade. Por mais que eu já tivesse assistido uns VHSs na época de pornografia já nessa idade eu não conseguia enxergar desejo, apenas viu e achava legal, eu ria de algumas cenas, não conseguia enxergar malícia em filmes pornográficos.
O local era quase sempre muito tranquilo e eu era praticamente a única criança que “frequentava” o local. Porém um dia eu vi uma outra criança no escritório quando cheguei com meu pai, o nome dela era devia ser Flávia, pois seu pai a me apresentou como Flavinha, a menina era branquinha cabelinhos castanhos bem clarinhos com franjinha, ela era magrinha de uma estatura normal pra idade dela que fui descobrir mais a frente que era 9 anos. O pai dela era cameraman, meu pai não gostou da ideia da menina lá mas o pai dela insistiu muito e disse que estava tendo problemas familiares e não tinha onde deixar a garota. Meu pai aceitou contanto que a produtora não ficasse responsável por cuidar da criança, o pai aceitou e disse que a menina era comportada e ia ficar quietinha no lugar. Sentei perto da Flavinha e fiquei quietinho e ela também quietinha, lembro de ter uma tensão de criança que quer brincar e conversar com outra mas nenhuma sabia iniciar o assunto. Não demorou mais que uns 2 minutos e já tínhamos arrumado um assunto e estávamos conversando como amiguinhos.
Esse dia foi bem anormal na produtora, meu pai andava de um lado pro outro, o escritório parecia mais cheio que o normal, tinha gente falando alto, tinha gente falando ao mesmo tempo, tinha gente discutindo, tinha gente rindo, e eu com a Flavinha lá no nosso cantinho ignorando tudo e todos. Um desses episódios me chamou atenção, porque havia uma mulher anã no local, e u na época era criança só tinha visto anão em televisão e só homens, nunca uma mulher anã e me chamou atenção pois pra mim era algo bem diferente do que eu conhecia. Ela era realmente bem baixinha deveria ter mais ou menos minha estatura e da Flavinha. Ela estava muito nervosa, ela segurava a bolsa dela e fazia gestos bem excessivos, por exemplo, quando uma pessoa faz o nananinanão com o dedo só movimenta o dedinho, pra fazer esse gesto ela levava o braço de um extremo ao outro, ela era realmente uma pessoa bem peculiar.
Como o escritório estava muito cheio falei com meu pai que eu ia dar uma volta e ele disse tudo bem e era pra eu cuidar da Flavinha. Saímos daquela muvuca e fomos para o corredor, vimos muita movimentação, pessoas andando de um lado pro outro, alguns se assustavam em nos ver no local mas logo alguém dizia quem éramos e nos ignoravam. Passando por uma porta que estava aberta nós vimos um local todo bonito e colorido, foi chamativo o suficiente para nos fazer entrar, eu nunca tinha entrado no local, geralmente estava sempre com a porta fechada. Tinha várias fantasias, perucas, calçados de todo o tipo, várias roupas extravagantes, peças que pareciam ser de cenário, tinham alguns pôsteres de mulher pelada e alguns brinquedos sexuais também. Mas o que nos chamava mais atenção era a cor dos objetos e os vestuários em si. Fomos rapidamente expulsos do local quando um homem que estava levando uma caixa para dentro do local nos viu. Sem muito o que fazer acabamos indo pra recepção que apesar de ser local bem pequeno não tinha quase ninguém lá. Sentamos um pouco na recepção e pegamos jornal pra ver se tinha quadrinho pra gente ler. Não demora muito chega a mulher anã e senta perto da gente, parecia estar mais furiosa que antes. Lembro que ela resmungava coisas do tipo “não sou obrigada a isso”, “é um absurdo”, “eu tenho nome”. De repente chega um funcionário e pergunta pra ela se ela vai fazer ou não, ela fica brava e grita que “só vou fazer se quiser”, “ninguém manda em mim”, “é o último trabalho que faço aqui”. O rapaz já havia ido embora e ficamos quase que sozinhos com ela. Até que ela pega a bolsa dela e fala alto “quer saber? Vou embora daqui”, ela percebe que não tem ninguém prestando atenção no que ela fala, ela olha pra gente e resmunga “nunca viram anã não? Crianças feias”, e vai embora. Eu olho assustado pra Flavinha e ela faz o mesmo mas depois a gente acaba rindo e percebemos que estava muito chato a recepção, ela diz pra gente voltar no local com as roupas, eu olho pra ela animado e falo que sim.
A porta do local continuava aberta, mas não tinha mais lá o funcionário que nos expulsou, então entramos sem cerimônias. Dessa vez a gente entrou pra futricar mesmo, a gente saia pegando as coisas, principalmente as perucas que chamavam mais atenção. Algo que nos chamou muita atenção também foi a caixa que o funcionário havia trago, era uma caixa colorida com várias coisas escritas nela, não sei dizer o que estava escrito porque não estava em português, parecia ser inglês. A caixa era muito bonita, ela era um pouco menor que eu, ela deveria ter mais ou menos um metro cúbico. A caixa estava em cima da uma mesinha, ela era toda opaca, o que diferenciava a caixa eram exatamente três coisas, a primeira era o que parecia ser um fecho que abria por cima da caixa, a segunda era uma pequena abertura do tamanho de um ovo, esse lado em especial parecia ser feito de um material diferente de toda a caixa, meio que parecia um tecido de látex ou algo do tipo, nunca cheguei a descobrir até hoje, e a terceira e última coisa era um cilindro bem grande que saia um tudo que conectava na ponta oposta ao buraco do ovo na caixa.
Achamos o objeto bem peculiar, e começamos a mexer nele. A Flavinha subiu em cima da mesinha e mexeu na parte que abre a caixa, ela puxou a tampa e me disse pra olhar como era dentro, eu subi e olhei rápido, estava com medo de sermos descobertos. O interior parecia ser forrado com algum tipo de espuma bem grossa, ela passou a mão dentro e disse que era gostoso, eu também passei e realmente parecia uma espuma muito boa. Mas falei pra fechar logo pois poderíamos ser descobertos e não gostava de arrumar problema, então fechamos a caixa e voltamos para o escritório. A Flavinha parecia bem entediada e quando o seu pai entrou no escritório ela disse pra ele que queria ir embora que lá estava chato, ele falou pra ela brincar comigo ela respondeu que de dois era chato. Ele então disse que ia brincar com a gente mas era rapidinho, ela gostou da ideia e eu também, ele disse para brincarmos de pique esconde, que era pra gente esconder e se conseguíssemos ficar escondidos por muito tempo sem ele conseguir nos achar iriamos ganhar o jogo. Aceitamos, enquanto ele contava nós fomos nos esconder, e o local mais legal para nos escondermos era naquela sala cheia de coisas legais.
Chegamos na sala que continuava vazia, eu fiquei logo atrás das roupas escondido entre elas, Flavinha ia se esconder no mesmo lugar que eu mas eu reclamei, com minhas experiências em pique esconde eu disse a ela que a melhor estratégia era sempre esconder separado em locais diferentes. Fiquei olhando a porta pra ver se vinha o pai da Flávinha e logo quando me viro novamente eu vejo que ela tava entrando dentro da caixa. Eu nem falei nada, fiquei até com inveja que ela tinha escolhido lugar melhor que eu. Quando vejo o pai dela saindo do escritório eu volto a correr pro meu lugar e fico um tempo lá mas nada acontece. Vou até a caixa e pergunto pra Flavinha pelo buraquinho do ovo se ela não ta cansada de ficar na caixa ela diz que só um pouco mas ela estava gostando. Tento olhar pelo buraco pra ver se acho ela mas não encontrei seu rosto pois o que tava virado pro buraco era a bundinha dela, ela usava sainha bem curtinha mas a visão que tive foi da bundinha peladinha dela (mas de calcinha), a sainha tinha colado mais pra cima. Fico até com vergonha e finjo que nem tinha olhado. Ela só diz que parecia não estar muito confortável, quando ela foi tentando se ajeitar na caixa melhor a bundinha dela começou a forçar o buraco do tamanho de um ovo e aquilo começou a esticar muito e a bundinha dela tava já quase saindo pra fora, o buraco tinha esticado tanto o suficiente pra bundinha dela ficar do lado de fora da caixa. Eu achei engraçado e vi que ela se mexia um pouco e perguntei novamente se estava tudo bem, mas ela não havia dito nada, ela não parava de mexer a bundinha dela que cada vez tentava sair mais fora da caixa, eu continuava perguntando e já estava puto dela me ignorar e não me responder.
Ouvi passos fortes vindo em direção a onde estávamos, achei que era o pai da minha nova amiguinha e prontamente fui me esconder no mesmo local cheio de roupas e fantasias. Mas logo entram dois homens, dois que eu conhecia um deles era funcionário tipo faz-tudo e outro era um dos atores que sempre estava lá. O ator deveria estar na faixa dos 30-35 era branco, alto, bem musculoso, usava um rabinho de cavalo. Eu já tinha visto um vídeo dele atuando e o cara era um cavalo, e ficava meia hora de meteção sem nem gozar. Percebo que é eles e fico com medo de me darem bronca por estarmos naquele lugar. O funcionário fica com rosto bem feliz, aponta pra caixa e diz pro ator “olha ela aí”. O funcionário parece que percebe que a bundinha ta se mexendo muito ele fala “deixa eu te ajudar”, ele segura a bunda da menina, cada mão em uma banda da bunda e puxa a bundinha dela toda pra fora, as perninhas continuam dentro da caixa, a única parte que fica pra fora da caixa é a bundinha, em seguida ele mexe em uma trava da caixa e pressiona as mãos em cima da caixa e a parte de cima começa a descer pressionando mais ainda quem está dentro. Ele para quando a caixa já está bem baixa e não consigo nem descrever como a Flavinha devia estar dentro da caixa, ele abaixou muito a caixa, a menina devia estar quase amassada lá dentro e a bundinha dela, agora toda pra fora não conseguia nem mais se mexer de tão apertada que ela devia estar dentro n tinha espaço pra se mexer. O ator com cara de surpreso disse “nossa nunca vi isso na vida, como funciona?”, o funcionário responde “isso aqui é um… (ele disse um nome inglês que não faço ideia), é um desses dispositivos pro masoquismo”. O ator da uma batidinha na caixa e diz ”tá bem aí Aline?” o funcionário logo responde que a caixa é a prova de som, que o dispositivo foi feito no Japão que é pra tratar mulher como se fosse objeto inanimado, logo não dava pra escutar elas gemendo, só os homens. O ator questionou se ela não ficaria sufocada, nesse momento o funcionário arregalou o olho e rapidamente foi no cilindro no chão e mexeu nele, ele disse “pronto”. O ator se mostra novamente impressionado com a caixa a sua frente. Ele passa a mão na bundinha da Flavinha que estava toda pra fora e a sainha não tinha saído, mas a calcinha dela estava a mostra. O ator fica passando a mão na bundinha e diz “eu nunca fodi uma anã na minha vida, parece uma delicia, mas parece muito pequena será que cabe? Kkkkk”, o funcionário logo diz que mulher anã tem o mesmo tamanho e profundidade de uma mulher adulta e que ele poderia ficar despreocupado que a Aline já era profissional no ramo a muito tempo e ela aguenta qualquer coisa, mas por ficar apertada na caixa realmente deve ficar mais apertadinha mesmo. O ator pornô pareceu bem empolgado, continuou passando a mão na bundinha dela so que agora eu via que ele passava o dedo onde ficava a bucetinha dela. Eles comentaram também piadas machistas sobre querer um pra por a esposa quando tivesse enchendo o saco, essas coisas, e eu no meu cantinho quietinho escondido observando tudo esperando pra eles saírem logo.
O ator pornô uma hora olha bem e reclama da calcinha, reclamando que tinha era cheio de florzinha que parecia calcinha de criança, o funcionário disse que por ela ser anã deveria ser as únicas calcinhas que ela encontrava pra vender, mas logo ele concordou com o ator que a calcinha era infantil e quebrava o clima, o ator disse pra libertar ela pra ela poder tirar a calcinha. Nisso chega o pai da Flavinha nervoso perguntando “cadê a porra daquela anã?”, o funcionário logo aponta pra caixa, o pai da Flavinha coloca a mão na boca como se tivesse assustado e pede desculpas. O funcionário explica que o novo dispositivo que havia chegado era a prova de som, ele agradeceu pela atriz já estar preparada e mandou levar a caixa lá pro set de filmagem. O funcionário vai apertar o dispositivo pra levantar a tampa da caixa pra depois poder abrir mas o pai da Flavinha interrompe ele e fala que essa mulher é muito chata pra levar ela assim mesmo, o ator explica o problema da calcinha e o pai da Flavinha logo pega uma tesoura em cima da banca, corta a calcinha toda e arranca com a mão e fala pra eles levarem logo a caixa que daqui a pouco começa a gravação. Assim que o pai de Flavinha sai e bate a porta o funcionário e o ator se olham e fazem gestos que o homem estava muito nervoso. O ator da mais uma olhada pra bundinha, agora uma bundinha pequenininha toda nua fica exposta pra fora da caixa. Ele da mais uma passada de mão na bundinha dela e reclama ser muito pequena, o funcionário rebate e repete que a anã aguenta até maior que o dele, mas pela cara dele ele continuava parecer incrédulo que conseguiria fazer sexo com uma bundinha daquela, ele passa o dedo novamente na bucetinha, agora nua e toma um susto, ele rapidamente abaixa pra dar uma olhada na bucetinha e fala que e muito pequena os lábios era todos fechadinhos pra dentro e ela era toda depilada. O funcionário pede ajuda então pra eles virarem a caixa do avesso pra eles darem uma olhada. Os dois pegam a caixa e viram ela de ponta cabeça, agora fica a bucetinha da Flavinha toda exposta pra cima, o funcionário também parece ter achado estranho, ele fala que deve ser assim mesmo. O ator bem incrédulo ainda agora com o dedo indicador passa nos lábiozinhos vaginais da menina e quando acha o buraquinho começa a tentar enfiar o dedo com força mas parece encontrar dificuldade. Ele vira pro funcionário e reclama falando que não vai conseguir comer a anã porque nem o dedo dele ta entrando. O funcionário desacredita no ator e explica que a caixa deve deixar a buceta mais apertadinha é só ele passar o lubrificante, ele vai numa prateleira e pega um pro ator. O ator por sua vez besunta o dedo médio todo de lubrificante, besunta a bucetinha da Flavinha de lubrificante e novamente tenta enfiar o dedo, pela cara que ele faz ele ta fazendo força, o funcionário pergunta se ele conseguiu e ele responde to quase conseguindo, ta muito apertado, ele segura a caixa com uma mão e na outra ele tenta enfiar o dedo na bucetinha até que ele fala que conseguiu. Eu só consegui ver uma mão enorme com um dedo médio todo enterrado na bucetinha da menina que não conseguia se mexer, eu me perguntava como ela deveria estar lá dentro, a reação dela. O ator reclama que é muito apertado mas fala que com lubrificante vai conseguir comer. Ao tirar o dedo o ator toma um susto porque o dedo dele sai com filetinho de sangue e ele fala com o funcionário que deve ter machucado ela, o funcionário desmente e fala que deve ser nem sangue é produto usado pra filmar cena de atriz pornô que finge que é virgem, ele pegou um tubinho de alguma coisa e enfiou na bucetinha da Flavinha e disse que agora a anãzinha estava “virgem de novo”, que quando ele fosse contracenar com ela ia sair o sanguinho falso de novo. A porta abre e eles mandam levar a caixa logo que tinha que gravar. O ator vai trocando de roupa quando ele tira a cueca percebo o tamanho do problema, porque ele tinha reclamado tanto, aquilo era quase um braço meu, ele veste a roupa pra encenar e os dois saem com a caixa contendo a Flavinha dentro com a bucetinha toda exposta pra cima andando pelo corredor.

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8 Comentários

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  • Responder Lorena ID:g3jpa6y8m

    Amigão…nem continua com essa mentira.
    Digo e afirmo que é mentira, pq trabalhei muitos anos na “indústria pornográfica”, e digo com conhecimento de causa, que mesmo sendo um estúdio de produções de baixo orçamento, jamais levariam uma criança pra lá. Nem que fosse o filho da produdora(empresa), e segundo, qq pessoa nesse ramo de atividade, ao ver a bundinha da menina, saberia que se tratava de uma criança, e não de uma mulher adulta, mesmo sendo ela uma anã. E no caso, qdo o “pai” cortou a calcinha, e a xotinha da garota ficou toda exposta…qq IDIOTA perceberia ser uma xota de criança.
    Então meu caro…Não continue com essa historinha fictícia, pq não cola mesmo…

    • Rimonteso ID:g61zgtd9i

      Meu querido Nenão… é um conto… se eu quiser eu conto que enfiei um cabo de vassoura em vosso ânus e o mandei voar pela cidade… é um conto… eu escrevo o que eu quiser… se o senhor não gostou… PROBLEMA SEU!!! Até agora são 22 votos com média de 4,82 estrelas… não escrevo contos para o senhor… a maioria gostou MUITO!!! CHUPA QUE É DE UVA!!!

  • Responder Tandy ID:8kqy5npd9b

    Conto cheio de contradições, como vc viu o que aconteceu?

  • Responder Julia sub ID:831065owhm

    Posta logo a parte 2 pfvr

  • Responder José ID:1dai5lf2m4

    Conto muito bom, por favor continue a fazer mais contos

  • Responder Maria ID:1dai5lf2m4

    Ótimo conto, muito excitante

  • Responder Pachecao ID:1uxa8wqm

    Adorei muito excitante. Continue estou esperando ancioso a continuação

    • Rimonteso ID:g61zgtd9i

      Vlw! Vou mandar continuação sim, mas acho que vou esvrever outros primeiros antes de terminar esse conto.