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A nova realidade que mudou o mundo – parte 50: Mercado externo

1073 palavras | 4 |4.33
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Natureza aproveitada
(Nesse capítulo, vamos explicar algumas das perguntas que sempre aparecem, principalmente sobre as raças femininas desse novo mundo.

Só para avisar, essa história já está partindo para o fim, e depois do festival, já deve ter um fim)

Crescimento econômico.

Com a nova lei dominando o mundo, enfim o continente africano teve grande crescimento econômico, se colocando no cenário mundial como grande exportador de mão de obra. Da mesma forma que nas grandes navegações, o povo africano escravizado trouxe crescimento e riqueza a europeus, e mão de oba abundante no continente americano, com a nova lei, o tráfico negreiro voltou a ser uma fonte quase inesgotável de lucros, mas dessa vez, o lucro permanecia na África, onde países estavam evoluindo, e a cada dia ficando mais ricos.
Navios negreiros voltaram a navegar pelos oceanos, abarrotados de garotas negras, de todos os jeitos, idades e corpos, conforme a vontade do comprador, que levavam ao mundo branco, como mercadoria para o trabalho escravo, milhares e milhares de negras prontas ao esforço físico. E para suprir essa crescente demanda de escravas pretas, em todo continente africano, granjas de reprodução são cada vez mais comuns em todas as cidades, aldeias e vilarejos. De onde centenas de meninas escuras saíam para mundo, para trabalhar nos piores serviços que existem no mundo branco.
Tratadas com hormônios e remédios, as negras reprodutoras, são inseminadas artificialmente, para produzirem gêmeas meninas, que são induzidas a nascerem aos sete meses de gestação, por causa das drogas injetadas nelas. E após o parto, as meninas que nascem são levadas para serem cuidadas e preparadas para o envio ao exterior, e após uma semana do parto, a reprodutora é novamente inseminada, dando início a uma nova gestação. E como as reprodutoras precisam ser resistentes, possuírem quadris largos, seios fartos e nenhuma doença genética. Os quadris são fundamentais para o parto natural, feito sem nenhuma anestesia, e os seios fartos servem para produzir leite com a ordenha mecânica durante toda a vida da escrava reprodutora.
As escravas reprodutoras ficam o tempo todo presas nas granjas, onde ficam deitadas de bruços sobre cavaletes, com a barriga livre, e os seios presos a ordenhas que sugavam leite por quatro vezes ao dia. Esse leite era vendido no mercado internacional, dando um bom lucro aos proprietários das instalações.
As meninas que nasciam, eram vendidas em leilões para a Europa e América do norte, onde era uma mercadoria muito mais barata que uma escrava branca, chegando a ter a cotação de uma única menina loira de olhos azuis, valer o equivalente a seis escravas negras. O que tornava a procura por essas meninas de pele escura, cabelos crespos e corpos volumosos, uma demanda necessária para o trabalho braçal que existe em todos os lugares. E compradas como insumo, elas são colocadas em navios, e levadas por longas viagens aos confins do mundo, onde seriam usadas durante toda a vida. Uma vida desgraçada de sofrimento, em um lugar onde nem sequer saberiam entender a língua local.
Concorrência brutal

O comércio de negras não era uma unanimidade, e tinham duas grandes fontes de concorrência, os países árabes, onde mulheres árabes eram dadas como brinde aos compradores de petróleo desses países. Nascidas aos montes em granjas, essas meninas traziam em seus genes uma grande resistência ao calor, Sol e doenças, sendo ideais para se tornarem reprodutoras no exterior, ou até mesmo trabalhar nas condições infernais em campo aberto. E como grande diferencial, elas eram tidas como mais bonitas que as negras vendidas a preço de banana, e tinham um corpo mais curvilíneo, além de terem vaginas menores e mais apertadas.
Também existem muitas granjas no sudeste asiático, onde orientais são ainda mais baratas que as negras, e por possuírem ainda mais oferta, e serem mais frágeis e pequenas, elas tinham menos força que uma negra padrão, e o preço que se conseguia por uma menina dessas de pele amarela e olhos puxados, era perto de um terço do que se pagava para uma negrinha integra. E o principal mercado para orientais era o trabalho em banheiros públicos ou privados, e na limpeza urbana de cidades pobres do interior. Inclusive prefeituras gostavam de comprar chinesas, vietnamitas, malaias e Filipinas jovens, pois eram muito mais domesticadas e dóceis que as negras para trabalhos nojentos envolvendo a boca delas.
Em contrapartida, no mundo branco europeu, mulheres brancas reproduziam aos montes para ter suas crias vendidas ao mundo árabe, Ásia e África, onde a pele clara, com olhos brilhantes e coloridos, e vaginas com poucos pelos eram muito valiosos aos homens ricos desses lugares. O mesmo acontece com latinas, que são bem procuradas para satisfazerem fetiches de famílias abastadas do mundo todo.
De forma prática, a globalização tornou a compra e venda de escravas uma importante base da balança comercial de qualquer país.

Promoção e experiência.

Também existe uma demanda muito grande pelas prostitutas do antigo mundo livre, que com a necessidade de ensinar as novas escravas o seu lugar no mundo, e as formas mais hábeis de satisfazer os donos, essas mulheres experientes no sexo, foram elevadas a professoras, sendo colocadas em escolas, onde servem aos abusos dos professores, e também para mostrar as meninas a melhor forma de dar prazer aos seus donos, mostrando como se deve chupar de forma perfeita um pau, como se manter limpa para receber o sexo anal, como praticar pompoarismo e manter a buceta sempre atrativa ao homem que vai entrar nela, e muitas outras técnicas que antes serviam para a sedução, e agora servem ao prazer masculino, tornando o sexo cada vez mais agradável aos homens.
Prostitutas também tem uma grande importância como monitoras de garotas doadas as igrejas, servindo como mentoras e governantas desses locais, sendo a principal fonte de prazer forçado para essas meninas, que são abusadas diariamente por essas escravas experientes.
(Caso queiram saber sobre mais algum detalhe desse mundo, só mandar mensagem, ou deixar um comentário)

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4 Comentários

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  • Responder Luka ID:46kphpcdv99

    Não acaba com essa série não. Tem muita coisa pra ser mostrada ainda. Olha esse capítulo, que maravilhoso

  • Responder Janaína ID:10ykgg7f3c2y

    Deveriam liberar o mercado negreiro novamente

    • @JVictor0 ID:81re1pbfid

      Hahahah

  • Responder Jair Renan ID:46kphpcdv9j

    Afinal a escravidão nunca deveria ter acabado