Iniciando a novinha

Continuação do conto “Que delícia lamber uma novinha”

Clarice já sabia muito bem como as coisas funcionavam. Ela pegava o que queria e já ia pra despensa. Quando eu chegava, ela levantava a blusinha e eu mamava gostoso. Eu chupava e mordia aqueles biquinhos durinhos e ela gemia baixinho. Ela tinha um pouco de receio de deixar eu enfiar a mão na sua calcinha, eu praticamente enfiava a força mas era só mexer no grelinho que ela relaxava e só saia de lá gozada.

Eu precisava passar a rola nessa novinha e na outras vezes comecei a mexer nela com o pau pra fora. Quando a começou a ver a rola de perto ficou com medo mas eu a acalmava, falava coisas no ouvido dela e as vezes ela até passava a mãozinha.

Conforme o tempo foi passando, a vergonha e o medo dela foram sumindo. Agora ela aceitava ficar só de calcinha e blusinha. Eu a deitava toda arreganhadinha e me aproveitava. Comecei a esfregar o pau no corpinho dela e também na sua buceta por cima da calcinha, ela ficava toda melada. Encostava a rola em sua barriguinha e me mexia pra frente e pra trás até gozar nela. Ou então espolegava o pau na virilha dela e soltava porra nas coxinhas roliças que ela tinha. Tinha vezes que ela ficava sentadinha e eu batia punheta até esporrar naquelas tetinhas que estavam nascendo. Também adorava bater uma vendo ela de quatro, gozava até nas costas dela. Isso era muito gostoso, mas eu queria essa menininha 100% pelada.

Um dia dei dinheiro pra ela ir ao cinema e pagar pra mais duas amigas. Ela ficou muito animada e no outro dia veio me contar feliz e foi assim que convenci ela a brincar comigo sem roupa nenhuma.
Coloquei ela de costas e mandei ela empinar a bundinha – Você vai mexer no meu bumbum? – Perguntou inocente – Vai ser na sua perereca igual você gosta, abre a perereca pro tio – Falei com tesão. Logo encaixei meu pau entre suas perninhas e comecei o esfrega esfrega, pra frente e pra trás. Que bucetinha gostosa, quentinha, fechadinha. Os lábios gordinhos da xaninha dela ficavam separadinhos pela minha pica. O grelinho dela tava bem inchadinho e ela gemia baixinho quando a cabeça do meu pau ficava bolinando ele. A bocetinha dela babava muito. Minha vontade era enfiar até o talo naquele buraco virgem, mas não podia assusta-la.Tinha que me controlar. Abri sua bundinha e vi seu cuzinho rosa apertadinho cheio de pregas. Lambi o dedo e comecei a mexer nele, ela contraiu a bundinha – Deixa o tio fazer carinho aqui – Pedi ofegante. Aquele rabinhp era lindo demais, intacto e cutuquei mais um pouquinho – Hummmm – Ela suspirou – Tá doendo? Se doer o tio para – Perguntei com o metade do dedo socado naquele anelzinho, ficava mexendo em círculos – Não dói tio… Faz mais na minha perereca, passa o pinto nela de novo tio – Pedia gemendo inocente, ela nem sabia que isso que estava sentindo era vontade de trepar, essa menininha ia me enlouquecer. Segurei meu pau melado e fiquei esfregando bem rápido na xotinha dela, as perninhas dela tremiam e ela choramingava, a vadiazinha gozou muito no pau por isso aproveitei comecei a cutucar aquele anelzinho com a rola. Eu não tentava meter, só ficava esfregando na portinha até o cuzinho piscar. E a natureza é uma beleza, essas putinhas sabem desde cedo que nasceram pra guardar rola… Ela ficava toda arrepiadinha e por instinto empinava a bundinha querendo sentir mais – Na bundinha também é gotoso bebê? – Perguntei ofegante – É sim tio, seu pinto é quente – Ela estava louquinha de tesão porque quando eu me afastava ela rebolava procurando meu pau. Escorreguei a pica pro buraquinho da boceta e ela gemeu mais alto, depois subi pro cuzinho de novo, quando voltei pra boceta até entrou um pouquinho de tão meladinha mas ela assustou e foi pra frente – Calma, o tio não vai meter – Falei segurando o rabinho dela. Fiquei esfregando nos buraquinhos virgens várias vezes e não aguentei, gozei na bundinha dela. Ela ficou com o rostinho escondido quando percebeu que gozei, ela já sabia que isso significava que tinha acabado. Limpei minha porra que escorreu nela e ela foi embora levando os doces que queria. Nesse dia comi minha mulher com força pensando na bucetinha da Clarice. Minha mulher me deu o cu a noite toda até soquei um vibrador na buceta dela enquanto fodia o cu e deixei ela esfolada mas nem isso foi suficiente. Eu queria era entrar na menininha.

No outro dia ela chegou na venda, já ofereci vários doces e até dinheiro – Eu não quero doce hoje – Respondeu – Por que? O que você quer? – Perguntei com medo dela ter contado pra alguém – Eu quero só brincar – Respondeu – Brincar do que? – A olhei – Daquilo que a gente brincou ontem… Na minha perereca – Meu pau latejou ao ouvir aquela voz doce. A putinha realmente tinha gostado – Eu adoro brincar, tira a calcinha e me espera na despensa – Pedi e ela logo passou pra trás do balcão. Hoje não queria só dar uma esfregadinha, queria foder. Por isso fechei as portas e fui encontrar Clarice. Ela estava sentada em um caixote, com um pirulito na boca e sua calcinha jogada no chão – Gosta de chupar pirulito? – Perguntei safado – É docinho – Respondeu – Eu queria te pedir uma coisa, mas não sei se você vai querer – Meu pau já tava duro dentro da calça – O que tio? – Me olhou – Lembra que brincamos de lamber sua perereca? – Ela ficou tímida e só balançou a cabeça concordando. Abaixei e sentei ao lado dela – Não precisa ficar com vergonha, é nosso segredo – Falei em seu ouvido – O tio gosta de lamber sua perereca – Enfiei a mão entre as perninhas dela e já comecei a mexer naquele grelinho gostoso – Você gosta quando o tio lambe? – Perguntei em seu ouvido – Uhum – Ela cochichou, fechou os olhos e começou a gemer baixo, aproveitei pra abrir minha calça e deixar meu pau duro de fora – Eu queria pedir pra você fazer carinho igual eu faço na sua perereca – Falei e ja levei a mãozinha dela no meu pau. Clarice abriu os olhos assustada e nem teve como negar, pois eu já fazia movimentos de punheta – Mexe assim – Ensinei e ela obedeceu. Que mãozinha gostosa. Ela foi aumentando o ritmo e eu gemia – É bem grande tio, maior que do meu pai – Falou baixinho – Você já pegou no do seu pai? – Perguntei ofegante – Não mas já vi minha mãe pegando – Falou inocente – Sua mãe colocou na boca? – Passei a mão pelo cabelo dela e ela assentiu – Então põe sua boca também – Puxei sua nuca – Eu não sei tio – Falou baixinho – Finge que é seu pirulito. Continuei insistindo e ela passou a língua no meu pau. Aquela carinha angelical, os lábios rosinhas, com a linguinha de fora. Parece que foi feita pra mamar um pau. Fui pressionando a cabeça dela e não coube tudo naquela boquinha – Lambe bastante – Mandei. Ela ainda estava meio sem jeito mas depois das instruções, começou a mamar na minha rola. Que delícia, só quem já ganhou boquete de novinha inexperiente sabe o que eu tô falando, até a boquinha dela era apertada. Mandei ela levantar a blusinha e fiquei apertando aqueles carocinhos. Ela gemia e sugava mais forte igual uma bebezinha. Não aguentava mais, meu pau tava latejando. Segurei ela pelo cabelo e bati mais um pouquinho de punheta e jorrou porra nos peitinhos, no pescoço e na cara dela. Clarice assustou e ensinei ela que isso acontecia quando tava muito gostoso – Tio, agora é sua vez de fazer na minha perereca – Fiquei bem tarado ao ouvir. Peguei o pirulito dela e fiquei esfregando na xaninha e a safadinha gostou, gemia igual uma cadelinha no cio. Depois enfiei o pirulito no cuzinho dela. Ela assustou mas para distrai-la meti a língua na rachinha dela, tava docinha. Lambi e chupei tanto aquela gostosinha que ela nem ligou de ficar cutucando seu cuzinho. E depois foi nele que enfiei a língua. Aquela garotinha se contorcia toda, gozou a ponto de gritar e para acalma-la comecei a dar beijinhos por sua boca – Te amo tio – Cochichou desesperada. Depois desse dia eu sabia que tirar o cabaço dessa ninfetinha seria só uma questão de tempo.

Só não consegui foder ela porque estava perto da hora dos pais dela chegar. Nem abri o mercadinho novamente pra evitar suspeitas e mandei ela sair pela porta dos fundos. Antes dela ir, conversei bastante com ela e disse que agora ela era minha namorada mas ninguém podia saber.

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