O dia que eu sofri na vara do Guto

Quem é que não gosta de um caralho de respeito, foi tipo extra grande? Mas o Guto é um monstro.

Ele me sarrou no ônibus lotado e eu até apertei a bunda e dei aquela reboladinha discreta. E eu senti aquele “salame” duro dele e fiquei muito curiosa. Então, discretamente eu levei a mão até lá pra sentir. Ele disfarçava, olhando pra outro lugar. Mas quando segurei, olhando pelo ombro, ele meu olhou e soltou um sorriso. Era enorme mesmo. E como que pra mostrar que não era um “salame”, ele fez mexer. Eu tinha que ver aquilo de perto e eu mesmo puxei assunto sobre a covardia de deixar o ônibus chegar a esse ponto. De fato estava além de qualquer capacidade. E fomos conversando, e eu com a mão lá. Só que ele estava mais para o meu quadril que para minha bunda. Comecei a apertar. Queria colocar a mão por dentro da calça, mas não dava. Então senti a mão dele sobre a minha, me forçando a ficar apertando. Aquilo estava saindo do controle. Então eu disse que ia descer no próximo. Ele disse que também ia. E nem teve muita conversa não. No ponto mesmo ele me chamou pra gente ir para um motel. E nós fomos. E era realmente desproporcional aquilo. Chegava a ser engraçado. E o mais estranho é que caralho muito grande normalmente não fica muito duro. Mas o dele parecia um bule. E ele fazia mexer, como se me chamasse, assim que eu saí do banho. Eu me lavei bem para receber aquilo. Mas quando vi ereto daquele jeito, sabia que eu ia sangrar. Mas meu cu guloso queria tudo. E eu me deitei de cu pro alto, arreganhando bastante pra ele trazer pra dentro. E eu fui literalmente torturado até entrar. E já estava me rasgando de causar reflexos na sola do pé, ficando ainda a metade para fora. E duro daquele jeito não teria como. E eu mordia o travesseiro com vontade mesmo. Pois estava doendo uma barbaridade. Mas eu queria que entrasse mais. Colocava a mão pra sentir e ainda faltava tanto? Então me conformei. De verdade! Não dava mais mesmo. E ele começou a estocar. Tirava lentamente e depois vinha empurrando forte. E as vezes invertia. Tirava rápido e depois empurrava de vagar. Eu nunca sabia como ia ser. Mas estava ardendo. E eu sabia que já estava sangrando. Então pedi pra retirar. Mas ele me levantou, com aquilo dentro, e me fez virar para eu ver. Puta que pariu! Que imagem gostosa e assustadora aquela. O troço era mesmo um destruidor. O caralho dele foi saindo todo vermelho. E pela ardência não era pouca coisa. E eu fiquei mesmo preocupado. Quando tirou escorreu sangue do meu cú e ele estava rindo. Eu fui pro banheiro e meu cu estava estufado. Parecia uma buceta inchada. Sentei no vaso e vi que não era brincadeira não. Estava sangrando de maneira realmente preocupante. E eu comecei a sentir medo. Fiz uma bucha de papel higiênico e enfiei para ver se estancava. Mas comecei a sentir aquela ardência. Então botei pra fora. E estava vermelho vivo. E tudo que eu não queria era ter que ir a um hospital. Sai do banheiro e falei pra ele. Ele demonstrou preocupação e até queria ver. Mas senti vergonha. Aquilo era realmente humilhante. O cara literalmente me arrombou. Voltei pro banheiro e coloquei novamente uma bucha. Parecia que estava estancando. Que alívio! Estava sangrando só o normal mesmo, de quando estoura um ou mais vasos. Voltei aliviado. Ele foi tomar banho. E voltou de tromba mole. Estava frustrado e até se vestindo. Mas eu segurei, como que impedindo dele colocar a cueca e resolvi brincar de esfregar na minha cara, no pescoço e até medir para ver aonde chegaria se eu engolisse. Do jeito que estava até dava pra arriscar uma GP. Eu pensei se era possível quase chegar no estômago. Kkk claro que não. Mas que a porra dele, se tivesse pressão, com certeza chegaria direto lá, disso eu não tinha dúvida. Mas começou a endurecer. Comecei a chupar e fazer sucção na pontinha, segurando com as duas mãos. Ele tirou das minhas mãos e começou a bater com ele na minha cara. Depois tentei abocanhar, mas não tinha como. Doía o maxilar. Que monstro era aquele? Então ele me colocou de bruços e se sentou com seu caralho esfregando no meu rego. Começou a se masturbar e quando estava perto ele veio com aquele monstro já soltando uns jatinhos, trazendo para a minha boca. Só na pontinha. E então eu fui mamando o leitinho dele, que não foi muita coisa. Mas que deu pra matar a fome. Depois ser tornou uma questão de honra eu domar aquela tromba. Combinamos duas semanas depois. Nada de novo. Só na quarta tentativa ele conseguiu meu fuder de verdade. Doeu pra caralho! Tive dificuldades de andar e sentar depois por dois dias. Mas eu consegui dominar o monstro. De lá para cá já se tornou meu número. Fica menos de cinco centímetros pra fora.

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