Mamando meu amigo mais velho

Continuando a minha experiência de ter mamado um pau pela primeira vez. Virou rotina eu com 10 anos ir para a casa do meu melhor amigo de 18.

O verão passou e o que era pra ser uma experiência para ver como era se tornou uma rotina. Eu era uma criança um pouco gordinha, com rabão e bem animada e comunicativa. Toda tarde que Cláudio estava só, ele passava em minha casa me chamando para jogar na casa dele. Ele era um cara branco, com muita espinha no rosto, ruivo, que usava óculos fundo de garrafa, era magro, mas tinha o corpo levemente definido.

A rotina era a de sempre, eu entrava na casa dele e enquanto íamos da sala para o quarto, o pau de Cláudio já estava duro, sem que ninguém precisasse tocar nele.

Eu entrava no quarto primeiro, ele entrava depois, fechando a porta atrás dele. Claudio então sentava na beliche com as pernas abertas e eu começava a mamá-lo.

Eu adorava o cheiro de pica dele. Lambia aquele cacete da cabeça até às bolas. Os pentelhos cor de ferrugem passando em meu rosto enquanto eu o fazia gemer com a língua em sua virilha.

Cláudio já tirava o shorte para eu mamar. Ficando completamente nu na minha frente. Eu tinha muito desejo naquele homem todo, mas ele só deixava eu chupar seu pau. Todas as vezes que eu começava a subir para a barriga ou lamber seus mamilos ele me interrompia, falando que isso era coisa de viado, a gente era só amigos aliviando o outro. Se ele soubesse que eu estava de viadagem com qualquer outro, ele não iria mais ser meu amigo.

Me contentei com a pica dele, então. Se era só isso que eu ia ter eu ia aproveitar ao máximo. Todos os dias que eu ia para a casa dele eu fazia meu amigo gozar. Começava lambendo a cabeça com a ponta da língua, dando pequenos beijinhos, chupando a pontinha da rola com meus lábios. Desenhava a língua por todo o contorno da cabeça enquanto masturbava lentamente o Cláudio. Eu tinha todo o tempo do mundo e o Cláudio respirava fundo em cada lambida.

Depois que cansava de brincar com a cabeça da rola de meu melhor amigo, eu abocanhava seu pau de surpresa, colocando toda sua cabeça em minha boca. As vezes, eu abria a boca o máximo que podia e sem ele esperar eu engolia o pau dele o máximo que dava.

Claudio tinha um pau cabeçudo de 19 cm. Era branco com a cabeça rosada. Era possível ver veias vermelhas na pele do pau e ele babava a cada pulsação que dava. Seus pentelhos avermelhados eram ruivos como os da cabeça e cobriam tudo à volta. Os ovos inchados e peludos eram pesados, e no calor do sertão ficavam bem moles, despencando entre as pernas, me permitindo chupar um de cada vez enquanto masturbava aquele caralho enorme.

Cláudio enlouquecia com minha boca tanto quanto eu enlouquecia com o seu pau. Ele metia em mim de várias posições, dizia ele que para praticar quando fosse comer uma buceta. E eu deixava. Minha boca virou um depósito de porra e meu amigo adorava ver seu leite sendo derramado em mim.

Ele fodia minha boca e quando estava para gozar parava, terminando com uma punheta que eu punhetava passando a língua na cabeça inchada a ponto de explodir. Então explodia. O jorro de porra branca como leite saia do seu pau para explodir na minha boca, enchendo mais rápido do que eu conseguia engolir. O que não cabia mais na minha boca escorria para fora, pingando pelo queixo junto com a saliva acumulada. Eu então voltava a lamber o pau de Cláudio, fazendo-o ter espasmos de prazer e deixando o pau dele limpo como quando eu encontrei.

Depois disso ele ia tomar banho, eu lavava meu rosto e passávamos a tarde jogando videogame ou repetindo a sacanagem

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