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Nos tempo do vintem

470 palavras | 3 |4.00
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Nesse epílogo, clareio na mente, quando pensava que tinha uma bunda, que não era só para defecar.

Corria o tempo e a gurizada nem estava ai para se preocupar
Ligados mesmo, era no pique- esconde.
Brincadeira essa que um guri
ficava com a cara virada para o lado e o resto da turma ia se esconder.
Nessa época aprendi a ficar perto dos mais espertos.
E foi que corri para esconder me, dentro de uma manilha abandonada, ia na frente e atrás de mim ia o Carlos.
Como o lugar era apertado, o Carlo ficava com seu pinto colado na minha bunda.
Num belo dia, notei que o pinto do meu amigo com a proximidade de minha bunda, enrijeceu dobrando de tamanho, como os short que usávamos era de boca larga, senti o pedaço de carne encaxar certinho no rego do bum- bum.
Sexo para a gurizada, não era ensinado nem na Escola, nem em família, cada um, pegava ou via, ou escutava alguma coisa na rua.
O que a molecada sabia era tocar punheta.
Coisa que para mim menina, já era de outro geito, mais eu sabia por ver a irmã mais velha fazer.
Confesso, que na hóra que o Carlos, encostou seu pinto, duro feito pedra em mim,
Passou me pela cabeça, um gosto, como que se estivesse plainando nas nuvens.
A moda pegou, pois o Carlos falou para o resto da turma e todos os garotos queriam se esconder comigo na manilha.
Eu sabia que os meninos enganava me.
Mas não dizia nada, para tirar proveito.
E foi, que o Bairro começou a povoar, vindo mais famílias morar.
E foi numa dessas escondida na manilha, com um menino chamado de josé.
Talvez pelo meu assanhamento, ou tesão, já que nesse dia brincava de saia.
O pinto do José, endureceu de mais.
O moleque pegou me pelas ancas e puxou me para si, aproveitando se que a vara já estava atolada na porta do meu rabo e foi tudo para dentro de mim.
Estava adorando, minha primeira foda pelo rabo.
O menino, bombava o meu rabo, depois e que soubemos que fingia se de dormindo, quando o Pai comia o rabo da esposa.
Danado aprendeu direitinho.
Naquela época não sabia o que era gozo, por isso não sei dizer se gozei.

Quando a coisa acabou, o José tirou o pau de dentro do meu rabo, foi que vimos sangue.
Pensei que tinha perdido o cabaço do cu, ficando até apreensiva.
Mas na verdade o que aconteceu foi que José, por colocar tanta força quando me comeu.
Arrebentou o cabresto, que entorta o pau para o lado.
Por conta do meu desejo e por ser assanhada, tomei uma surra do Pai.
E tive que aturar, quando os meninos mostravam me a pica, para saber se eu poderia dar geito.
Veia tarada.

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3 Comentários

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  • Responder Sonhador ID:xlolbnm3

    Adoro uma mulher mais velha! Quero conhecer vc

  • Responder Marcelo ID:10yx6ootqypx

    Olá adorei o relato. Tenho fetiche por coroas vamos conversar meu email
    [email protected]

    • Coroa tarada. ID:1dai2s62qm

      Legal te conhecer Sonhador.