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Somos Voyeurs de Nossa Filha (Parte 1 de 2)

2630 palavras | 25 |4.43
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Somos um casal de voyeurs, nosso fetiche é ver pessoas fazendo sexo. Quando nossa filha descobriu a masturbação, isso nos deu novas ideias.

Prefácio: Esta história foi redigida por mim, com base em relatos feitos por uma de minhas confidentes. Optei por contar a história pelo ponto de vista de seu marido.

Somos Voyeurs de Nossa Filha (Parte 1 de 2)

Sou Paulo, tenho 39 anos, pele negra, 1,75 m e 70 Kg, um pau de 18 cm e grosso. No que diz respeito a sexo, sempre tive mente aberta, o que me permitiu aproveitar muito minha adolescência e juventude. Conheci minha esposa Marcela na faculdade, há 15 anos. Ela tem 36 anos, 1,65 m, 62 Kg, é morena clara, tem cabelos lisos, uma boca carnuda e bunda grande. Descobrimos muitos interesses em comum, como por exemplo o desejo de termos uma família liberal, em que todos podem ficar à vontade dentro de casa, sem roupas. Um lar sem tabus, em que ninguém precisa ter vergonha do próprio corpo, em que pais e filhos podem trocar de roupa na frente uns dos outros, tomar banho juntos. Essa congruência de pensamentos foi a base de uma amizade que logo acendeu a paixão. Nosso sexo é maravilhoso, Marcela não tem nojo de porra, adora ser enrabada e vive me provocando. Durante nosso tempo de namoro, descobrimos um fetiche novo: o voyeurismo. Passamos a visitar uma vez por mês um motel em nossa cidade onde casais trocam de parceiros, homens e mulheres solteiras podem fazer sexo com quem desejarem. Nós gostamos de assistir outras pessoas fazendo sexo, aquelas experiências são tão estimulantes que ao voltarmos para casa, transamos como selvagens, imaginando situações loucas e excitantes. Gosto muito de falar putarias ao ouvido de Marcela e ela não fica para trás. Dei muita sorte de ter encontrado uma mulher com a mente tão safada quanto a minha.

Depois de namorar por 2 anos, decidimos nos casar e formar nossa família. Um mês antes de nosso primeiro aniversário de casamento, veio ao mundo nossa linda Camila, que puxou da mãe a maioria de suas características físicas. Camila foi criada da forma que todas as famílias deveriam criar seus filhos, na nossa opinião: liberdade total dentro de casa, sem necessidade de portas fechadas. Somente quando fazíamos sexo selvagem é que fechávamos a porta do nosso quarto, para não assustar Camila (sempre tivemos cuidado para que ela não tivesse uma interpretação errada). Os anos foram se passando, nossa filha cresceu e tornou-se uma bela menina. Eu e Marcela sempre reforçamos a Camila que ela precisava ser muito discreta e nunca comentar sobre nossa liberdade familiar com ninguém, fosse parente, amigo ou professora da escola. Percebemos que ela se masturbava com frequência, sem qualquer vergonha de nós. Decidi dar a Camila presentes diferentes para seu próximo aniversário. Fui a uma sex shop e perguntei à balconista o que havia na loja que fosse adequado a uma menina de 9 anos. Com um olhar confuso, ela parecia não saber se eu falava a sério. Expliquei que minha filha se masturba muito e eu queria que ela tivesse satisfação maior, enquanto não atingisse a idade apropriada para ter suas primeiras relações sexuais. A balconista sorriu, admirada pela minha atitude. Disse que queria ter tido um pai como eu, o que me encheu de orgulho. Me apresentou pênis realistas, plugs anais, vibradores e uma variedade de brinquedos sexuais de pequeno porte. Escolhi cinco itens e pedi que fossem embrulhados para presente. Claro, sem esquecer de uma boa quantidade de pilhas.

No dia do aniversário, entreguei meu presente e avisei a Camila que só poderia abri-lo depois que todos os convidados já tivessem ido embora. Ela ficou muito curiosa, namorou aquele pacote a festa inteira se perguntando o que haveria nele. Marcela não sabia de nada e quando a festa acabou, Camila correu para abrir meu presente, o único ainda embalado. Camila ficou encantada quando viu os apetrechos que eu havia comprado, me abraçou e beijou muito, disse que sou o melhor pai do mundo. Mesmo cansada por causa da festa, correu para o quarto, tirou toda a roupa e experimentou cada um de seus novos brinquedos. Marcela me disse: “Seu danado, que presente maravilhoso. Esse meu marido vive me surpreendendo. Vamos pro quarto que eu te quero é agora.” Enquanto nossa filha se divertia em seu quarto descobrindo o que lhe dava mais prazer, Marcela me fez um boquete inesquecível e depois pediu para ser enrabada com força, do jeito que ela gosta. Adoro quando ela me chama de estuprador e me pede para judiar dela. A partir daquele dia nossa vida sexual ficou muito, muito melhor. Camila frequentemente nos pedia ajuda com dicas e ideias de como usar seus brinquedos. Marcela sugeriu a Camila que usasse o plug anal o tempo todo, para alargar seu anelzinho e facilitar entrada dos pênis de borracha. Ela adotou esse procedimento e passou a usar o plug assistindo TV e ajudando a mãe nas tarefas domésticas, sempre com total liberdade de ficar nua pelo tempo que quisesse. Como voyeurs, nós adorávamos assistir nossa filha se divertindo e tendo orgasmos.

Nossa filha passou a assistir vídeos pornô junto conosco. Ela ficava admirada com cada pau enorme que as mulheres conseguiam agasalhar. Eu me masturbava com Camila ao lado, ela sempre muito atenta aos meus movimentos. Aprendeu que o homem ejacula quando sente prazer e solta uma gosma branca que a gente chama de leite de pau. Marcela se alimentava com meu leite, mostrando a Camila que não é preciso sentir nojo algum. Em pouco tempo ela já tomava iniciativa de me masturbar e foi pegando o jeito bem rápido. Ficava feliz quando me fazia gozar e não tardou para decidir provar minha porra. Da primeira vez fez cara de “eca”, da segunda vez já achou melhor (eu tinha comido melancia para adoçar o sabor). Em pouco tempo, Camila aprendeu a me chupar enquanto punhetava e ficou bem experiente nessa prática. Eu nem precisava avisar que estava para gozar, ela já não se importava de receber gozo na boca. Depois abria a boca e mostrava meu gozo lá dentro, engolia e passava a língua nos lábios, bem safadinha. O que Camila via nos vídeos e sentia desejo de fazer igual, ela experimentava em mim. Marcela também tinha sua vez assistindo vídeos pornô com nossa filha ao lado. Ela pediu à nossa filha que a ajudasse a gozar e Camila aprendeu a masturbar a mamãe com dedos e língua. Eu e Marcela devolvíamos o carinho oral em Camila, ela nos procurava pedindo para ser chupada. Nossa filha sempre foi muito dedicada no seu aprendizado.

Para seu aniversário de 10 anos, Camila me pediu outros brinquedos sexuais de presente. Desta vez, ela foi comigo à sex shop e a mesma balconista nos atendeu. A conversa delas foi muito divertida, a balconista perguntou do que ela mais gostava e deu várias sugestões. Deixei Camila escolher mais 5 itens, que também foram embrulhados para presente. Ela ficou numa empolgação só, ansiosa pela chegada do próximo aniversário. Amo demais minha única filha, quero que ela seja bem resolvida sexualmente como a mãe. O dia da festa chegou e Camila se divertiu muito, como em todos os seus aniversários. Quando todos os convidados haviam saído, correu para abrir o presente que ela mais queria. Camila nos chamou para seu quarto e disse que gostava quando nós a víamos se masturbando. O ciclo se fechou: pais voyeurs e filha exibicionista. Ficamos vendo ela ter um orgasmo após o outro, o que acendeu nosso fogo e fomos para nosso quarto foder como animais. Ainda não havíamos começado quando Camila veio atrás e ficou na porta, se masturbando com um de seus novos brinquedos enquanto nos observava. Marcela me perguntou:

– Amor, você não acha que já está na hora de a Camila transar junto com a gente?
– Marcela, eu sonho com isso há muito tempo. Você acha que ela já aguenta meu pau?
– Ela me confessou que sonha contigo metendo nela. Acho que podemos tentar.
– Então vamos realizar esse sonho. Vem pra cá, amorzinho do papai.

Camila estava radiante, subiu na cama e deitou-se no meio de nós. Eu e Marcela começamos a acariciar e saborear seu lindo corpinho. Eu lambia e chupava os mamilinhos despontando e depois a beijava apaixonadamente, enquanto Marcela dava um trato na xoxotinha de nossa filha, de pernas bem arreganhadas. Sentei na cama e Camila veio mamar em mim, enquanto Marcela dedou o cuzinho de nossa filha.

– Acho que você deve começar pelo cuzinho, Paulo. Está bem elástico, ela aguenta dois dedos sem reclamar.
– Papai, você vai me comer? Igual faz com a mamãe?
– Se você quiser eu vou sim, meu amor. Quero fazer tudo o que você tiver vontade.
– Eu quero tentar no bumbum. Se doer muito eu aviso e você para.
– Combinado. Fica de quatro igual cachorrinha pro papai.

Camila assumiu a posição com o bumbum virado para mim, seu anelzinho piscava pedindo rola. Marcela deu uma boa linguada naquele cuzinho e me deu sinal verde para meter. Passei lubrificante no meu pau todo e também na entrada do cuzinho que eu estava prestes a invadir. Marcela abriu bem a bundinha de Camila e sorrindo, me disse: “Olha aqui amor, eu deixo você comer nossa princesa. Aproveita bem, meu macho tarado”. Encostei a cabeça do pau no cuzinho, o que fez Camila tremer de excitação. Fui empurrando, ela gemeu, fez força até a ponta do meu cacete entrar. Ela pediu “Para um pouco, papai” e deixei ela respirar por um minuto. Depois continuei a empurrar o pau para dentro do cuzinho de nossa pequena. Ela gemia mais alto, dizia “Ai papai, dói muito” e eu dava mais um minuto para ela se acostumar. Marcela masturbava Camila, provendo o estímulo necessário para que a dor tivesse menor impacto e ela conseguisse sentir prazer. Quando metade do meu pau já tinha penetrado aquele cuzinho apertado, comecei a entrar e sair dele. Com muito cuidado, segurei minha filha pelos quadris e a fodi devagar. Senti meu pau sendo esmagado por aquele buraquinho tão apertado. A dor aos poucos foi cedendo lugar ao prazer e Camila teve seu primeiro orgasmo com um pau de verdade. Não parei de fodê-la, Marcela dedilhava o grelinho de nossa filha enquanto eu metia cada vez mais rápido. Não demorou e ela gozou novamente aos gritos de “Aaaiii papai, isso é muito gostoso… Continua, papai…” Depois do terceiro orgasmo, eu já não aguentava mais de tanto tesão. Avisei: “Filha, vou encher o teu cuzinho de leite, toma!” e despejei minha porra em seu cuzinho. Camila desabou na cama, feliz por ter feito seu papai gozar. Eu a abracei com todo o meu amor, enquanto Marcela foi conferir como ficou o buraquinho e viu minha porra escorrendo. Como uma cadela, minha esposa lambeu toda a gosma que saiu de dentro de Camila.

Durante nosso tempo de descanso, Marcela nos estimulou com beijos e muito sexo oral. Quando meu pau já estava pronto para outra, puxei Camila para a beirada da cama e pedi que abrisse bem as pernas. Passei mais um bocado de lubrificante na minha rola e na bocetinha dela, até onde meu dedo conseguiu entrar. Perguntei: “Está pronta pra deixar essa virgindade no passado, amor?” e Camila acenou que sim. Marcela ficou fazendo cafuné em nossa filha, dizendo o quanto nós a amamos e temos orgulho dela por querer fazer amor conosco. Forcei a cabeça do pau na rachinha com pelinhos ralos, ela gemeu alto, mas não disse nada, então continuei forçando. Estava difícil romper aquele hímen, mas nem ela e nem eu queríamos desistir. Novamente dei uma forçada, outra e outra até que finalmente o hímen de Camila se rompeu, fazendo com que ela berrasse de dor. Marcela deu muitos beijos em Camila, dizendo “Pronto, pronto, meu amor, o pior já passou, agora vai ficar muito melhor, eu prometo, confia na mamãe.” Camila choramingava e fungava, lágrimas desciam de seus olhinhos. Meu tesão estava tão alto que não me permitia ter pena dela.

Esperei uns 3 minutos com a cabeça do pau dentro daquela bocetinha apertada, antes de empurrar mais um pouco. Foi parecido com a foda no cuzinho, eu empurrava e parava, repetindo pra ver até onde o pau conseguia entrar. Quando já não entrava mais, iniciei o vaivém devagar, enquanto Marcela mexia no grelinho de Camila. Nossa filha fechou os olhos com força, mordeu os lábios e unhou o lençol, enquanto eu a fodia. Aos poucos o prazer foi tomando conta dela, era lindo de ver minha filha arfando e gemendo a cada estocada que eu lhe dava. Camila dizia “Ai, papai… Ai, papai…” e isso só aumentava meu tesão. Eu precisava gozar dentro daquela bocetinha cuja virgindade eu havia tirado minutos antes. Foder minha própria filha com a mãe ao lado era uma experiência surreal, um prazer extremamente difícil de colocar em palavras. Eu queria lhe dar muito prazer, mas chegou um momento que meu instinto falou mais alto e fodi Camila como um tarado. Marcela me dizia “Isso, machão, mete na nossa putinha com vontade, ela vai se acabar no teu caralho gostoso, fode a Camila como você me fode”. Gemi muito alto, gozando dentro daquela xaninha apertada e Camila, ao sentir meu jatos dentro de si, também gozou.

Novamente abracei Camila e fiz muito carinho nela. Marcela se masturbou e teve vários orgasmos enquanto nos observava como amantes, aquelas cenas eram excitantes demais. Depois de descansar por alguns minutos, tomamos banho juntos e Camila foi para seu quarto descansar. Eu e Marcela ainda fodemos antes de dormir, relembrando o que havíamos feito. Nossos laços de amor ficaram muito mais fortes, nossa união nunca havia sido tão intensa. A partir daquele dia, Camila participou de praticamente todas as nossas transas. Quando eu não estava, Camila e Marcela se divertiam fazendo amor de mãe e filha. Comprei um cintaralho para Marcela foder Camila e alargar cada vez mais seus buraquinhos, para que meu pau não a machucasse tanto das próximas vezes. Nossas transas eram incríveis, o tesão de ter nossa filha fazendo amor conosco era insuperável. Marcela teve uma ideia que eu não esperava: a de sermos voyeurs de Camila. Durante nossas transas, ela começou a fantasiar que nós assistíamos Camila transando com um homem maduro na sala de casa enquanto nós assistíamos. Essa ideia nos encheu de tesão e pensamos em como colocá-la em prática. Na segunda e última parte contarei como nosso plano se concretizou.

Nota do autor: este texto é uma ficção baseado em acontecimentos reais. Se não é o tipo de literatura que te agrada, procure outra coisa para ler. Especificamente para MULHERES: se você gostou do meu estilo e simpatiza com minhas histórias e ideias, entre em contato. Adoro conversar com mulheres de mente aberta. Pode ser que a gente acabe se conhecendo e descobrindo que temos muito mais em comum. Sou solteiro entre 40 e 50 anos morador no Sudeste e adoraria me relacionar com uma mulher tão safada quanto eu. Me escreva no [email protected]

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25 Comentários

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  • Responder Enrabador ID:1d5188gg13ux

    Que tesão! Fantasio esse tipo de situação.

  • Responder VOVOP3D0 ID:40vpli0noib

    Conto maravilhoso quantos homens, mulheres, casais quê estão todos loucos de tesão e desejo assim como eu já gozei duas vezes lendo parabéns ansioso pela a continuação

  • Responder Admirador ID:bf9drkyd9a

    Simplesmente incrível… vc é demais cara. Queria muito conh3cer pais assim

  • Responder ENVIADO ID:5h5lbh8zc1

    Leva uma diferente todo dia e na Sexta-feira leva cinco para o fim de semana.

  • Responder Wolf. ID:mt9ak6y44

    Conto delicioso

  • Responder Alexandre ID:r7dxp5m1

    Iria adorar conhecer casal liberal e mente aberta assim como vocês aqui do RJ, que tenham filha,sou tranquilo e educado, porém bem safado no quesito sexo,amo putaria,se alguém se interessar meu e-mail é [email protected]

  • Responder Mateus ID:1dak0jam9a

    Papai safado vc é uma delícia.

  • Responder tkpevert ID:muirj5rd3

    Adoraria assistir batendo punheta ao lado dos pais se masturbando, depois limpava todos com a lingua

  • Responder Rafaella ID:gsudr820k

    Bem contado.. Beijos !!

  • Responder Poliana ID:8d5l7wq49k

    Conto muito bom …..
    https://t.me/Eupolianasilva

  • Responder MamãeInsestuosa ID:r7dxp5m3

    Cara…. adoreiiiii… Vc foi digno dos meus orgasmos kkkkk
    Queria muito que meu marido fosse mente aberta assim…

  • Responder Marcos Mondadori ID:3eeyha53t0a

    Sem duvida o melhor dos contos do PapaiSafado, aprecio muito a iniciação bdos filhos dentro de casa mas sempre reapeitando os limites dos pequenos para que cresçam sabendo das suas responsabilidades e tenham o comando de seus corpos. Sem violência e sem forçar a barra. Parabem pela mido como descreveu tudo durante os defliramentoa da pequena e oa carinhos e incentivos da mãe que não abandonou a sua cria. Nota 5 com louvor. Kkkk

  • Responder Mãe de adolescente ID:7qddnbik0j

    Uau… esse conto foi demais, papai safado!!! De todos os que eu já li dos seus, esse foi de longe o melhor, sem dúvidas. Gozei muito gostoso imaginando-me sendo a garotinha sortuda dessa família maravilhosa. Obrigada por me proporcionar esse momento gostoso de prazer.

  • Responder Renato ID:81rdadmxik

    Quando tiver meus filhos vou meter muito desde novinhos

  • Responder MENINA_LEVADA ID:2cqb5bdt0c

    Oi amor adorei o conto.
    Me sonho é casar e viver uma vida assim de total liberdade com meus filhos.
    Como você sabe sou amante do meu dindo desde os 13 e muito intenso poder viver assim.
    Parabéns..bjss

    • Papai Safado ID:hakb7x7d4

      Obrigado gata, o comentário de uma colega escritora é sempre bem-vindo. Aguardando para ler o que você publicará a seguir… Para me deixar com inveja desse dindo 🙂

    • Tanos ID:g3iqa2s8i

      Parabéns e continue assim! Será ótima mãe!

  • Responder Juciana Alves ID:gqb0takhk

    Sou professora de 1a á 4a série de escolas aqui na ZL de São Paulo,todas em bairros da periferia,vocês não tem idéia do que ouço nas conversas entre menininhas de oito nove,dez anos onde leciono,imaginem o que é ouvir relatos dessas meninas dizerem o que fazem com os garotos que encontram,algumas relatam todas orgulhosas que já saíram com homens muito mais velhos que elas,na faixa dos 30 e tantos anos até mais que isso,tem uma delas de 8 que é muito safadinha e fala que o que mais gosta é dar a bunda,diz que adora a dorzinha que dá e a vontade de cagar é muito bom ela fala,algumas falam que já transaram com dois ao mesmo tempo,e coisas ainda mais absurdas que ouço.Tô pensando seriamente em dar um jeito de levar uma delas pra casa,eu e meu marido adoramos uma putinha infantil,o que vocês acham??

    • Papai Safado ID:8na5lyloi9

      Acho que está perdendo tempo perguntando o que nós achamos… Eu no teu lugar já teria partido para a ação! Venha conversar comigo, veja os detalhes na última linha do meu conto.

    • Bernardo ID:81rdki1p8l

      Leva e fode sem do ia adorar comer também

    • Maxx! ID:3ynzguyzhrd

      Meu sonho

      @nalabuta

    • Mar e Mau ID:830xxpx6v0

      Eu e meu marido achamos que vc deve levar. Vcs vão amar e adorar e sempre vão querer mais. Nós gostamos muito.

    • VOVOP3D0 ID:40vpli0noib

      Não perca tempo pois ele passa muito rápido faça com carinho ❤ sem violência elas adoram e depois de iniciadas gode como adultos aproveite essa oportunidade e goze muito

  • Responder Cabeçudo ID:8d5n6s7xi9

    Bom, gostei manda mais

  • Responder Wal57 ID:1v7ghvoq

    Gostei muito