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Inesperadamente, sexo com minha mãe parte 2/3

876 palavras | 1 |4.00
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Uma noite louca e inesperada com minha mãe

Antes de continuar a parte 2, quero fazer uma descrição da minha mãe. Ela tem 45 anos e ainda mantém muito da beleza da juventude. Tem cabelos castanhos e ondulados, olhos castanhos quase verdes, seios fartos e uma bunda bem redondinha e grande. Depois do acontecido no primeiro conto, minha mãe passou a me evitar e quase não ficava em casa. Estava com a cabeça distante e só conversava comigo o necessário. Então percebi que ela começou a ficar mais no celular e num determinado momento vi que ela estava conversando com um outro homem. O que me deixou morrendo de ciúmes. Parecia que tinham marcado algo para sábado. Arrasado eu saí de casa nesse dia e fui a uma festa. Queria beber e não pensar em nada. Mas não conseguia me divertir pensando na minha mãe com outro homem. Pensei em ficar com a primeira menina que conseguisse e voltar para casa só de manhã. Foi então que recebi uma mensagem no meu celular. Era a minha mãe dizendo que estava preocupada comigo. O que não fazia sentido, pois nunca havia tido esse tipo de preocupação. Perguntei sobre o encontro e ela disse que tinha desistido de sair. Não pude conter a alegria em ouvir isso e voltei rápido pra casa. Só queria deitar e dormir. Mas quando entrei em casa eu não acreditei no modo como minha mãe estava. Maquiada, com batom vermelho, lápis nos olhos uma blusinha preta fininha com um decote que deixava os seios explodindo, uma mini saia também preta que cobria somente um pouco mais do que a sua bunda, por fim um salto preto. Estava de pernas cruzadas e um vinho recém aberto ao lado do sofá. Eu não reconhecia a minha mãe. Era inacreditável olhar pra ela daquele jeito. Cheguei próximo a ela e me ofereceu a taça de vinho que estava tomando. Se levantou e me beijou delicadamente, pude sentir o gosto do seu batom misturado com a bebida. Puxei seu corpo junto ao meu para sentir seu corpo quente. Ela me pegou pela mão e foi me conduzindo para o quarto. Quando ela andava na minha frente a saia levantava um pouquinho e aparecia um pouco da sua bunda branquinha. Entramos no quarto, abracei ela por trás e pressionei meu corpo no dela. Beijei seu pescoço, passei minhas mãos debaixo da sua blusa. Seus seios encheram a minha mão. Virei ela de frente para mim e deixei seus seios a mostra. Minha mãe estava ali. Meu objeto de desejo e ciúmes estava entregue para mim. Deitei ela na cama, passei a língua em seus seios enquanto massageava sua buceta por debaixo da calcinha. Ela gemia em meu ouvido e não demorou a gozar. Peguei por trás dos seus cabelos e coloquei sua boca no meu pau. Ela chupou com vontade. Eu enfiava cada vez mais fundo em sua boca. Não havia resistência, ela estava gostando. Babava, engasgava. E quando parecia que não aguentaria mais, ela abria a boca novamente. A baba escorria pela sua boca e molhava seus seios que estavam com o bico durinho. Não resisti e coloquei ela de quatro. Uma visão deliciosa da sua bunda redondinha de fio dental. Sua buceta chegava a estar pulsando de tesão. Comecei a comer devagar, aproveitando cada segundo. Eu estava com tanto tesão que podia gozar muito mais rápido do que eu queria se não cuidasse. Foi então que o celular dela vibrou. Era ele. Fiquei furioso. Ela olhava para mim como se pedisse desculpas. Ela ainda estava ali com seu rabo gostoso, molhada e toda entregue para mim. Sua buceta ainda pulsando, sua cara assustada. O celular vibrou mais uma, duas vezes. Eu socava com força. Sentia sua bunda batendo contra mim. Era deliciosa. Seu gemido abafado, suas mãos apertando o colchão, seus seios balançando. Eu sentia que ia gozar. O celular vibrou mais uma vez. Mandei minha mãe se ajoelhar e peguei o celular. Peguei por trás do seu cabelo, ela sabia que eu estava a ponto de gozar. Ela abriu a boca mas gozei em seu rosto e tirei uma foto. Ela sabia o que eu ia fazer. Mandei para o rapaz na mesma hora. Minha mãe ficou sem reação. Quando eu vi que o rapaz visualizou a foto e começou a escrever eu apaguei a foto. Ele xingava: sua puta, vagabunda, piranha. E por fim, bloqueou. Eu coloquei o celular de lado. Minha mãe encostou seu rosto em minha barriga, se levantou e foi tomar um banho. Fui para o meu quarto, tomei um pouco do vinho que restava. Eu estava satisfeito. Minha mãe passou de toalha minutos depois e foi para o quarto. Não olhou para mim diretamente mas pude ver um leve sorriso em seu rosto. Ela não demorou a dormir. E eu também dormi profundamente. E na terceira parte desse conto, contarei sobre a nossa noite mais louca.

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1 comentário

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  • Responder dragaovermelho ID:gqbanshr9

    Otimo conto , até gozei .