A minha filha e o meu genro me transformaram numa pevertida capitulo 1 ” fascinação”

Chamo-me Sandra, tenho 45 anos e sou viúva há 5 anos, pois o meu marido morreu num acidente de viação.

O meu marido e eu tínhamos uma vida sexual normal, mas desde a sua morte, embora eu continue a ser muito atraente e por vezes assediada, contento-me em masturbar-me na cama ou em frente à televisão quando há uma cena erótica num filme.

A minha única filha, Clara, de 24 anos, vive há dois anos com Pedrol, de 28. É um homem simpático, inteligente, charmoso e, para além disso, bonito. Em suma, o genro ideal, e decidiram casar-se no final do ano.

O verão passado, ofereceram-se para me fazer companhia durante uma semana na minha casa, pois eles só tinham uma semana de férias e queriam aproveitar a piscina que o meu marido tinha construído no nosso jardim.Aceitei com todo o prazer ,por uma vez ia ter um pouco de companhia, e disse-lhes que a minha casa seria a deles, sem saber que essa semana ia virar completamente a minha sexualidade…..

No dia seguinte à chegada deles , como tenho o habito de me levantar cedo, fui às compras na cidade. Quando regressei, por volta das 9 horas, entrei em casa e ouvi o som da televisão na sala de estar. Dirigi-me para a sala de jantar quando, de repente, a visão através da porta de vidro me fez parar.

O meu futuro genro estava sentado no sofá, com as pernas abertas, completamente nu e com o sexo duro. Clara, a minha filha, também completamente nua, estava de quatro no sofá, sobre as pernas dele, e chupava-o com grande dedicação.Fiquei como paralisada e não consigui parar de olhar para o sexo do Pedro, que me pareceu enorme (pelo menos o dobro do tamanho do do meu falecido marido). A glande é muito grande e deformava a boca da minha filha.

Não sabia o que fazer, hesitava entre ir embora e deixá-los viver a sua intimidade e o desejo violento que a visão daquela cena me provocava. Quando estava prestes a dar um passo atrás para me salvar, cruzei o olhar do meu genro. Ele sorriu-me e levou o dedo à boca, fazendo-me sinal para que me calasse. A minha filha não me podia ver porque estava de costas para mim, mostrando-me involuntariamente a sua vulva sem pêlos e as suas nádegas.

Enquanto continuava a sorrir para mim, passou a mão pelas costas da minha filha, e meteu os dedos na sua vagina e começou a masturbá-la.

Fiquei paralisada enquanto via a minha filha engolir aquele pénis enorme, tira-lo da sua boca e passar a língua pela glande e pelo eixo até beijar os testiculos, senti as minhas cuecas a ficarem molhadas …

Mais uma vez cruzei o olhar do Pedro, nunca tinha visto tanta luxúria nos seus olhos. Ele sorriu-me e depois introduziu o dedo no ânus da minha filha. Aquilo foi demais para mim e, num gesto incrível, dei por mim a passar a mão pela minha saia, depois pelas cuecas para descobrir a minha vagina molhada, o meu dedo chegou ao meu clítoris e quase me vim, tal era o meu tesão!!!

A situação era irreal, eu estava ali sob o olhar do meu futuro genro, masturbando-me como uma adolescente enquantoo via o meu genro a ser chupado pela minha própria filha!

De repente, pelo movimento do seu sexo e pelos seus gemidos , percebi que se estava a vir. A minha filha pareceu-me supreendida com a ejaculação na sua boca, mas não tirou o pénis da boca e engoliu tudo. Essa visão provocou o meu orgasmo e eu vim-me, agarrando-me à parede do corredor para não cair.

Pensei que o espetáculo tinha acabado, mas o meu futuro genro tinha decidido surpreender-me. Agarrou a Clara por baixo dos braços e levantou-a para cima dele, apresentando seu sexo à entrada da vagina da minha filha, imediatamente o pénis desapareceu dentro dela , que começou a mover-se para cima e para baixo , gritando de prazer. Seguindo o seu ritmo, introduzi dois dedos na minha vagina.

Estava prestes a vir-me de novo quando o meu genro enfiou um dedo no ânus da minha filha e disse em voz alta, provavelmente para que eu pudesse ouvir: “Quero te enrabar”. A minha filha não respondeu, mas levantou-se para tirar o sexo dele da sua vagina e o guiou para o seu cu.Fiquei horrorizada (mas ao mesmo tempo com desejo) quando vi o grande sexo forçar a entrada no ânus da minha filha. Ela é tão pequena, como eu, como podia receber um sexo tão grande entre as nádegas? Especialmente porque eu nunca tinha feito este tipo de penetração antes, sendo virgem anal.

dava para perceber que não era a primeira vez que a minha filha praticava o sexo anal , ela subia e descia como uma louca naquele pénis diabolico. Eu, por meu lado, tinha levantado a saia e abaixado as cuecas, oferecendo ao meu genro uma visão da minha vagina peluda, ele não conseguia tirar os olhos de mim enquanto empurrava violentamente bem fundo no cu da minha filha.

Eu vim-me como uma louca ao mesmo tempo que a minha filha, enquanto o Pedro gritava de prazer e despejava o seu esperma nas entranhas dela.

Recuperei os sentidos e fugi, voltando uma hora mais tarde, depois de andar em círculos pela cidade, a pensar no que tinha acabado de viver. Chamei-me de louca por me ter exposto daquela maneira e perguntei-me como seria o meu encontro com o meu genro ….

continua…

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