Eu sempre fui uma menininha muito fogosa. E ainda sou até hoje rsrs

Sensualidade não escolhe idade. E tem muito tabu na sociedade. Um monte de regras e coisas que ninguém faz na prática. Muita hipocrisia e pouca verdad

Eu era uma menininha muito foguenta. Mesmo muito novinha eu já tinha o corpo bem definido e uma sensualidade naturalmente provocante. Ainda mais porque minha mãe, que era dançarina de funk, me vestia com roupas que evidenciavam o meu corpo. E eu adorava dançar igual a minha mãe e as “tias” que iam lá em casa ensaiar com ela. E elas me incentivavam. Eu acho que sempre soube para que servia a minha “cozinha” e porque era diferente da “coisinha” do meu primo. E num dia, como vergonha nunca existiu no meu dicionário, eu resolvi descobrir o que acontecia se a gente ficasse pelado e encostasse nossas “coisinhas”. Achei muito engraçado o que começou a acontecer. Ainda nem lembro da cara dele, de quem acha que está fazendo algo que não deveria. Mas eu segurei e não faço a menor ideia do porque fiz aquilo, já que eu nunca tinha visto nada que pudesse me induzir a fazer o que fiz. Mas a vontade que meu deu, mês lembro até hoje. E eu me abaixei e comecei a chupar. E não conseguia parar. Ele queria que eu passasse por medo da minha tia chegar no quarto. Mas eu segurei ele e não achava que poderia apanhar da minha tia por fazer aquilo. Mas sabia que os adultos faziam isso. Mesmo ninguém jamais tendo me dito isso e sem eu jamais ter visto nada do tipo. Eu adorei aquele negócio diferente lá embaixo que eu comecei a sentir. Uma coceirinha diferente e muito gostosinha. E o negócio do meu primo estava enorme e muito duro. De repente ele começou a ser contrair e parecia estar sentindo algo diferente também. Mas ele parecia estar assustado com aquilo e tentou me fazer parar. Mas atentada como eu era, aquilo só me deu mais combustível para continuar. Eu não fazia ideia do que aconteceria. Mas queria muito descobrir. E eu fui pega no susto quando começou a espirrar aquilo no meu rosto. Me sujou e eu nem lembro do meu coração disparado e a cara dele de surpresa e medo. De repente ele começou a chorar e foi lá na minha tia ainda com o negócio espirrando. E eu fiquei muito assustada, achando que tinha feito algo que não deveria. Me escondi da situação meu enrolando no cobertor. Ouvi os risos da minha tia e da vizinha. Não demorou e estavam as duas no quarto me chamando. Eu realmente achei que iria apanhar. Mas a minha tia olhou meus cabelos e o meu rosto e teve crise de risos, me perguntando onde eu tinha visto essas coisas e taus. Mas eu estava apavorada. Só disse que foi sem querer. Fiquei preocupada com o Anderson. Mas pelos risos das adultas, não poderia ser coisa grave. De repente também comecei a rir de nervoso. Por razões óbvias não vou dizer qual era a nossa idade. Mas vocês devem imaginar. Não apanhei da minha tia. Mas meu pai queria me bater. Minha mãe que não deixou. Me fizeram prometer que eu não contentaria nunca com ninguém e que não voltasse a fazer nada daquilo. Então… Eu não conseguia mais parar de lembrar e pensar naquilo. E não demorou muito, tinha um garoto quatro anos mais velho que eu na rua que um dia estava soltando pipa na laje vizinha e dava pra ele me ver através da janela. Eu olhei bem pra ele. Então comecei a dançar. Eu sabia que aquilo chamava atenção. Então ele ficou olhando em torno da minha casa, como que pra ver se tinha alguém mais. Não tinha. Eu tirei a minha roupa pra ele me ver dançando pelada. E quando olhei de novo ele não estava mais na laje. Coloquei a roupa e fui ver se ele tinha descido na nossa área. E lá estava ele. E eu rindo feito uma boba. Ele perguntou sobre meus pais e eu disse que não estavam. Então só pedi pra ele colocar a “coisinha” dele pra fora. E era um monstro de enorme. Eu já achava o do meu primo grande. Mas aquilo era um monstro de grande. E eu me abaixei e já fui chupando. Queria fazer sair aquele negócio novamente pra ver como ele agiria. Comecei a sentir aquela coceirinha gostosa novamente. E me deu vontade de encostar nossas “coisinhas”. Só que ele me abraçou, cheio de medindo de chegar alguém e até meio como que não acreditasse no que estava acontecendo. Eu mesma tirei meu short e ele veio todo sem jeito tentando introduzir. Mas… Não passava de tentativa. De repente, ele começou a ser tremer igual meu primo e se contorcer. E aí começou a espirrar aquele negócio. Ele se virou pra não bater um mim, mas acabou espirrando na roupa que estava no varal. Eu fui tomada por uma vontade insuportável e botei a mão e comecei a sentir aquela coisa viscosa, que ainda saía bastante. Olhei bem de perto e levei até a boca. Comecei a lamber a minha mão. E gostei daquele gosto estranho que cumichava na língua. Comecei a sorrir. Me abaixei e voltei a chupar a “coisinhas” dele toda suja daquilo. Parecia porcaria o que me deu vontade de fazer, mas não consegui segurar a vontade. Olhei pro chão e vi aquela coisa. Esfreguei a mão e ia passar na boca. Mas na hora deu nojo. Então esfreguei na minha “coisinha”, que ainda tava coçando gostoso. O tanto que caiu na calça que estava no varal eu lambi. Ele me segurou e começou a ser esfregar em mim por trás, com o negócio dele na minha bunda. Aí que me deu uma coceira deliciosamente forte. E eu fui ajeitando para encostar onde coçava. E comecei a remexer. Estava me dando vontade de fazer aquilo. E eu fui apertando contra e ele também. De repente o barulho do portão. Ele fez igual o homem aranha. E eu fui com meu short na mão para o meu quarto. Ela, minha mãe, não percebeu nada na área. Quando ela foi pro banheiro eu fui lá limpar a sujeira. Até hoje minha mãe não sabe disso. Mas eu e esse menino voltarmos a aprontar uns dias depois. E foi quando eu fui penetrada e senti meu primeiro orgasmo. Não paramos mais de brincar. E nem precisava dizer que acabei engravidando. Tive meu primeiro tesouro com doze anos e agora catorze tive a minha princesinha. Hoje eu tenho vinte e sete e quatro filhos. Sou casada com o tal menino. Nos casamos quando ele tinha 21. Moramos na Mangueira. E sou passista bastante conhecida aqui.

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