#

Crianças Paraplégicas Tambem Merecem Amor Especial

2292 palavras | 11 |3.84
Por

Milla de 7anos, paraplégica, recebe amor sexual. Mas não é sua primeira vez.

Leia todos os Contos em: /autor/john_amorespecial/

Em uma Segunda feira, eu estava em meu consultório no hospital, revisando alguns dados que estava passando para meus colegas que, assim como eu, pesquisávamos sobre sexualidade infantil para o bem-estar da criança. A enfermeira procurava no sistema por novas pacientes. Ainda na época Alice, estava para fazer exames e retornar para vermos como estava seu câncer.

Enfermeira – Acho que achei! Menina, 7anos recém completados, tadinha!
John – O que foi?
Enfermeira – Ela teve uma lesão craniocerebral grave, ruptura da dura-máter, ruptura da medula espinhal e um monte de coisas. Está paralisada quase que completamente. E está com ventilador pulmonar.
John – Que pecado. Como isso aconteceu?
Enfermeira – Aqui no sistema diz que foi acidente de carro.
John – Tadinha. Mas ela não pode ser nossa paciente. Eu sou oncologista, essa menina tem um monte de coisas, menos câncer. Graças a deus né. Era só que faltava com tudo isso ainda desenvolver câncer.
Enfermeira – Eu sei John, não me chame de burra.
John – Não disse isso! Só disse que ela não se encaixa como minha paciente.
Enfermeira – Pensei que você ficaria interessado e com tesão. Eu sempre quis uma assim, molinha que não se mexe.
John – Quem disse que não fiquei com tesão. Ia adorar dar amor pra uma menina assim. Mas ela não faz parte da oncologia.
Enfermeira – E se eu chamar a mãe dela para uma conversa? Vamos lá! Queria muito uma assim, e olha que sorte parecer hoje.
John – Tudo bem, chame.
Enfermeira – Legal! Ela tem exame agendado para hoje a tarde aqui no hospital.

À tarde, Milla e sua mãe vem fazer os exames necessários. A enfermeira vai conversar com a mãe e ver como estava a menina. Após alguns minutos de conversa, a enfermeira convence a mãe vir conversar comigo. Elas entram pela porta, vejo aquela garotinha linda na cadeira de rodas especial, Milla é branquinha, cabelos castanho-claros, sorrisinho lindo mesmo com o rostinho meio paralisado, dentinhos de leite ralinhos, narizinho batatinha, bochechinha fofinha, olhos cor de mel coisa mais linda. Seu respirador portátil era rosinha, e os canos que iam até seu pescoçinho eram decorados com florzinhas.

Enfermeira – Doutor John, essa é Milla e sua mãe.
Mãe – Oi Doutor, a enfermeira me falou sobre a sua pesquisa.
John – Certo! Eu e meus colegas estamos analisando como a sexualidade infantil gera bem-estar para crianças com Câncer, autismo, down entre outros. Eu normalmente cuido das crianças com câncer, mas sua filha me despertou interesse.
Mãe – E como é?
John – Fizemos estimulação com vibrador, conforme a menina vai curtindo e gostando, vamos aumentando as caricias. Só há penetração se a menina aceitar bem as estimulações, é gradual e prezo bela felicidade das crianças.
Mãe – Você acha que ela ficará feliz?
John – Todos os testes que fisemos, todas as meninas ficaram felizes, mais adeptas aos tratamentos, mais calmas até hoje não tivemos problema!
Mãe – Ok, Aceito!
John – Legal! Mas preciso saber exatamente o que aconteceu com ela.
Mãe – Á um ano, meu marido estava levando ela para passear na casa dos pais dele, estava rápido demais e bateu num poste. Ele morreu no acidente, ela sofreu vários danos no pescoço devido ao choque do carro com o poste, os paramédicos falaram em efeito chicote.
John – Que pecado. Vejo aqui que ela consegue mexer as mãozinhas e os pezinhos.
Mãe – Sim, o dano na coluna não foi severo, só alguns nervos musculares foram danificados mais seriamente, com as cirurgias e fisioterapia ela ta conseguindo mexer pelo menos as mãozinhas e pezinhos e sente o toque no corpo todo. Os bracinhos e perninhas os médicos não garantem que voltaram a se mexer e talvez ela nunca volte a respirar sozinha.
John – Estou vendo aqui na ficha, ela fez 7 anos ontem. Já teve festinha?
Mãe – Sim, foi ontem mesmo.
John – Legal, vai ganhar outra quando for lá para clínica em minha casa. Vejo aqui que ela faz fisioterapia todos os dias, fortalecer o pescoço, mãos e pé, e tambem para movimentos de sucção, muito bom.
Mãe – Sim, vocês fazem isso tambem?
John – Não precisa se preocupar com nada. Fizemos tudo, só pedimos que a visite no máximo duas horas por dia e nos avise quando for para não sermos interrompidos.
Mãe – Tudo bem. Quanto vai me custar?
John – Absolutamente nada. Enquanto ela estiver comigo, todos tratamentos, exames, fisioterapia e afins não terão custos.
Mãe – Obrigado!

Me levanto e vou até Milla, lhe dou um beijo na testa e dou as boas-vindas. Combino com a mãe o horário que buscaria a pequena na casa dela. A enfermeira acompanha a mãe e a Milla até o carro e ajuda a pôr a menina no carro.

No dia seguinte, vamos buscar a garotinha. Milla estava linda, usava um vestidinho florido de alcinha. A trouxemos para clinica aqui em casa, a menina não conseguia falar devido ao ventilador pulmonar em seu pescoçinho. A botamos em sua cama, a enfermeira tira o vestidinho e abre a fraldinha e começamos a apreciar aquele corpinho lindo. Seus mamilinhos eram tão pequenos que até eram difícil de pegar e apertar. A enfermeira passa a mão na bucetinha da menina e abre os lábios, vemos algo que não esperávamos, Milla não era mais virgem. Ao invés de ligarmos para a mãe e ver o que tinha acontecido, simplesmente a enfermeira meteu o dedo médio naquela pequena bucetinha, Milla solta um gemido falho. A enfermeira ainda brinca no grelinho da pequena arrancando mais suspiros, a enfermeira cai de boca na bucetinha e começa a chupar com vontade. Pego na mãozinha da menina e trago até meu pau, Milla vai brincando de aperta-lo. Os gemidos da menina ecoavam pelo quarto, invertemos a posição da Milla, deixamos ela na vertical da cama, a enfermeira chupava sua bucetinha e eu esfregava meu pau na boquinha da menina. Milla fazia movimentos de sucção em meu membro me deixando mais louco. A enfermeira brincava com a língua no grelinho da pequena com um dedo lá dentro da menina fazendo-a ter um orgasmo infantil delicioso. Eu vendo o aquele squirt começo a gozar enchendo a boquinha da pequena. Milla engole minha porra com certa naturalidade sem nem fazer careta. A enfermeira lambe o corpinho da menina limpando seu xixizinho de orgasmo e coloca a fralda novamente.

Enfermeira – Você viu? Ela não é mais virgem, aceitou super bem meu dedo lá dentro.
John – Sim, bebeu minha porra sem nem fazer uma caretinha, a primeira vez elas sempre fazem uma careta. Não é a primeira vez dela, e acho que a mãe sabia, por isso aceitou tão facilmente nossa proposta.
Enfermeira – O que vamos fazer?
John – Vamos continuar, quero dormir com ela essa noite. Quando a mãe dela vem visitar?
Enfermeira – Depois de amanhã.
John – Bom, conversamos com ela daí. Vamos se limpar, temos que fazer físio nela.

Passamos o resto do dia fazendo físio na nossa garotinha com muita mão boba e tesão. Compramos umas almofadas para auxiliar na fisioterapia e em nossos estímulos amorosos. Milla respondia a fisioterapia e aos estímulos muito bem, seus gemidos eram muito gotosos de ouvir devido ao seu respirador ligado à sua gargantinha. A enfermeira prepara Milla fazendo uma lavagem com fosphoenema, como a garotinha não conseguia segurar o soro dentro de seu corpinho, a enfermeira ia aplicando aos poucos e deixava escorrer pela bundinha da menina aproveitando cada segundo.

Deitamos Milla de lado na cama, virada para esquerda, passamos uma almofada entre suas perninhas e uma em seus bracinhos deixando ela como se estivesse abraçando a almofada. A enfermeira a deixou sem fralda, totalmente peladinha. Me deito ao seu lado de conchinha, vou a beijando começando pelo ombrinho, seu bracinho, suas costas, pescoçinho e nuca. Milla fica arrepiadinha com minhas caricias, com minha mão esquerda seguro entre a cintura e a barriguinha da pequena, com a direita aperto sua bundinha. Apesar da pequena não sentir a pressão exercida pelo meu aperto, a garotinha sente meus toques, e os respondia soltando sons de prazer e tensão. Vou acariciando aquele pequeno corpinho estático, beijando e mordiscando aquela garotinha linda. Vou brincando com minha mão na bundinha da garota, dando leves cutucadas em seu cuzinho que não ofereciam resistência. Milla gemia a cada cutucada em seu orifício anal me dando mais tesão, a garotinha não podia falar, mas não resmungava nada como se não quisesse aquilo, pelo contrário, seus gemidos diziam mais. Passo lubrificante em meu membro e encosto no cuzinho da garotinha, vou metendo sem esforço, aquele cuzinho vai engolindo meu membro até minha pélvis bater na bundinha da menina. Milla solta um suspiro carregando um gemido quase me fazendo gozar. Com certeza a garotinha já tinha recebido amor antes do acidente. Seguro em seu quadril e puxo um pouco meu membro empurrando em seguida, novamente Milla suspira gostoso, sua mãozinha aperta a almofada, vou bombando devagar naquele cuzinho guloso. Aquele corpinho inerte em meus braços aumenta meu tesão, vou bombando mais forte e rápido, sem o feedback do corpinho da pequena, vou me guiando pelos seus suspiros e gemidos. Vou batendo forte com minha pélvis na bundinha da garotinha, socando fundo meu membro dentro da pequena. No quarto se escutava apenas a garotinha gemendo, as batidas da minha pélvis na bundinha dela e seu ventilador pulmonar. Começo a gozar forte lá dentro de seu intestino, forço meu membro o máximo possível todo dentro da menina para que minhas jatadas de porra entrem todo dentro dela. Milla gemia em suspiros com cada estocada minha, sentido meus jatos dentro dela. Encho a garotinha de beijos, dizendo: “Parabéns gatinha, feliz aniversário de 7anos” fiquei acariciando a menina até a garota dormir, meu pau ainda estava duro dentro da menina, mas eu estava exausto e adormeci com ela ali agarradinho.

Na manhã seguinte, ao acordar, meu pau já tinha saído do cuzinho da menina, minha porra fazia uma poça na cama, estávamos molhados de xixi. A enfermeira já estava se preparando para dar um banho em Milla e se divertir com a garota. Me levantei e fui tomar um banho, a enfermeira bota nossa garotinha de barriga pra cima e de perninhas abertas, com um bullet ela começa a brincar naquela pequena bucetinha fazendo Milla acordar já gemendo. A enfermeira vai lambendo o xixi da nossa pequena tomando aquele liquido precioso que ainda estava no corpinho da menina. Com um especulo a enfermeira abre o cuzinho de Milla liberando mais porra e um pouco de fezes limpando com soro fisiológico aquele buraquinho guloso. Volto para o quarto da nossa pequena para ajudar a enfermeira que ainda brincava com o especulo no cuzinho e o bullet na bucetinha da garota arrancando-lhe gemidos gostosos.

John – Esse buraquinho é guloso demais né?
Enfermeira – Ela não consegue movimentar a musculatura, tudo entra e sai fácil né.
John – E é uma delícia.
Enfermeira – Pela quantidade de esperma que saiu, foi bom mesmo.

Milla gemia a cada toque em sua bucetinha, estávamos excitados novamente. Mas já era hora da fisioterapia da menina e precisávamos terminar seu banho. No chuveiro, a enfermeira banha a menina com tesão, lavava sua bucetinha intensamente, Milla gemia a cada esfregada. Secamos a garotinha, a vestimos apenas com a fraldinha e começamos a fisioterapia, hoje era dia de fortalecimento do pescoço. Milla já ficava com pescoçinho durinho por algumas horas, mas ficava muito cansada a físio era pra fortalecer a musculatura e para garota voltar a fazer sim e não com a cabeça. Nossa garotinha é muito esforçada, sempre fazia os exercícios com empenho. No exercício de hoje, a botamos de quatro numa grande almofada redonda e comprida, com a cabeça para fora da almofada e a enfermeira lhe auxiliava a levantar a cabeça, eu segurava o corpinho inerte da menina, sempre cariciando seus mamilos. No final da sessão, eu empino a bundinha da menina e tiro sua fraldinha tendo uma visão espetacular daquele cuzinho guloso e bucetinha. Puxamos Milla para trás, deixando sua bundinha mais pra fora da almofada e deixando sua cabeça apoiada. Começamos a beijar aquele corpinho, beijando sua bundinha, perninhas, costas, bracinhos, abrimos as nádegas da menina revessando os carinhos entre a bucetinha e o cuzinho da nossa garotinha. Milla gemia aos nossos toques, a enfermeira bota o bullet na bucetinha da menina enquanto fazíamos carinho. Eu queria guardar minha porra pra mais tarde e não a penetrei desta vez. Milla se mija de prazer minutos depois de iniciarmos com o bullet, a garotinha solta um gemido gostoso e um grande jato de seu xixizinho sai pela sua bucetinha aromatizando o quarto. Nossa parte estava pronta mais uma vez, a enfermeira a limpa e a botamos na cama novamente. Forramos a cama com peeped para podermos deixar Milla peladinha, sem fralda, deixávamos a cama na posição sentada, e a nossa pequena de perninhas abertas para apreciarmos aquela linda garotinha.

Continua na parte dois.

Obrigado por ler.

Amorespecialparacriancas no tlg

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,84 de 31 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

11 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Capzen ID:1efo0edst727

    Gozei quando li que vc dormiu com pau dentro dela. Recebeu muito amor essa menina.

  • Responder Lilito ID:13swdhxnmqwn

    Delicia faz um prequel contando a primeira vez dela

    • John ID:40vojj5q8rd

      No próximo tem um deslumbrante sobre

  • Responder Uno ID:1eqmznznxqe5

    Mds vey q porra é essa

    • john ID:40vojj5q8rd

      um conto eróticos pra você bater sua punheta diária, já que não consegue arranjar alguém pra transar.

  • Responder Amauri ID:469ctdinv9b

    Muito bom esse conto só faltou as fotos deve ser linda essa menina, continua 😃

    • John ID:40vojj5q8rd

      Infelizmente não da pra por fotos de criança aqui

  • Responder Dd ID:1wm0prv2

    O que eu li

    • John ID:40vojj5q8rd

      Um bom conto para uma punheta.

  • Responder Anon ID:5dkj37s13nc

    Faz uma versão gay com um menino novinho levando no cuzinho

    • John ID:40vojj5q8rd

      Não, não curto meninos. Só menina.