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Eu criança fui ensinado a gostar de sexo com uma adolescente. Viciei na buceta melada dela

1636 palavras | 1 |4.47
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Relato real da primeira experiência de sexo real que tive e que mudou minha vida e criou em mim fetiches que alimento até hoje.

Esse relato é de quando zena ( vou chamá-la assim) morou uns mezes em casa.

Na época eu era um menino de 8 anos, magrelo e branco feito papel. Eu não sabia de quase nada da vida adulta, mas já tinha feito sacanagem com uma priminha da mesma idade.

Zena e eu éramos próximos, ela sempre brincava cmg, me chamava de leite azedo e coisas relacionadas à minha cor
Eu também era pequeno. Zena era baixinha, mas pra mim ela era bem alta. Eu dava altura no ombro dela.

Direto ao ponto, a gnt morava numa casa grande da empresa que meu padrasto trabalhava, por isso eu dormia num quarto sozinho, eu morria de medo. Zena, nos tempos que fixou em casa, dormia no meu quarto, armou uma rede e até aí normal. Eu não tinha atração por mulheres “adultas”. Pra mim ela era só minha amiga mais velha.

Numa noite ela disse que apagaria a luz e que eu já era grandinho pra ter medo do escuro. Não ficaria escuro, pois a luz da cozinha ia deixar uma penumbra. Ela deitou minha cama pra me fazer companhia e ficou conversando com minha mãe e meu padrasto que estavam no quarto ao lado. A casa era de madeira e não tinha forro no teto, era só falar um pouco alto que dava pra conversar e o assunto da conversa era eu parar de ter medo de dormir de luz apagada e realmente, não ficava escuro devido à luz da cozinha refletir indiretamente e iluminar um pouco o quarto.

Não reclamei, Eles continuaram conversando até que resolveram parar. Zena então tirou o short que usava. Disse que ia ficar só de calcinha porque estava quente. Depois a gente começou a conversar e ela pediu pra falar baixo pra não incomodar min mãe e meu padrasto.

Logo ficamos de lado, de frente um pro outro. Ela veio me contar histórias que já tinha visto os primos dela transando, contou coisas que envolviam sexo. Eu não entendia nada, mas ela estava testando meu interesse, sei disso porque usei a mesma estratégia na adolescência pra passar o pau nas menininhas amigas das minhas irmãs e até nelas, mas isso é história pra outro dia.

Zena então, não sei se tinha percebido, mas eu olhava pras pernas morenas e grossas dela. Lembro até hoje que a calcinha dela era vermelha. Eu havia ficado excitado com as histórias. Logo ela perguntou se eu aguentava um aperto. Respondi que sim, ela disse que eu não aguentava nada. De novo ela conduzindo as coisas. Insisti falando que aguentava, que ela podia me dar um aperto pra ver. Ela disse que ia me dar um abraço forte pra ver mesmo.

Abraçou. Meu rosto ficou bem nos peitos dela. Apertou forte. Eu querendo bancar o menino forte, nem reclamei.

— Não disse que eu aguentava— falei com ela me soltando do abraço.

— É, tu aguenta mesmo, né? Vou te dar outro — disse aproximando o corpo gostoso dela do meu.

Abracei ela também. Dessa vez ela não me apertou, só ajeitou a cintura dela pra buceta ficar encostada no meu pau que estava durinho a essa altura. Ela abraçava e remexia a cintura. Eu já gostando da safadeza, colava minha cintura nela e me esfregava roçando a piroca pequena nela.

— mas olha— disse ela se afastando e botando a mão por cima do meu short— tu já tá de bicho duro, né safado?

— ah, mas foi tu que…— fiquei tentando explicar porque achava que aquilo era uma bronca.

— tu da conta de fazer alguma coisa? Desse tamanho?

— eu dou— respondi— com inocência e determinação.

— bora ver então

Ela continuou de lado pra mim me olhando e eu queria me esfregar mais nela, mas tava com vergonha, acho que ela percebeu e resolveu criar uma forma de me distrair. Com criança você tem sempre que dar uma espécie de desculpa ou brincadeira, sei disso porque vivi e depois fiz igual com as menininhas.

Zena falou que ia dormir e que eu podia me mexer ou fazer barulho que ela não acordava de jeito nenhum.

Ainda de lado, deitada passou a perna dela por cima de mim e fechou os olhos. Eu não fazia ideia do que fazer, não de forma consciente, o instinto sexual falou mais alto, então me encostei nela, rocei o pau na testa da buceta dela ainda de roupa, depois baixei o short, botei a piroca durinha pra fora e fiquei passando por cima da calcinha dela. Avisava a perna dela e me mexia com movimentos de vai e vem.

Zena fingia dormir e se virou de peito pra cima e pernas um pouco abertas. Doido de tesão é lembrando que ela havia dito que não acordava, levantei e comecei a pegar na buceta dela, senti os pelos raspados, mas aqueles riquinhos pequenos, aquilo era novidade e eu queria ver. Afastei a calcinha dela pro lado e fiquei passando a mão. Logo, consumido pelo tesão, fui baixando a calcinha dela até tirar.

A buceta dela estava bem melada e lembro até hoje do cheiro. Um cheiro gostoso de buceta, buceta limpa. O líquido era bem viscoso. Logo tirei meu short e fui me ajeitando no meio das pernas dela, eu pequeno feito um grilo, quando senti meu pau encostar naquela buceta lambusada de tesão, a sensação era nova pra mim, mesmo tendo me esfregando com uma prima, não lembrava direito e também não havia metido nela. Mas os pêlos, o corpo de mulher deitado, a buceta melada… Nossa! Eu delirei.

Meu pau ficava quase perdido naquela buceta. Uma porquinha de 8 anos numa buceta de 17 não era proporcional. Mas eu estava gostando tanto de meter nela, eu sentia ela ficando cada vez mais melada, tanto que meu pau e em volta dele lambuzou tudo. Me deitei em cima dela, meu rosto dava na altura dos seios, mas eu não queria saber de peitos, me concentrava no meu pau entrando e saindo da buceta dela, no som melado que fazia, nos pelos da buceta dela encostando em mim.

Ah, como eu fodi, como grifei no corpo dela e fiquei metendo o pauzinho nela até gozar. Eu me tremia todo. Aos 8 eu já batia punheta, gozava, mas não tinha esperma é claro, dava uma sensação de sensibilidade e revirar na barriga. Foi o que fui sentindo enquanto metia em zena. Logo fiquei trêmulo em cima dela, gozei como nunca. Era bom, era melhor que quando batia punheta.

Quando me recompuz tirei o pau de dentro dela e percebi que estava todo melado do líquido da buceta dela. A buceta dela estava lambusada. Eu mexia naquele líquido transparente ele formava um fio viscoso entre a buceta dela e meu dedo. Eu não sabia o que era, mas gostava do cheiro, gostava de pegar. Vesti a calcinha dela de volta, deite e dormi.

No dia seguinte ela fingia não sabe de nada, me fazia acreditar que ela dormia de verdade. Com o passar dos dias, Zena, de vez em quando dormia comigo e era sempre a mesma coisa, fingia dormir e eu metia o pau nela.

Mas hoje sei que era ela me manipulando, porque ela sempre tinha uma história antes da gente dormir. Quando ela quis que eu chupasse a buceta dela, me contou uma história, era sempre dos primos, em que havia visto ele chupando a buceta da prima, e disse como ele fazia. Não deu outra, foi só ela ” dormir ” que tirei a calcinha dela e caí de boca naquela buceta que estava de novo molhada. Eu não sabia fazer direito, mas tentava fazer como na história, lambia bem no meio da racha, ia subindo a boca até mais em cima e chupava um pouco, depois fazia de novo.

Nossa, como foi bom sentir a buceta dela literalmente vazar o líquido viscoso dela, eu olhava e escorria aquela delícia transparente misturada à minha saliva. Chupei, chupei e depois metia o pau de novo, metia e sentia o maior prazer do mundo, ficava grudado nela, metendo com todo tesão infantil que eu sentia. Acho que ela notava o quão doido eu ficava, pois mesmo que ela não se mexesse, a respiração dela ficava pesada e forte. É muito excitante ver uma criança sentindo tesão em você, só descobri isso quando tinha entre quatorze e dezesseis anos e fazia sexo com meninas de sete, nove anos. É uma delícia.

Viciei na buceta gostosa de Zena, enquanto ela ficou morando em casa, quase toda noite ela deitava comigo e tudo acontecia igual. Eu metia, chupava, as vezes ela deitava de costas e eu me acabava perdido dentro da buceta super molhada dela, metendo enquanto olhava praquele bunda morena.

Véio daí o fetiche de transar com a mulher dormindo, foi assim que comecei a foder minha irmã, foi assim que brinquei com minha esposa enquanto era casado. Contei tudo a ela e como ela era safada, amou brincar disso comigo. Eu sempre fodia ela enquanto ela dormia e às vezes enchia a buceta dela de porra porque não aguentava tirar o pau de dentro. Quando a gente transaca, ela pedia pra eu fingir estar dormindo que ela sentia tesão de mais nisso.

No namoro seguinte, a mesma coisa, não contei tudo, apenas dizia ser um fetiche, ela acordava com meu pau enfiado na buceta dela. Eu acordava com ela sentada, rebolando em mim.

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1 comentário

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  • Responder NegroGato ID:8ciqa52fic

    Ótimo conto, muito bom até no desenvolvimento, continua a história e conta os outros, com as novinhas e com sua irmã.