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O garoto comeu meu cuzinho com fúria

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Como eu, um garoto sempre tratado como garota delicada, fui finalmente deflorado por um garoto mais forte, e dominante.

O que vou contar abaixo é de fato real, e o início de uma série de ocasiões. Por isso, vou evitar mencionar detalhes geográficos e omitir muita coisa. Vou tentar não acrescentar nada (caso acrescente, eu comento no final). Não vou tentar ser conciso, meu jeito de falar é esse; eu vou aonde a mente me carrega. Não vou fazer rascunho, vou apenas acrescentar parágrafos pra facilitar a leitura. Espero não descrever mal alguma coisa, mas se acontecer, aconteceu. Não tenho qualquer razão para querer proteger minha identidade, mas talvez importe pra algum dos envolvidos.

Sou branco, magro, cabelos pretos, bem lisos, e olhos castanho escuros. Tenho um esqueleto meio andrógino. Meu rosto nunca desenvolveu os traços ósseos de masculinidade, por exemplo. Esse androginismo vem desde a infância, mas na minha opinião não era nada pronunciado. Vejo minhas fotos daquela época e pareço um menino normal, magrinho e baixinho pra idade, mas nada demais. Apesar de eu achar isso, não era visto assim pelas outras crianças nem pelos adultos (estes últimos frequentemente me confundiam com uma menina. Isso sempre me irritou, mesmo depois de eu aceitar minha sexualidade, mas eu nunca tinha coragem de corrigir, achava que a vergonha seria ainda maior).

As crianças viam nisso razão pra safadezas. Desde os 7 anos começaram as encoxadas na escola. Eu detestava, no início, pois entendia que era mais uma forma de ser tratado como menina, mas também não tinha reação além de fugir, novamente por achar que reconhecer o problema ia ser mais humilhante ainda.

Me lembro que na quarta série, um garoto que era repetente e gostava muito de mim (sempre fui muito gostável, agradável, fácil de fazer amizades, e isso também não sei explicar. Me sinto uma pessoa normal, não sei de onde vem esse magnetismo). Bem, voltando, esse garoto, que na época me parecia um gigante, não sei se tinha repetido duas vezes, passou a me defender daquele tipo de tratamento dos outros. Não andava muito comigo, mas quando andava era super gentil, e quando via os outros garotos tentarem alguma coisa, os punha pra correr. Nessa época, foi a primeira vez que me vi sonhando em ser tratado como menina, mas apenas se fosse por aquele garoto repetente. Lembro até hoje do que foi minha primeira fantasia: ele me levaria pra um lugar inabitado que havia na escola e me encoxaria, encostando seu pau duro contra minha bunda. Nunca aconteceu. Ele sempre me defendeu de boa-fé, mesmo. Continuou meu amigo por muitos anos. Mais admirador do que amigo (e mais uma vez, não sei o porquê de eu ser admirado. Não sou nada demais! Nunca entendi…).

Após o quinto ano, troquei de escola. Nessa nova escola, já no primeiro dia, nem sabíamos se seríamos da mesma turma ou não, eu estava numa roda de garotos, meio calado e tímido provavelmente, e lembro que um deles fez piada às minhas custas (este também altão, mas dele nunca gostei. Não lembro se ele era repetente ou apenas de um ano mais à frente, mas lembro que estudei na mesma classe que ele, o que dá a entender que, se ele já não era repetente desde o início, acabou repetindo depois), suas piadas sugerindo que eu efeminado. Como sempre, deixei passar por achar que seria mais humilhante confrontar o problema.

Começando minha vida nessa nova escola, brilhei como estrela entre os meninos. Comecei a usar esse magnetismo, e aprendi a fazer o papel da menina-moleca que brinca com os garotos, sempre valorizada e protegida, considerada café-com leite e inocente. E assim comecei a ser valorizado, protegido e ter palavra de muita importância nos assuntos. Nem todos sentiam atração sexual, mas o magnetismo era (e é) universal. Os que sentiam algo, faziam não mais na frente de todo mundo, mas escondidos quando podiam “tiravam uma casquinha”.

No começo dessa época, ocorreu o evento que eu quero narrar nesse conto. Tanto na escola, como na vizinhança de casa, existiam os bullies. Na escola um menino mais gordo do que forte, repetente, e, todos desconfiávamos, mentalmente desequilibrado. Eu fugia dele, como todo mundo, mas eu estava entre seus alvos preferidos. O bullying era físico, mesmo. Ele batia nos menores sem nenhum motivo além dos que ele mesmo inventava. Não é dele que quero falar, nunca houve nenhuma motivação sexual por trás das ações deste garoto.

Na vizinhança, tinham dois bullies, ambos gostavam de me sarrar. Um deles era um ano ou quase isso mais velho, o outro era alguns meses mais novo que eu, mas este era muito forte, o maior de todos nós, até o outro bully ficava mais sereno na presença deste. De novo, o bullying era físico. Na verdade, nem era bullying, mas sadismo, mesmo. Esses garotos gostavam de fisicamente dominar quem pudessem, acho. Esses bullies da vizinhança, no entanto, a gente tinha que aturar. Não dava pra evitá-los, e eles sempre participavam das brincadeiras. Eu tentava evitar o confronto sempre, e como liderava a molecada com esse inexplicável carisma que tenho, e como princesa do grupo, sempre dava um jeito de encaixá-los na brincadeira antes que alguém protestasse, e sempre tentava evitar que eles fossem violentos. Nem sempre funcionava, e eu mesmo era alvo de violência deles com frequência, que se manifestava em me imobilizar, se posicionar por trás e me encoxar (a verdadeira crueldade eles reservavam pros outros garotos).

Uma vez, brincávamos de “alien”, uma brincadeira parecida com polícia-e-ladrão, mas onde a “polícia” são astronautas humanos, e os “ladrões”, aliens (com descrições físicas e tudo). A brincadeira foi parar na casa desse garoto grandão, fortão e mais novo que eu, onde havia um barracão de ferramentas no terreno, que os adultos pensavam ser lacrado, mas onde nós sabíamos como entrar (não me recordo como entrávamos). O garoto fortão estava aproveitando todas as chances pra me encoxar, e eu estava gostando (aliás, a forma de violência usada contra mim pelos dois bullies da vizinhança era me imobilizar e me submeter de alguma forma em que eles ficavam por trás, de pau duro na minha bunda). Vou estimar que tinha onze anos nessa época (é mais fácil precisar as datas quando o assunto se relaciona à escola, porque sabemos em que idade estivemos em que ano, mas esse garoto estudava em outra escola).

A brincadeira foi acabando, e eu fui ficando entre os últimos, até que ficamos só eu e o fortão. Eu de astronauta, ele de alien. Há essa altura, perto do fim da brincadeira, eu já estava tocando no pau dele por cima do short. Era um short de tecido sintético, mas que parecia com seda em textura, bem fininho. Lembro disso claramente. Quando eu o prendi no barracão, continuamos com o faz de conta da brincadeira. Tinha lá um colchão velho, e ele estava deitado, e eu apontando a arma de brinquedo pra ele, mas deitado entre as pernas dele e com a mão da arma repousando sobre o pau durão dele, acariciando com o indicador e o polegar. Ele tirou o pau pra fora dizendo que era o ferrão do alien que ele representava, e eu segurei pela primeira vez num pau sem ser o meu.

Que coisa macia e quentinha, viva cheia de energia! Era enorme comparado ao meu, não sei precisar, mas diria que, medindo com régua da base a ponta, tivesse uns 12 cm. Era lindo, moreno como ele, mas mais pálido por não pegar sol ali. Eu fiquei estonteado, nunca tinha gostado tanto assim dum objeto na minha vida.

Continuamos, mas dentro do faz de conta, ele disse que eu tinha que fazer “assim” (demonstrou, e queria que eu batesse uma punheta pra ele) pra tirar o veneno do ferrão, igual numa arminha de água quando você quer “metralhar”.

Eu fiz, mas devagar e sem saber, me deliciando com a sensação tátil da coisa: a parte dura ficava parada por baixo da macia, que eu mexia pra cima e pra baixo. Eu nunca tinha feito isso, nem em mim mesmo, não sabia como funcionava, estava fascinado pelo que eu sentia nas mãos.

Ele tentou argumentar que tinha que ser mais rápido (não lembro como), mas eu queria por na boca (certamente eu já tinha visto vídeos pornôs, única explicação pra eu querer isso). Por algum motivo, ele não quis e rapidamente se retraiu, fechando as pernas. Não entendi (aliás, até hoje), e me retraí também.

Ficamos ali ainda, mas creio que começamos a conversar de outras coisas, não me lembro o que era. Certamente alguma coisa safada que esse garoto fazia parecer algo inocente. Ele tinha um estilo de lábia que, olhando pra trás hoje em dia, me faz crer que ele fazia isso com garotos muito mais novos que eu.

Eu sei que, num certo ponto, ele estava sentado atras de mim no colchão, o pau duro nas minhas costas, e como eu adorava aquele pau quente e macio! Então ele começa a passar a mão na minha bunda e enfiar o dedo por dentro da roupa que eu estava vestindo (que não lembro o que era), até alcançar o meu cuzinho. Eu colaborava só o mínimo, me inclinando pra frente somente o suficiente pra que ele conseguisse alcançar. Eu acho que ele viu o sinal totalmente verde então, porque começou a me inclinar mais e tirar minha roupa. Eu tentei fugir, não estava pronto pra tudo aquilo ainda (ele me avaliou errado), mas ele me segurou, eu tentei fugir com tanto desespero, que ele deixou.

Mas eu não fui embora. Acabamos voltando pra mesma posição, e ele foi com o dedo de novo. Dessa vez acho que ele percebeu que eu gostava muito mesmo do pau dele, e passou a esfregar ele em mim. Que sensação incrível (eu realmente não sei precisar o quê eu pensava. Lembro das sensações, das coisas que gostei, mas não lembro em detalhes o que se passava na minha cabeça). De novo, ele foi me inclinando pra frente, abaixou minha roupa (não dava pra tirar, eu estava sentado de costas pra ele, inclinado pra frente, arrebitando a bundinha pra que isso tudo pudesse acontecer), dessa vez eu deixei, pois o toque do pau dele era maravilhoso demais, que logo em seguida passou a ser o toque do saco (pois a ereção dele impedia que o pau continuasse me tocando conforme meu tronco se inclinava pra frente), também quente e macio, bom, mas não tão vibrante.

Quando eu estava inclinado por completo, com o rosto na cama (mas ainda sentado, sempre fui extra-flexível, mas acho que aquela posição não seria difícil pra nenhuma criança da minha idade), aí veio o bote: ele se colocou sobre mim, seus joelhos, na cama agora, davam a ele dez vezes mais força do que eu ali sentado, de pernas esticadas, corpo dobrado pra frente e bunda arrebitada. Eu me assustei com a situação, e tentei relutar, mas com ele pesando sobre mim era completamente fútil. Ele começou a procurar a entrada do meu cuzinho com seu pau, e isso me acalmou. Aquele pau quente era tudo que eu queria, eu não via, mas ouvia ele cuspir muitas vezes e colocar o pau na entradinha. Eu queria que ficasse assim, não queria ser penetrado e nem sabia que seria (eu ainda não entendia por que ele cuspia, durante o resto da experiência, eu passei a entender por que tanto cuspia…).

Estava bom, e eu estava gostando também da posição, da sensação de estar sob controle de outro. Ele começou a penetrar e doeu, me assustei, tentei fugir e ele disse algo como “não adianta, vai tomar” (o “vai tomar” lembro perfeitamente, o resto não lembro com exatidão). Me convenci que sim, não adiantava. Aquele garoto era um bully, eu jamais gritaria por ajuda (de novo, reconhecer o problema seria impossivelmente vergonhoso pra mim) e ele não ficava sem fazer o que queria.

Ele foi enfiando, dizendo “aceita que dói menos”. Usou os dedos, enfiou um, depois dois e foi uma agonia, eu chorava, mas tentava esconder, e o que ele falava era sempre “aceita” ou “relaxa”, com a promessa de que ia ser melhor pra mim. Eu ia tentando aceitar, o problema era a dor, mas esse problema era meu, o dele era só conseguir enterrar o pau no meu cuzinho virgem. Com minha colaboração e esperança de que fosse doer menos (talvez tenha), ele conseguiu enfiar o que eu pensei ser tudo, até que ele disse “passou a cabeça, agora entra tudo”. Como doía, ele enfiou tudo enquanto eu gemia e chorava baixinho, sem conseguir mais esconder, pois não eram apenas lágrimas, mas choro mesmo, estava cheio de vergonha e humilhação por ele me fazer chorar (esse era o objetivo dele sempre que maltratava os outros garotos, fazê-los chorar, quanto mais melhor). Depois que ele meteu tudo ele falou do jeito que ele falava quando torturava uma vítima “tá doendo, tá”, como zombaria e afirmação do fato de que ele não ligava, que fazer doer era a intenção.

Ele começou a bombar, eu estava molhado de suor e continuava sofrendo até que percebi o quanto ele estava gostando. Ele gemia de prazer, sua respiração ofegava, seu corpo tinha espasmos sobre o meu. Ele claramente estava sentindo algo muito bom, e eu comecei a gostar de ser capaz de fazer alguém sentir tanto desejo e dar tanto prazer a esse alguém, apesar do sofrimento (ou gostei mais ainda por causa do sofrimento, o qual eu trocava pelo prazer alheio. Esse veio a ser meu ponto de vista no futuro, mas não lembro se foi na primeira vez).

Ele ainda perguntava se “tava doendo”, mas com pura excitação na voz, e agora acrescentava “viadinho” ao final de seu lema: “tá doendo, viadinho, tá”. Eu ainda gemia de dor, mas tinha parado de chorar e respondi com a vozinha mais doce que consegui “tá sim, Marcão” (nome fictício, mas seu apelido era assim, no aumentativo). Ele repetia a pergunta e eu a resposta. Ele foi ao êxtase com isso, me escutando dizer que sim, estava doendo, gemer, ele me chamava de viadinho e dizia “vai, toma”. Não sei precisar o quanto tempo durou, mas finalmente ele gozou dentro de mim, gemendo alto demais pro meu gosto (alguém ouviria aquilo, mesmo fora do barracão), sua respiração, seu corpo retesado, a forma como ele me apertava e gemia, a súbita falta de ritmo nas estocadas, tudo me levou a crer que ele tinha gozado (eu nunca havia, e tenho certeza de que não conhecia o termo na época).

Ele se recompôs, ainda sobre mim, recuperando o fôlego, e movendo o quadril, mas devagar, ainda me comendo, até que seu pau saiu de dentro de mim. Ele ficou em pé finalmente, punhetando o pau meia-bomba e me olhando. Eu ainda não conseguia levantar-me, e apenas me pus numa posição mais confortável no colchão. Finalmente ele disse “não vou contar pra ninguém” (eu nem estava pensando nisso, ainda estava digerindo a experiência) e começou a me ajudar a me levantar e colocar a roupa e me tirar do barracão.

Não lembro bem do que aconteceu depois. Lembro que ao tomar banho, meu cuzinho ardeu muito com o sabonete, mas que eu enfiei a pontinha do sabonete dentro, apesar da dor (isso, enfiar o sabonete e dedos ensaboados no cuzinho, virou hábito meu depois desse dia). Acho que pensei nisso o resto da tarde e noite. No dia seguinte, sentia como se algo houvesse mudado, algo visível pros meus amigos, mas não pros adultos. Daí pra frente, bagunçar meus cabelos, rindo, como se faz com uma criancinha pequena passou a ser um gesto comum entre meus amigos. Aparentemente, eu tinha saído daquilo com uma imagem ainda maior de menina inocente e delicada (meu jeito de agir deve ter mudado, menos descontraído e despreocupado, mais frágil. Ele realmente não contou pra ninguém – pelo que sei, até hoje).

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7 Comentários

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  • Responder AlexFemboyAbelha ID:ar7mumb6pla

    Poxa já tem 2 anos esse conto 🥲. Mas adorei a forma como você conta, e me identifiquei muito pois também tenho corpo andrógeno. Bom conto e espero um dia ver mais contos seus.

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    aproveita e da muito, o tempo passa rapido

    • taradoporola ID:1e908trv8z6s

      Por isso dos 9a até os 15a eu dei e muito heim até ficar frouxo,que marcou e na adolescência foi um mlq de 10a de nome Levi,neguinho pintudo só não tinha porra ainda tinha vontade de me comer eu também queria dar pr ele,pois ele era virgem…sconteceu uma noite na fazenda por volta de umas oito hs da noite a gente brincando eu tomei coragem e peguei no pau dele nossa encheu minha mão mesmo por cima do shorts fomos pr mato entre as bananeiras deitei dbrucus e abrir bem as nadegas o neguinho veio com tudo mas enfiou até o talo me comeu uns 20min sem tirar de dentro só não gozou pq não tinha porra mas foi gostoso

  • Responder César ID:gsus5shr9

    Belo conto! Parabéns!

  • Responder Osvado ID:8d5ex5nrd1

    Delicia de Conto. Quase gosei

  • Responder Dog do brazzer ID:1dak515nhi

    Brabissimo devo dizer

    • taradoporola ID:1e908trv8z6s

      Hummm eu já fiz zoofilia heim por duas vezes e não engatou também não doeu