Pequena exibicionista 2

Oi, eu aqui de novo.. O primeiro conto eu escrevi tão apresada na empolgação e postar que foi bem resumido, vou tentar melhorar nesse aqui.

Como eu disse anteriormente, me chamo Carol e desde os 9 anos gosto de me exibir, começou bem inocente, só não gostava muito de usar roupas, vivia correndo dentro de casa só de calcinha e então comecei a gostar dos olhares que me davam, os tios ,os primos e quis cada vez mais, até que comecei a me exibir na loja da mamãe quando ela não estava perto.

Quando eu tinha uns 11 anos, um homem num carro prateado não só me viu me exibindo nua na vitrine da loja, como se interessou, passou várias vezes na frente da loja só pra me olhar e até tirou algumas fotos de longe. Não posso julgá-lo, era uma menininha de 11 anos morena e magrinha, meus peitinhos estavam começando a aparecer e minha bundinha era bem redondinha e arrebitada.

No dia seguinte eu estava tão empolgada que não me aguentei e fui novamente brincar na loja da mamãe, (normalmente só fazia isso uma vez por semana ou uma vez por mês), e o mesmo carro prateado apareceu.

Ele estacionou na calcada, muito perto da vitrine, fiquei assustada na hora, afinal estava fazendo uma coisa errada e se ele contasse pra minha mãe?! Naquela hora o medo foi maior do que a empolgação, então eu entrei correndo e me vestir apresada, meu coração batia tão forte, estava morrendo de medo da minha mãe descobrir.

Uns 10 minutos depois quando comecei a me acalmar a campainha da loja toca e lá vai meu coraçãozinho bater apressado de novo, era o moço do carro prateado, eu quase comecei a chorar ali mesmo enquanto via minha mãe ir atende-lo, mas para a minha surpresa ele não contou nada na verdade pelo que ouvir escondida ele estava procurando um presente para a sobrinha que ia fazer aniversario.

-Carolina, pare de brincar aí atrás e venha aqui. – Minha mãe me chamou em um tom de voz alto o bastante para eu ouvir até dentro de casa. Respirei fundo e me aproximei toda tímida, ainda estava com medo que a qualquer momento ele pudesse contar para minha mãe o que eu fazia quando ela não estava.

-Senhor Mario, essa é minha filha Carol, ela tem quase a mesma idade da sua sobrinha, veja como o vestido fica muito bem nela, é o mesmo modelo do primeiro que lhe mostrei. Era um vestido amarelo com flores cor de rosas, bem colado na parte de cima que se abria em uma saia rodada que ia até o comecinho do meu joelho, era o meu favorito

O senhor Mario me olhou da cabeça aos pés, ele sabia muito bem o que estava por baixo do vestido.

-Que mocinha linda a sua filha, mas não sei se esse vestido ficaria muito bem na minha sobrinha, ela é bem mais cheinha. Acho que o azul talvez ficasse melhor, pena que a senhora só tem o tamanho P desse modelo.

-Pois é, esse modelo vendeu bem, na sexta feira teremos reposição do estoque, ainda estou finalizando eles, poderia fazer um M ou G para o senhor pegar amanhã se quiser.

-Ah infelizmente não vai dá, preciso do presente para hoje, o aniversário é 19h!

-Ahh, sendo assim.. – minha mãe ponderou por um momento, ela odiava perder uma venda, e aquele era um dos vestido mais caros da loja. – Talvez o senhor possa voltar no fim do dia, terei um vestido desse prontinho para o senhor.

-Não vai dá, a festa é do outro lado da cidade, não vou ter tempo de ir pra casa e voltar aqui e depois ir para a festa, principalmente em horário de pico, mas muito obrigada pela ajuda, ainda tenho 1h para continuar procurando um presente.

-Em uma hora eu consigo finalizar um desses vestidos para o senhor, se não se incomodar em esperar.

O senhor Mario olhou para o relógio, depois para minha mãe, então pra mim e novamente para o relógio e sorriu ao responder – É.. acho que posso esperar um pouco, tem algum lugar onde eu possa me sentar pra aguardar?

-Me acompanhe senhor, já que vai aguardar o vestido ficar pronto pode espera na sala onde as clientes ficam enquanto faço ajustes em suas roupas – minha mãe seguiu para o fundo da loja, em direção a uma sala que ligava a loja com a nossa casa. Era uma sala bem confortável tinha um sofazinho de dois lugares, duas cadeiras estofadas e uma teve na parede em frente ao sofá, que ela ligou assim que entrou e tinha um espelho de corpo todo na parede lateral, onde as clientes podiam se ver usando as encomendas e pedir ajustes finais. – O senhor pode esperar aqui, a Carol vem já lhe trazer um cafezinho.

Seguir minha mãe pra dentro de casa, ela foi primeiro na cozinha colocar o café que eu deveria levar para o Senhor Mario, me entrou a bandeja e disse pra eu não derrubar uma gota desse café então seguiu para o quartinho onde ficavam suas maquinas de costura e a mesa de corte.

Levei uns 5 minutos pra conseguir voltar a sala de espera onde o Senhor Mario estava, de tão divagar que fui andando, mas não derrubei nenhum pingo de café fora da xicara, até a hora de colocar a bandeja em cima da mesinha de centro, ai não teve jeito, derramou um pouquinho, olhei triste para o senhor Mario – Desculpa moço, derramei seu café.

-Tá tudo bem lindinha, tem problema não – ele sorriu pra mim – me diz, onde está a sua mãe?

-Ela tá lá no quarto das costuras, fazendo o seu vestido.

-E esse quarto onde ela tá é aqui perto lindinha – ele estendeu a mão pra me aproximar mais dele e abaixou o tom de voz.

-O quarto é perto sim, mas com o som alto das maquinas de costura ela não escuta muito bem, quer que eu vá chamá-la para o senhor ?

– Quem mais está em casa?

-Só eu e a mamãe, o papai ainda não voltou do trabalho.

-ah e o que seus pais diriam sobre a filhinha deles ficar brincando sem roupa acenando para que passa na rua?

Nessa hora eu gelei, ele vai contar

-Por favor moço, não conta pra ele não, eu nunca mais vou fazer isso de novo, prometo.

-Querida, prometer não adianta mais, porque eu já vi e agora eu to com um probleminha que você vai ter que me ajudar, senão eu vou contar para os seus pais

-Que probleminha moço? Eu ajudo simmm, mas só se o senhor prometer não contar nada pra ele – eu olhava pra ele com os olhos bem aberto

-Vem cá, senta aqui no meu colo que o tio vai te explicar o problema – Ele me pegou facilmente e me sentou em suas pernas. -Os homens tem um amiginho e quando nós vemos uma mocinha tão bonita como você, esse amiginho acorda e ele só volta a dormir depois de dá leitinho para as mocinhas bonitas – enquanto falava, ele acariciava minha perna, subindo e descendo a mão pela minha coxa por baixo do vestido, a mão dele era tão quente.

-Que amiguinho moço? Não to vendo nenhum aqui – disse olhando ao redor

-É que ele fica escondido, e ele quer muito te conhecer, você tem que fazer carinho nele até ele te da leitinho, você gosta de leitinho?

-Adoro leite moço, tomo leite todo dia, minha mãe diz que se eu preciso tomar leite pra ficar forte e crescer – sorrir pra ele, mostrando o meu braço de menininha forte.

Ele ficou contente como o que eu disse – Isso mesmo lindinha, leite é muito importante para o crescimento, mas o que eu tenho vai ajudar a você ser uma menina muito bonita, você quer ser uma menina bonita?

-Quero sim, o que eu faço pra ficar bonita?

Ele me tirou do colo dele, e me posicionou bem na frente de suas calças, eu não entendi na hora o porque ele estava abrindo as calças, ele disse que ia me mostrar seu amigo, não imaginava que ele pudesse estar ali dentro, até que uma coisa pulou pra fora das calças kkkk eu ri com o susto, parecia um brinquedo que eu tinha, um palhaço que pulava pra fora da caixinha.

Eu fiquei só olhando, não parecia com nada que eu já tivesse visto, tinha uma cabeça tão vermelha e era tão grande e groso (hoje eu sei que não era essas coisas todas, mais naquela época, eu era tão pequena que me assustou um pouco o tamanho). Seu Mario me incentivou a pegar naquilo e me ensinou como mover minha mão, pra cima e pra baixo.

-Dá um beijinho nele querida – eu o olhei assustada, beijar? -Calma querida, se você colocar ele na boca, ele dá leitinho mais rápido, você não disse que quer ser uma moça bonita? Tem que tomar o leitinho dele pra ficar bonita.

Eu não sabia bem o que fazer, mas queria que ele desse leitinho então, dei um beijinho naquela cabeçona vermelha, seu Mario me incentivou a da outro e mais outro beijo no seu amigo, até que ele disse que eu deveria lamber como se fosse um sorvete, então assim eu fiz, ele tinha um gostos meio salgado, era tão estranho, não parecia com sorvete.

-Abre a boca querida – Ele pediu enquanto colocava a mão na parte de trás da minha cabeça, e quando eu abrir a boca ele puxou minha cabeça pra baixo e enfiou aquele negócio na minha boquinha, eu engasguei e me assustei quando aquilo bateu na minha garganta, tentei tirar a boca mais ele me segurava com força.

-Não, não, não lindinha, não pode tirar a boquinha, tem que fazer desse jeito até sair leitinho.

-Eu não estava mais gostando daqui, tava indo muito fundo na minha boca, eu quase vomitei, tinha lagrimas nos meus olhos, ele percebeu e começou a pegar mais leve, começou a não enfiar tanto. Mas ele continuou a guiar minha cabeça pra cima e pra baixo, aquele gosto estranho ficou mais forte.

-Isso lindinha, chupa meu pau gostoso – ele começou a falar várias coisas enquanto empurrava minha cabeça cada vez mais rápido, e felizmente não tão profundo, fui me acostumando com o movimento e não tava mais com ânsia de vomito.

-Que boquinha gostosa pra foder, eu vou gozar lindinha – eu continuei chupando aquele negócio, ele chamou de pau, foi a primeira vez que fui apresentada a um pau, eu tava começando a gosta e continuei chupando até que minha boca se encheu como um liquido estranho, não tinha gosto de leite, me assustei com aquilo e me engasguei na hora de engolir, um pouco escapou da minha boca e escorreu pelo meu queixo.

Seu Mario limpou com a mão o meu rosto e sorriu pra mim. – Nossa lindinha, você aprende rapado não é, vai ficar uma moça muito bonita, principalmente se continuar a tomar leitinho assim.

Sorrir feliz por ter feito tudo certo – O senhor não vai mais contar pra minha mãe sobre a minha brincadeira de mais cedo neh?

-Não querida, não vou contar, mais você vai ter que brincar comigo sempre a partir de hoje, vai ser o nosso segredinho tá certo? – ele disse enquanto fechava as calças, depois se inclinou e pegou o café sobre a mesinha, com certeza já estava gelado, mas ele tomou mesmo assim.

-Certo tio, o senhor pode vim sempre brincar comigo.

Depois disso eu fiquei sentada ao lado do senhor Mario, ele me fez muitas perguntas, sobre meus pais, o colégio os desenhos que gostava de assistir, ficamos conversando por vários minutos até minha mãe aparecer com o vestido pronto, ele pagou e foi embora e minha mãe não desconfiou de nada.

*Por favor, deixe seu comentário, se gostou ou não, como eu posso melhorar a narrativa do meu relato*

**Quem quiser falar comigo fiz um e-mail [email protected] porém estou com dificuldade em responder o e-mail, parece que tem um limite diário de e-mails que posso enviar, e agora todos os e-mails que quero enviar ficam salvos como rascunho, mas não enviam #chateada**

***pensando seriamente em criar um telegram***

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