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Eliot e Luca 2

3158 palavras | 14 |4.79
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Continuação de “Eliot e Luca”

Eliot olhou de forma carinhosa para seu irmão que ainda choramingava por causa do comprimido que foi enfiado em sua garganta, ele distribuiu beijos nas bochechas molhadas e entregou a mamadeira cheia de água pra menino tomar, mas ele virou o rostinho quando o bico de silicone se aproximou dos lábios gordinhos.

— num tomo mais mamadeia Élot’ – ele fez um biquinho e tossiu mais uma vez.

— vamos Luca o mano tá mandando – Eliot falou alto e rouco devido a excitação.

— tá bom – ele falou resignado.

Luca pegou a mamadeira das mãos do irmão a segurando com as duas mãos e mamou no bico, encostou a cabecinha no peito do seu irmãozão, Eliot deu um tempo pro garotinho, o comprimido só faria efeito em no mínimo meia hora, ele tinha tempo para “brincar” de outras coisas até Luca finalmente ficar no ponto, quando a mamadeira estava na metade ela foi tomada das mãos da criança, que olhou confusa para seu irmão.

— eu tenho uma outra mamadeira pra você maninho – Eliot falou, e levou suas mãos para a bundinha fofa de Luca, elas faziam um contraste que na visão do rapaz era lindo, tão grandes e fortes molestando de um bumbum tão pequeno, ele fez que ela ficasse bem em cima do seu pau e a empurrou para baixo, pressionando de forma gostosa o corpo da criança no seu.

— mas mamadeia’ é coisa de quiacinha mano – Luca falou e Eliot revirou os olhos pela forma errado que seu irmãozinho falava.

— é mamadeira e criancinha, sua mãe não te levou pro médico pra ver esse seu problema? – Luca ficou vermelho e fez cara de choro, afinal não era culpa sua não conseguir falar o ‘r direito.

— levou, mas não consigo mano – uma lágrima escapou e rolou pela bochecha avermelhada – qual é a mamadeia – o garotinho sussurrou enquanto encarava sua mãozinhas gorduchas.

— olha não fica triste – Eliot falou penalizado do seu maninho e o abraçou forte, mas seu pau pulsou mais uma vez lembrando que ele tinha coisas mais importantes e gotosas pra fazer com Luca.

Ele dobrou as pernas na posição de índio e fez que seu irmãozinho escorregasse até ficar sentando no vão entre elas, de forma que o volume coberto pelo jeans surrado ficava bem visível, ele desabotoou os botões com certa destreza, sua rola era considerada a maior dos seu grupo de amigos, era grossa, cheia de veias azuis e uma linda e quase roxa cabecinha, que nesse momento brilhava de tanta pré-porra que soltava, sua rola pulou diante dos olhos de seu irmãozinho de sete anos.

— tá aqui sua mamadeira nova – Eliot sorriu de forma pervertida para a criancinha sentada em seu colo – essa mamadeira é de adulto, não é de criancinha, vem pega…

— mano – Luca sussurrou sem saber ao certo o que fazer, ela sabia bem no fundo que não deveria, sua mamãe sempre dizia que não devia deixar adultos pegarem no seu pipi ou bumbum, mas ali era seu irmão né? Ele mordeu a boquinha e olhou meu incerto pra Eliot, mas mesmo assim balançou a cabeça e levou seus dedinhos até aquele cogumelo gigante – porque seu pipi é tão grande Élot’?

— é porque é de adulto… Huuuum porra que delícia – os olhos de Eliot reviraram quando ele sentiu aquelas mãos apertarem seu pau, ela não conseguiam dá a volta completa na sua rola, por mais que tentassem, eram tão pequenas segurando aquele pedaço de carne pulsante, uma das mãozinhas deixou o aperto na base da rola, deixando que a outra segurasse com dificuldade, a mão foi levando até o topo e esfregou o buraquinho na cabecinha vermelha melando o dedinho gorducho com pré-gozo.

— o que é essa babinha Élot’? O meu não solta isso… – ele falou pensativo e levou o dedo melado até o nariz sentindo o cheiro daquela melequinha.

— é uma vitamina especial que os homens soltam pra alimentar as criancinhas – Eliot lambeu os lábios e observou seu maninho levar o dedo até a linguinha vermelha que o lambeu, o rosto infantil se contorceu em uma careta.

— é amago’ Élot’ – ele colocou a língua pra fora, Eliot não se conteve e debruçou-se de forma desconfortável sobre seu irmãozinho e sugou a língua pequena de forma erótico, mais uma vez se perdendo no boca do seu irmãozinho enquanto o mesmo segurava o seu pau que parecia querer estourar de tão duro.

— mas é uma vitamina que vai fazer você crescer bonito e inteligente bebê tem que aprender a gostar – ele falou ainda curvado sobre a criança, mordeu a bochecha esquerda com certa força, fazendo que a marca superficial de seus dentes ficasse ali por alguns minutos e então voltou a ter as costas retas e os olhos na mãozinha que segurava sua rola.

Ele levou uma de sua mãos até seu pau, sua mão conseguia envolver a duas mãozinhas de seu irmão e sua rola de uma vez só, o garotinho choramingou quando sentiu seus dedinhos serem envolvidos daquela forma dolorosa, mas ele não disse nada em protesto, Eliot fez movimentos de sobe e desce usando as mãos pequenas como um brinquedo sexual qualquer, revirou os olhos com tamanho prazer sentindo o color que se espelhava desde seu pau até as pontas de seus dedos.

— huum porra haanf – ele lambia os seus lábios secos e olhava fixamente para aquela visão bonita.

Luca olhava meio assustado meio admirado para seu irmãozão, e escutava com atenção os gemidos que ele soltava, foi assustador pra criança pequena quando seu irmão de repente levantou-se do chão consigo no colo e o jogou sobre a cama, as molas fizeram um barulho engraçado e seu corpinho deu dois pulinhos devido a força que foi jogado, Eliot o puxou pelas pernas e fez que ele ficasse sentado na beiradinha, o menininho observou caldo seu irmão retirar as calças apressado e se aproximar nú de si.

— você vai mamar no meu pinto agora Lulu – Eliot segurou no queixo pequeno e com a ajudo do polegar puxou-o até que a boca de Luca fosse aberta.

O menino não protestou sabia que não adiantaria, somente deixou que sua ficasse mais aberta e sua língua para fora, mesmo ele forçando a máximo o maxilar somente a cabecinha do pipi de seu irmãozão entrou na sua boquinha miúda, mesmo assim ele a envolveu, fazendo sons molhados enquanto a sugava com dificuldade.

Para Luca aquilo era meio estranho, aquele membro duro preenchendo tudo, o gosto salgado da babinha que ele soltava por todo sua boca, sua própria baba escorrendo pelo queixo fazendo uma bagunça.

Para Eliot era como estar no seu, a visão do seus irmãozinho entalado no seu pau, tão pequeno que só cabia com dificuldade a cabecinha, a linguinha que se esfregava no pau sensível, deus era realmente como estar no seu, ou no inferno que seja era gostoso pra porra.

Eliot retirou-se da boca do irmão e segurou a nuca da criança levando seu narizinho até a bolas peludas e esfregando-o o menino olhava pra como com o pau descansando sobre seu rostinho, ele era tão grande em comparação a criança que ocupava todo o rosto ao ponto da cabecinha babar sobre os cabelinho do menino.

— Lulu você vai ser minha cadelinha a partir de hoje ouviu? – Luca assentiu esfregando o rosto nos pelo pubianos – você vai ser um bom garotinho né? E fazer tudo o que eu mando? – ele assentiu mais vez – certo agora chupa a bola do mano – Eliot guiou o menino até colocar uma de suas bolas pesadas dentro da boca de seu irmãozinho – com carinho, bem devagar, isso huuuuum porraaaa – ele tirou a mão da nuca do menino e agarrou os fios de cabelo sem um pingo de cuidado – agora põe a linguinha pra fora… Isso… Lambe o pau do mano, passa essa língua bonita nas veias azuis… Isso… Você é muito bom nisso.

Luca mesmo sentindo sua cabeça doer devido aos puxões em seu cabelo continuou quietinho, era bom ouvir seu irmão o elogiar, e também seu corpo estava engraçado, seus pensamentos pareciam distantes, seu corpo estava começando a pensar, ele queria deitar na cama e dormir.

— mano sono… – o menino falou enquanto tinha o pau de irmão se esfregando e babando na sua bochecha esquerda, Eliot quando ouviu aquilo sentiu um arrepio na espinha, era o sinal que precisa para partir para a brincadeira mais importante.

Ele fez que Luca deitasse, agora de bruços sobre a cama, pegou um de seus travesseiros e colocou dobrado debaixo de seu irmãozinho deixando que a bundinha fofa de seu irmãozinho ficasse bem no alto.

— o mano vai brincar de outra coisa tá Lulu, eu quero que você fique bem quieto tá? – Luca confirmou devagarinho sentindo que não conseguia fazer o menor movimento de tão pesado que estava seu corpo.

Eliot correu até sua cômoda para pegar o lubrificante sabor menta, que sempre usava porque gostava da sensação refrescante e levou até o menino, se ajoelhou no chão fazendo que a bunda pequena e redondinha ficasse bem diante dos seus olhos, ele a abriu expondo o buraquinho rosado e enrugado, um suspiro saia de sua boca devido aquela visão tá lindo do buraquinho virgem, sua língua foi sozinho até lá e lambeu de forma superficial, sentindo as preguinhas nela e o gostinho meio amargo e doce do buraquinho infantil, estava um pouco sujo, mas aquilo definitivamente não era um problema, ele enfiou a língua dentro daquele cu apertado, sentido ele se contrair diante da invasão.

— huuum – Luca deixou escapar quando sentiu aquilo no seu buraquinho.

Eliot abriu mais as bandinhas do bumbum fofo e afundou seu rosto ali, se embriagando no cheiro e no sabor de seu irmãozinho, ele babava e enfiava a língua ali, só desenterrou o próprio rosto quando já se encontrava completamente babado da própria saliva, o buraquinho mesmo depois de ser judiado pela boca faminta do irmão mais velho ainda se encontrava completamente fechado, Eliot catou o lubrificante do chão e despejou uma boa quantidade do liquido viscoso.

Eliot passou levemente o indicador sobre o cu de seu irmãozinho, sentindo o calor e o pulsar, lentamente ele passou a enfiar o dedo ali, o garotinho só resmungava devido a droga que fazia efeito no seu organismo, quando o dedo já estava completamente enfiado na criança ele passou a fazer movimentos de vai e vem, enquanto dedilhava o interior de Luca procurando o lugar que faria o garotinho sentir mais prazer, mesmo sem saber realmente se o menininho possuía tal lugar naquela idade, quando o menino parou de resmungar ele enfiou mais um dedo, dessa vez fazendo Luca choramingar de dor, na verdade Eliot estava sobre efeito da drogo que havia tomado mais cedo e sua vontade era nem terminar de preparar seu irmãozinho, era se afundar de forma bruta e selvagem no interior daquele menininho fofo, e isso fé com que ele afundasse outro dedo no bumbum de Luca.

O garotinho estava com o rosto virado de lado sobre o colchão da cama de Eliot, ele tinha um biquinho nos lábios e os olhos semiabertos, sons do que se assemelhava a um choro escapava de sua garganta, seu irmão finalmente retirou os dedos do seu bumbum dolorido mas ainda era incomoda a sensação do lubrificante de menta dentro de sua bundinha, o menino sentiu seu irmão mais velho subir em cima do seu corpinho indefeso, ele podia sentir o enorme pênis de seu irmão entre as bandas de seu bumbum, era quente e até um pouco bom sentir aquilo, ele se sentia amado, mas minutos depois ele começou a sentir uma dor perturbadora no seu bumbum, algo queria entrar e aquilo doía, quando finalmente a cabecinha da rola de Eliot entrou dentro daquele cuzinho apertado o rosto de Luca já estava manchado de lágrimas, o menino chorava agora de forma clara e seu corpinho tremia debaixo do corpo grande de seu irmãozão.

Eliot ficou penalizado dos soluços doloridos do seu irmãozinho, e permaneceu parado por mais difícil que fosse, era tão apertado, gostoso e quente, fora que só piorava quando ele percebia como o corpo da qual ele abusava era pequeno e indefeso, quando ele ouvia o choramingo baixo do seu irmãozinho sabendo que isso era causado porque seu corpo de criança não era feito para ter o seu pau dentro dele.

— você é um garotinho muito forte sabia huuuum tão bom pro mano – ele beijou o topo da cabeça do menino pois era a única parte do corpo que ele alcançava naquela posição – você acho que o mano pode por mais dentro de você? Você acha que aguenta? – ele viu o garotinho balançar levemente a cabeça em um não singelo e sorriu – mas você tem que aguentar, você é a minha cadelinha lembra? Cadelinhas fazem tudo os que seus donos mandam – Eliot sorriu perverso para criança e centímetro por centímetro se colocou mais profundamente no interior do menino.

Luca realmente tentava se debater, mais seu corpo estava tão pesado, ele mal conseguia resmungar ou gemer quem dirá fugir daquela invasão dolorosa, entretanto seu corpinho sentia tudo, todo aquele comprimento invadindo seu bumbum, dilacerando seu interior, o bafo quanto do seu irmão no topo de sua cabeça, e quando tudo estava dentro de si ele sentiu a própria consciência escapar naquele momento de dor, seu irmão percebeu o que tinha acontecido e até ficou aliviado com o pouco de lucidez que o restava sabendo que desmaiado o corpo pequeno não sentiria tanta dor.

Eliot tirou Luca da posição de quatro e deitou com o menino na cama de conchinha, fodendo o menino na posição papai e mamãe, o cuzinho se agarrava no pau quando ele tirava como se tivesse vida própria, era tão apertada e molhado devido ao lubrificante, Eliot sentia que podia ficar assim pra sempre, e ele realmente podia, pelo seu corpo uma sensação de euforia se espalhava cada vez mais, ele sentia seus músculos contraírem e depois relaxarem, as suas extremidades, mão e pés estavam quente e seu pai parecia que ia estourar dentro do corpo inconsciente de Luca, ele respirava como um touro no pescoço do seu irmãozinho e se continha para não marcar a pele alva com chupões e mordidas, quando ele cansou de foder Luca daquela forma ele pegou o garotinho desacordado no colo e sentou no colchão sem tirar sua rola de dentro do menininho, a menino estava com as costas no seu peito nú e a cabeça na curva de seu ombro, Eliot passou as mãos pó detrás das coxas do menino segurando-as abertas, ele começou a subir e descer o menino no seu pau, o garotinho pareceu ganhar um pouco de consciência naquele momento e quando Eliot percebeu os olhos molhados e arregalados olhando o pau grande do seu irmãozão entrar e sair do seu bumbum ele começou a distribuir beijinhos por todo o pescoço e rosto do menino, aquilo pareceu o acalmar um pouco, além de que o corpo do menino parecia ter se acostumado com aquilo.

Agora Luca já não chorava mais, mas pequenos gemidos como de um gatinho manhoso saia de sua boca enquanto ele tinha os olhos meio abertos e as bochechas rosadas como de um bêbedo, ele recebia os beijos em sua nuca com muito prazer, Eliot se aproveitou daquele momento de lucidez do menino para catar o celular que tinha jogado sobre a cama, por um momento ele parou de foder o menino, e tirou fotos daquela situação, um dos braços fortes passados por debaixo dos joelhos do menino os mantendo erguidos para que o buraquinho e a base da rola grossa pudessem ser vistas, ele mandou a foto no grupo dos amigos baderneiros, que sua madrasta falou mais cedo, aquilo era comum, todos os 5 membros mandavam fotos e vídeos das coisas mais pecaminosas que faziam naquele grupo, com um sorriso vitorioso ele jogou o celular de qualquer forma sobre o colchão, e mais uma vez mudou de posição dessa vez Luca estava deitado de costas no colchão, Eliot estava sobre ele curvado em quase noventa graus para continuar o fodendo e mesmo assim conseguir beijar a boquinha miúda da criança, ele o fodia lentamente dando estocadas profundas que fazia o corpo de Luca se empurrado pra cima.

Foi naquela posição que ele sentiu seu corpo ser arrebatado quando se afundou nas profundezas do cuzinho de Luca, sua porra saiu farta preenchendo o menininho, ele se deixou cair sobre o garoto por um momento sem de fato se preocupar se está a ou não o esmagando, mas minutos depois rolou pro lado, e levou o menino até seu peito nú, deu beijinhos quando percebeu que o menino tinha desmaiado de cansaço, ele pegou o celular e viu que ainda eram 4 horas da tarde, eles ainda tinham um bom tempo antes da mãe de Luca chegar.

Mesmo assim Eliot se levantou com dificuldade da cama e levou Luca no banheiro e deu um banho no menino e deixando limpinho e cheiroso, ele deu uma procurada na casa até que encontrou uma pomada analgésica e passou no buraquinho que estava agora com poucas preguinhas, vermelho e enxadinho, ele colocou uma roupa leve no menino e o deixou em sua caminha com coxa cheia de dinossauros dormindo inocentemente.

Não sei se essa vai ser a última parte, mas eu gosto dessa pegada mais sádica, então talvez eu continue, seria legal trazer os amigos de Eliot em um final de semana que os pais deles não estariam em casa, amo misturar crianças com droga e bebidas alcoólicas é divertido (na fantasia óbvio, de verdade seria muito cruel), enfim me digam se querem uma continuação.

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14 Comentários

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  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    eu gosto deste tipo de conto criança com adultos dotados

    • perv pretin ID:gsudr7b0i

      criança tem q tomar porra

  • Responder .... ID:2ql0ammrz

    Chama os amigos de Eliot para arrombar lucas também…

  • Responder Marcos Mondadori ID:g3jlceyhi

    Eliot, deixe-me dizer uma coisa: tomara que um dia peguem o teu filho se tiver um, ou mesmo uma filha, e façam com ela tudo o que estas fazendo com o Lucas, mas isso na tua frente com vc amarrado e amordaçado. Vc vai ver o quanto é bom. O mundo é praticamente redondo, tudo o que vai um dia volta. Cuidado.

    • MenteCriativa ID:g3j1no6v2

      É fantasia idiota, meu nome nem é esse

    • Ginho Corrêa ribeiro ID:81rse2td9k

      Gostei tirando aparti da droga lembrei da minha 1 vez continue o conto logico com a participação dos seus amigos

  • Responder Paulo ID:h5hqamyql

    Já fui fudido a força pro 3 amigos meus tinha 15 quando aconteceu eles tinha 21 e outros 2 19 anos
    Eles me chamaram pra ir pescar com eles e lá eles me segurando me forçou a chupar um enquanto meu cu era arrombado por outro foi bem ruim no começo mais me acostumei ser a puta deles loguinho agora dou sempre que eles pede a maioria das vezes dou prós 3 ao msm tempo as vezes dou pra estranhos que eles me vendem

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    primeiro Luca tem que gostar de da, depois ele pode fazer tudo acho legal o menino virar a putinha dos amigos dele e de outras pessoas mas ele tem que gostar , nao sei como vai ser o caordar de Luca mas ninguem podera desconfiar de nada

  • Responder Macho o John Deere ID:xgn5kgv1

    Né veado(continua com a veadagem,já já dou fim nela…cuidado veado!)

  • Responder Macho do John Deere ID:bf9e1q1hrd

    E isso aí putinha tem que satisfazer seu macho continuar.

  • Responder Messin ID:3kscmbh

    Continua gostei da ideia da suruba mas coloca outra criança no meio da putaria

  • Responder Victor Hugo Miranda ID:8cio3cewhk

    Conto muito bom. Amei quero muito continuação. Faz uma suruba você e seu irmãozinho e seus amigos.

  • Responder Novin ID:81rsj566i9

    Ele podia comer o Luca na “frente” dos pais enquanto eles assistem filme embaixo do cabertor na sala de estar. Claro, fazendo os pais de trouxa

  • Responder Ph21 ID:7124oq2k0a

    Trás os amigos do Eliot pra uma festa pow e completa com um cu cheio de tanta porra que escorria pelas pernas do pequeno Lucca