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Estava no centro da cidade e aproveitei para andar por todo prédio nua. Pena que fiz barulho

1414 palavras | 4 |4.40
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Eu estava no centro da cidade de são paulo á noite. Aproveitei para entrar em um prédio da região e fiz minha prática de andar nua e tive problemas.

Meu nome é Marina. Tenho 25 anos. Tenho 1,60 alt, 55kg, pele branca, cabelos castanhos. Seios e bumbum médios.
Meu novo relato passa alguns meses depois do último. Quem já os leu, sabe que gosto de andar nua em lugares públicos e me exibir.
A última situação que vivi no meu conto anterior, mexeu muito comigo, me deixando na incerteza se deveria continuar a prática, visto que os últimos acontecimentos poderiam ter ido ao ouvido dos meus familiares. Por isso andava meio estranha.
Eu procurei muito curtir a noite, meus pais são do tipo que apenas pedem cuidado e querem ver meu desenvolvimento. Por isso no mínimo tinha que ter o dinheiro do táxi para uma emergência.
Era por volta de 09 dá noite eu estava passando pela Rua Conselheiro Furtado.
Caia um mega toró e eu me abrigava na entrada de um prédio feio que ficava perto do ponto de ônibus.
Estava presa lá por causa da chuva, não era exatamente um local legal para ficar, pois já tinha escutado de alguns amigos, que lá era o local onde eles visitavam as PRIMAS para passar o tempo.
Foi quando me apoiei na porta, vi que estava aberta. Pelo visto aquele braço que força para fechar a porta automática não fez o serviço direito.
Pensei, posso ficar um tempo aqui até a chuva parar ou alguém me mandar sair.
Mas é claro que como curiosa, queria ver o prédio onde os meninos vinham.
Não tinha elevador, cada dois lances de escada levavam para um andar.
As luzes eram fracas e em alguns andares e em outros nenhuma.
Fui subindo, subindo até que cheguei na cobertura do prédio.
Estava totalmente aberta, a fechadura já tinha oxidado.
A chuva tinha passado.
Estava bem escuro em cima. Foi ai que começaram a vir minhas velhos vontades e ideias loucas.
Comecei lá mesmo a tirar minha roupa. Peça por peça.
Sim, estava frio, mas a vontade de ficar nua e também depois de subir todos os andares a pé, não me deixavam com frio.
Então lá estava eu, pisando aquele chão molhado, comecei primeiro a andar para a beirada de trás.
Dava para ver alguns prédios de fachada de vidro.
Eu fiquei um tempo encarando, imaginando se de alguma forma, alguma daquelas janelas mirava para mim e se conseguiria me ver.
Esse pensamento me excitou. Comecei a me massagear olhando para eles.
Quando reparava alguma sombra nas janelas, o movimento acelerava.
Depois fui olhar o lado da frente.
Fiquei apoiada, olhando o movimento da rua, imaginando se alguém olharia para cima e prestaria atenção na moça com os peitos de fora.
Tinha um rapaz no ponto de ônibus logo abaixo.
Comecei a provocar, fazendo uns psiu, oi, etc.
Sempre que parecia que iria olhar eu saia da beirada.
Teve um momento que fui voltando e tomei um susto com ele olhando para cima.
Em vez de voltar, fiquei apoiada.
Como estava escuro, vi que ele fazia esforço para me ver direito, talvez eu fosse apenas um borrão branco para ele.
Sentia um tesão imaginando se ele conseguiu entender o que ocorria.
Foi ai que chegou um ônibus e ele entrou ainda olhando para cima.
Acho que já estava nessa brincadeira pelo menos uns 30/40 minutos.
Podia apenas agora me vestir e voltar, porem comecei a lembra do meu caminho de subida.
Não tinha visto nenhuma câmera. E não tinha movimento no prédio.
Quanto mais eu pensava que deveria parar e voltar para casa, mais minha bucetinha ficava molhada pensando na aventura.
Então, deixei minhas roupas junto a porta e comecei a descer aos poucos o prédio.
Eu segurava no corrimão e descia lentamente. A pouca luz fazia eu me guiar pelo branco dos degraus.
Eu me deparei com duas portas, uma em cada ponta do andar.
Comecei a ir na direção de uma e colei meu ouvido.
Queria saber se tinha alguém naquele apartamento e ao mesmo tempo, tinha medo que do outro, pelo olho mágico fosse vista.
Depois fui no outro e também nada.
Fui descendo, um, dois, três andares.
Foi ai que reparei luz saindo pela fresta de uma porta.
Quando coloquei o ouvido na porta comecei a ouvir algumas vozes.
Essa deveria ser a deixa para sair dali e voltar e pegar minhas roupas, pois agora sabia que tinha gente no prédio e podia ter não apenas naquele andar.
Só que o risco é bom.
Então conforme ouvia a conversa, eu me tocava gostoso.
Foi naquela porta que gozei muito gostoso.
Voltei um lance de escada depois disso. Precisava de um minuto para me recompor.
Ai comecei a pensar, continuo descendo, sabendo que acabaria encontrando com qualquer um que fosse sair daquele prédio, ou voltava?
Só que o tesão mandava mais alto.
Fui descendo mais dois andares.
Reparei outro lugar com luz.
Esse, me abaixei e comecei a olhar pela fresta de baixo da porta.
Eu via o movimento de algumas mulheres e de um rapaz forte que deveria ser segurança delas.
Fiquei pensando se alguma delas teria atendido algum dos meus amigos.
Então fui me levantar, e ai ocorreu minha falha.
Escorreguei um pouco, fazendo minha mão ir de encontro aquela porta.
– Quem é?
No susto corri para a escada, o problema é que corri para baixo.
Ouvi as vozes. Especialmente do rapaz.
Comecei a ouvir os passos.
Então comecei a descer.
Estava assustada e sabia que no final o que me sobrava era a rua.
Porém, aproveitei uma mesinha que tinha por lá e fiquei embaixo.
Vi por baixo, os pés que deveriam ser do rapaz e mais dois pares que deveriam ser das mulheres.
– Ta aberta. Quem quer que seja foi embora.
– Melhor encostar.
Eu fiquei com as mãos na minha boca, tentando conter minha respiração.
Depois eles subiram.
Esperei alguns minutos.
Fui subindo aos poucos. Sabia que era hora de ir.
Estava bem cansada. As pernas doíam por causa do esforço de subir novamente o prédio.
Quando estava novamente naquele andar que sem querer bati na porta, quis mais uma vez ver o movimento.
Abaixei, ficando com o rosto bem grudado no chão.
Eu reparei que estava uma das moças e o rapaz conversando. A outra moça pensei que estava no banheiro.
Escutei eles falando que provavelmente era outro noiado ou morador de rua que entrou.
Melhor ir, pensei. Numa dessas eles decidem ir.
Subi até o terraço.
Fui indo para o lugar que deixei minha roupa quando escuto:
– Tem uma seda menina?
Tomei um susto. Lá estava uma das moças fumando.
– Perguntei se tem uma seda, a minha está acabando.
Eu não entendia a pergunta, que merda de pergunta é essa para se fazer quando encontra uma menina nua.
– Não sei.
– Não, você não fumou ou cheirou? Então por que está assim pelada?
– Eu, eu…
– Foi você que bateu na porta não foi?
– Foi sem querer.
– E foi sem querer que está agora pelada no frio. Eu to com frio com duas blusas. Tu é louca.
Minha roupa estava perto dela.
– Por favor, me dá minha roupa.
Ela pegou minhas roupas e entregou na minha mão.
– Sabe que já peguei uns tarados que gostam de fazer isso como você, mas é a primeira vez que vejo uma pirralha fazendo isso. Kakakaka..
– Você não está brava, não vai chamar a polícia?
– Não, sou puta e não ladra ou x9.
Eu me arrumei e dei uns trocados para mulher.
– Valeu pirralha. Pega isso.
Era um tipo de adesivo com anuncio e telefone.
Estava escrito.
Flavia e Fernanda. Dupla fogosa, fazemos com você e para você. Realizamos fantasias e aceitamos cartões.
– Eu colo isso nos pontos de ônibus.
– Mas por que está me entregando.
-Já que tem grana, se um dia quiser fazer essa brincadeira de forma mais tranquila, te ajudamos.
Fui embora do lugar.
Consegui pegar um dos últimos ônibus e voltar para casa.
No caminho eu fiquei olhando aquele papel e pensando.
– Acho que vou gastar o dinheiro aqui.

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4 Comentários

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  • Responder Gilson2050 ID:44oekdisqrb

    Olá Marina,…
    Mulher você se arriscava muito!
    Mas fantasias é fantasias, e o que não fazemos pelo tesão, né?
    Tô adorando seus relatos, lendo um a um.
    Beijos Marina Exibida.

  • Responder O Conde ID:1dj6yk12wkvm

    Marina, seus contos são os melhores. Leio avidamente desde o primeiro, sempre ficando de pau duro te imaginando nas situações. Eu também gosto de me exibir, adoro saber que tem alguém me vendo punhetar e gozar, saber que tem alguém curtindo. Acho que é por isso que seus relatos mexem tanto comigo. Por favor, não pare de escrever!

    Um beijo do seu admirador.

    • Marina exibida ID:40voh53ezrj

      Obrigada O Conde. Fico muito feliz que meus contos são especiais para você.
      Realmente me estimula a continuar escrevendo sobre meus relatos.

  • Responder Marina exibida ID:40voh53ezrj

    Tudo bem? Kakaka. Hoje tenhos meus 25 e agora mês que vem irei fazer 26. Sou tudo menos baby.
    Achei legal o seu nick. Meu tio é muito fã e usa em tudo.
    Espero que você não seja meu tio. kkk
    Obrigada pela mensagem. bjs