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Minha vida – Alice, ahh Alice – Parte 3

4646 palavras | 5 |4.73
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Este capítulo é sobre minha segunda mulher, Alice, uma negra forte, honrada, fêmea que me ensinou muito da vida, do amor e das responsabilidades.

Continuando, vou contar sobre nossa empregada Alice!

A empregada Alice!

– Tu passou a ir na médica ela já emprenhou duas vezes. A filha dela tem o nome da vó e é tua cara e cor, olho. Tu tá comendo ela que eu sei mas ninguém fala porque ela é importante. Dá a mão pra tu ou sentar no teu lugar quente pega barriga Stephen.

– Você é muito atrevida negrinha! Ela é minha médica e é casada! C-A-S-A-D-A! É coisa dela e do marido dela e que piolho é esse que você arranjou na cabeça pra encucar com isso Alice?

– Sou mulher e sei tá. Ela era casada há anos e só barrigou quando tu começou a ir lá. Eu sei tá?… Acho… O marido dela deve di ser seco ou impotente enquanto tu faz de piscina teu colchão quando fica longe das consultas e fica todo choroso vendo tua porra. Tu é estranho Stephen, mas eu gosto muito de tu viu?

Assim era Alice, nossa empregada. Falo empregada mas não faço justiça. Aqui não é o preconceito ‘é negra, é empregada’. Pelo contrário, Alice era técnica de enfermagem e cuidava de vovó como se fosse sua própria avó.

Alice era doce mas tinha um humor ferrenho e sem tapa na língua. O que viesse naquela cabecinha saia pela boca e ela nunca mediu palavras, o que lhe custou os dois empregos anteriores.

Alice era negra de negros Africanos. Tinha seus 1.60m, corpo perfeito de negro naquele sistema: bunda grande, pernas grossas, cintura fina, beiços lindos e largos, carnudos e seios bicudos. Era um tesão em pessoa em sua pele de ébano. Era linda e arrancava suspiros e olhares de toda a população branca, mais comum em nossa região. Tinha personalidade forte e desafiadora aos seus 22 anos e não levava diferenças para casa. Era dona de seu próprio nariz, excelente profissional e muito cuidadosa e insistiu para me “cuidar”, fazendo trocas de roupa de cama, lavar roupas, mesmo que ao tanque no quintal e cozinhar para os de casa.

Apesar do falecimento de minha avó, ela decidiu continuar a morar numa casinha que tinha em nosso quintal e “cuidar de mim”. Ela poderia ter saído, mas falou que se acostumou com o trato de nossa casa e não queria sair antes de casar. Meus tios e tias ficaram contentes em ter uma quase enfermeira em casa e a mantiveram, dobrando seu salário para ela casar. Casar…

Era virgem. Arrumou um namorado que não podia encostar um dedo nela. Ela era de uma igreja evangélica e dizia que só iriam tocar nela após o casamento e que ninguém ia se aproveitar dela. Ia casar cabaço segundo ela. Mudei isso.

– Mulher tem dom. Homem é seco e vazio. A gente lava, passa, cozinha, cria filho e trabalha no que for e não fica doente. Homem só fica sofrendo pelos canto ou tá deprimido e frustrado, atrapalhando a limpeza da casa. Dizia isso com orgulho próprio em tudo que fazia e se sentia orgulhosa em empenhar tantos papéis ao mesmo tempo.

Confesso que não sabia àquela data se eu gostava ou não dela. Eu sei que odiava suas piadas ao trocar minha roupa de cama melada, mas não sei se eram suas piadas ou se ao fato de eu ver meu esperma. Tenho problema com isso como já sabem, mas ela ria e dizia que eu ia encher uma piscina em uma semana com todo aquele esperma. Ela também percebia que eu ficava sem fazer pulação por dois dias após ir para a consulta com a doutora Deborah e sempre comentava isso. No alge de seu deboche comigo, dizia que iria passar a me por fraldas para reduzir a roupa a lavar.

Eu nutria ressentimento por ela por suas piadas, mas a achava linda e gostava de conversar com ela. Outro fator é que eu realmente sentia seu amor por mim, o que desarmava meu ódio naquela mulher.

– Você não é mulher nada Alice. Você é arremedo de mulher que fica falando coisas sem saber. Se fosse mulher, não tinha o banana do teu namorado chupando o dedo. Ele estaria chupando essa coisa fedida que tu tens entre as pernas se é que tem buceta aí.

Ela odiava o comentário e ficava irritada. Por vezes fazia que estava magoada, até eu ir abraça-la por traz e dar uma mordida no lóbulo de sua orelha. Era seu ponto fraco e ela se arrepiava inteira e se derretia. Acho que só eu sabia disso e abusava sempre que queria desforrar suas piadas em mim.

– Tu é muito bocudo Stephen. Não te gosto mais viu? Eu tenho prechereca sim e não é fedida viu? Você é um menino muito desbocado e me magoa muito teu jeito viu? Num olha mais pra mim pra toda a eternindade tá? E saia rebolando aquela bunda imensa por algumas horas, até eu lhe surpreender e lhe morder o lóbulo.

Minha liberdade evoluiu e eu apertava o bico crescido de seu peito de surpresa, fazendo ela gemer e largar os braços como se eu tivesse desligado-a da tomada. Ela reclamava muito, pense em muito, mas eu fazia mesmo assim e ela passou a não reclamar e só me mandar parar.

– Pára menino!… Tu me deixa toda arrepiada e mole e fica debochando de mim depois ôooooo!… Te gosto muito viu, loirinho? Seu melado! KKKKKKK

Eu ia sozinho para o mato ou para o rio e levava pinga escondido. Minha “fiel escudeira” aparecia do nada me dando sermão, até que eu perdi a paciência com ela e, um dia que eu estava alto, ela veio com os gritinhos e broncas sobre mim pelas costas e dei um tapa leve em seu rosto, mas o suficiente para ela cair para trás. Eu não sabia da minha força e ela caiu sentada, chorando e com a mão no rosto.

– Eu vou te deixar ao léu agora Stephen!! Eu te odeio menino!!! Tu me bateu e isso não se faz com quem tá tentando te ajudar!!!

Eu me arrependi na mesma hora. Se posso chamar assim, foi arco-reflexo por ela tentar pegar a garrafa pelas minhas costas, já que jamais eu bateria nela, mas foi o que foi. Ela voltou para casa chorando com a mão no rosto e eu pensei que tava fudido porque ela falaria com meus tios e eu seria detonado, mas ela foi para sua casinha e não falou uma palavra por semanas.

Ela não falou mais comigo durante aquele tempo e eu estava aflito e me sentindo culpado, então fui lhe fazer uma visita. Entrei em sua casa pedindo licença e ví suas malas arrumadas. Ela estava indo embora e eu fiquei meio sem chão. Contei tudo e a circunstância para Deborah e ela me repreendeu e falou para eu me desculpar, mas não sabia que a coisa estava tão avançada que Alice fosse ir embora de casa e me sumiu o chão naquela hora, vendo aquelas malas.

Tomei coragem para falar com ela, que estava com um vestido florido de costas, mostrando aquele rabo delicioso e colossal, e arrumava suas coisas.

– Ali… Desculpa. Eu não bati em você na intenção de te ferir ou te bater. Você me surpreendeu de costas e eu reagi, mas não tinha a intenção de te ferir negrinha… Me desculpa e não vai embora não ok?

Ela fez que não me ouvia e eu fiquei parado, vendo ela perder o ânimo de sua arrumação e passar a mecher na roupa que já estava na mala, paulatinamente parando. Parou e ví que ela começou a chorar e isso acabou comigo.

– Tu bateu em mim. Ficou roxo na boca e doeu muito viu? Sangrou a boca e eu caí. Tu é muito forte e me machucou Stephen. Vai embora que não quero me despedir de ti. E começou a soluçar, mechendo em suas malas sem realmente fazer nada com elas.

– Aonde você vai Ali? Aonde você vai se tudo que você tem tá bem aqui, nas tuas costas, falando com você? Diz onde você vai que eu vou te esperar lá, Li. Eu te gosto muito negrinha cheirosa. Você é muito amada, mas não se surpreende um homem pelas costas pequena. Homem reage na hora e nem sabe o que aconteceu, florzinha negra… Perdoa teu Stephen vai?

– Eu nunca apanhei na vida tá? Foi minha primeira coça e tenho medo de tu Stephen. Melhor eu sumir daqui que tu não gosta de mim de verdade viu? Vai pra tua doutora que ela te cuida melhor que eu tá? Eu não sirvo pra nada mesmo desde que tua vó morreu… E começou a chorar mais forte e alto.

Eu a vi chorando e não aguentei. Fui pelas suas costas e a abracei forte, por cima de seus braços, fazendo-a parar de se mecher e só chorar sentida. A segurei e colei meu corpo nela e comecei a falar no seu ouvidinho.

– Se você for embora, quem vai me cuidar e me tirar das encrencas, Ali? Quem vai me ajudar pra eu não morrer afogado no meu lençol, negrinha? Quem vai brigar que eu tô bebendo muito pelado no rio? Você é muito importante na minha vida Li. Nem sei o que teria acontecido comigo após vovó passar se não fosse você tomar conta de mim, negrinha. Vai deixar teu loirinho sozinho no mundo mesmo Li? É isso que você chama de me amar Li?

Ela ronronava como uma gatinha nos meus braços e soltou eles após sentir minha força os prendendo e só ficou soluçando até se acalmar e se jogar mais para meu corpo. Sentindo isso, eu a trouxe mais apertado e mordi seu lóbulo como eu fazia e peguei seus peitinhos com carinho mas com firmeza.

– Aiiinnn Steph, menino… Tá machucando meus biquinhos ôooo… Você me bateu e vai fazer isso de novo comigo que homem que aprende a bater sempre bate, e eu tô com medo de você tá?… Ainnnnnn… Aperta devagar… Tu é muito forte e muito grande loirinho… Vai atrás da tua doutora e me deixa sozinha tá?…

Entendi seu drama além da surra despremeditada que levou.

– Tá com ciúmes, pretinha? É isso que te faz ficar na minha cola, regulando meu tempo e onde eu tô? Falei, mordiscando suas orelhas e passei a massagear os seus seios com as mãos, sentindo a firmeza, textura e calor daqueles montes gostosos.

– Eu tô, tá? É isso que queria saber? Eu tenho ciúmes quando você vai lá na doutora e volta todo felizinho sim. Tu nem liga pra mim e só me deixa arrumando tuas coisas enquanto vai dar amor praquela branquela casada viu?… Aiiinnn gostoso, loirinho… Abraça mais tua negrinha, abraça…

Ouvindo o que ela falou, eu decidi fazer aquela linda espécime de mulher minha segunda mulher. Eu a virei nos meus braços e tomei seus lábios em um beijo ardente enquanto descia o zíper de seu vestido nas costas até aquela bunda imensa que eu sonhava possuir desde a primeira vez que eu ví.

Tirei seu vestido e desabotoei seu sutiã enquanto ela me beijava com aqueles lábios imensos e me abraçava no pescoço. Coloquei suas mãos para baixo e desci todo o vestido, deixando aquela mulher linda somente de calcinha na minha frente e retomei o beijo naqueles lábios que eu tanto amava e tinha tanta sede.

Meu membro forçava contra a barriga daquela mulher linda que eu passei a sentir dor e gemi, me inclinando um pouco da pontada de dor que eu senti. Ela percebeu e interrompeu o beijo.

– Tá sofrendo meu loirinho?… Deixa a Ali cuidar de ti então, deixa. Tu sabe que pra isso eu fiquei aqui? Tua vó me mandou tomar conta de ti e não te deixar sofrer e eu prometi pra ela que eu ia ficar viu? Eu fiquei porque ela mandô mas foi mais porque eu num queria sair de perto de ti menino… Deixa a Ali cuidar de ti deixa…

E Alice tirou minha camisa beijando cada pedaço do meu corpo que ela descobria. Eu estava com uma dolorosa ereção e arranquei minha calça sem esperar ela chegar lá. Senti o cheiro daquela mulher e aquela força me tomou novamente, mudando meu olhar e minha passividade e me tornei um homem semental novamente.

Ela se assustou com meu olhar e ficou com medo de eu lhe surrar novamente, mas fiz pegar em seus cabelos e a forçar suavamente para baixo, até ela ficar de frente à minha rola dura e babando.

– Chupa Ali!… Chupa tudo gostosinha minha!… Sem acreditar no que eu estava falando e como a fiz se ajoelhar e cair na minha frente.

– Calma loirinho! Puta que o pariu que cacete é esse Stephen???… Isso é porrete de dar em loco menino! Calma e não me bate de novo que tu vai me machucar de novo menino!… Calma!…

Calma o caralho! Puxei a cabecinha dela pelos cabelos e fiz ela abrir a boca até sentir que eu estava dentro daquela boca carnuda e fui até sua garganta. Tentei entrar mais, mas ela se afogou e gemeu de medo e eu fiquei vendo a metade do meu cacete entrar na boca daquela mulher linda.

Ela segurou a outra metade com a mão e mostrou toda a sabedoria que aqueles lábios grossos tinham, indo ao fundo e voltando com muita pressão. As vezes eu forçava no fundo e segurava sua cabeça até ver seus olhos negros me olharem pedindo misericórdia. Eu tirava para ela retomar o ar e voltava até sua garganta e segurava aquela coisa gostosa que me provocava até ela começar a lacrimejar e gemer, tentando sair, o que que eu não deixava até que via ela se cansar muito.

Senti minha excitação aumentar e meu caralho engrossar. Queria dar leite àquela mulher, mas não na boca. Tinha aprendido os caminhos com uma mulher e não queria que nossa primeira vez fosse na boca, mas no seu recôncavo escondido. Queria aquela negra para mim!

Eu a puxei para cima pelos cabelos e tomei seus lábios de novo, chupando eles e os possuindo e ela não apresentava nenhuma reação mas seguir ao que eu a submetia, o que me fazia sentir não somente um homem mas um gigante naquela mulher.

Eu desci e comecei a chupar aqueles peitos negros lindos. Eu chupava forte os bicos e mordia para ver sua reação suando e gemendo. Sua pele ficou brilhante de seu suor e eu sentia mais o cheiro e chupava mais forte e comia seus seios. Conforme eu desci, também peguei sua calcinha e ia descendo junto, sentindo aquele cheiro de buceta inebriante que eu aprendi a amar a todo o custo e passei a chupar sua barriga forte. Voltei ao seu pescoço e chupei forte e mordi até sentir ela gritar e sua pele ceder. Queria marcar aquela negra como minha para a eternindade e seu pescoço pagou o pato.

Eu levantei e a peguei no colo, beijando seus lábios como uma noiva e ela me abraçou e se derreteu, somente gemendo e resmungando e sem falar nada nem tirar seu corpo do meu furor e fome pelo seu.

Eu dei uma pezada na sua mala que estava em cima da cama para o chão e ela olhou e voltou a me beijar. Eu a depositei na cama chupando seus lábios e a possuindo e coloquei aquela mulher linda, negra perfeita, na cama como se eu depositasse um tesouro lá. Ela se deitou e se esticou na cama, saindo do meu colo e eu a olhei, mas aquela força me fazia ter mais fome de devorar aquela mulher e eu pulei nos seus seios novamente, com fome maior e renovada.

– Aiiinnn Steph!!!! Tá arrancando meus peitinhos ôooooooo!! Tá doendo mas tá gostoso!! Mata a fome menino-homem, mata!!… AHHHHHHH gostoso, meu deus que vou fazer uma loucura hoje com esse homem me comendo assim… Se depender de mim, tu não sente mais dor ou fome de mulher na vida menino… Mata a vontade na tua Li mata… Ain…. Ain… Hummm…

Eu sabia de sua religião e não queria ferir seus princípios, mas ela tinha me deixado louco de tesão e eu tinha minha desforra nela. O último, porém, não contou em lugar algum. Eu sentia tesão, ardor, mas muito mais amor por aquela mulher e jamais deixaria ela me deixar e ir embora! Eu queria ela só para mim e iria cuidar dela como cuido até hoje! De novo a mesma força que me fazia possuir aquela mulher me impedia de pensar somente no meu prazer ou vontades. Eu queria que ela me desse prazer, mas queria dar prazer a ela e que ela tivesse sua primeira vez como eu tinha tido. Com amor, prazer e algo que fosse bom de se lembrar, não só o lance de ser usada por um macho.

Chupei forte seu pescoço do outro lado até ficar vermelho de sangue como o outro e desci novamente, indo em direção ao seu sexo. Estava vermelho, molhado, fechado e lacrado. Abri e vi seu selinho lá como a membrana que temos debaixo da língua, atestando sua pureza. Ergui suas pernas e vi seu cuzinho cheio de pregas e intocado e comecei a lamber aquele cú, enfiando a língua até onde conseguia, arrancando espasmos daquela mulher.

– Óooooohhhhh meu cuzinho meninooooooo!… Tu tá lambendo ele tudo ôooooo!… Ai.. Ainnn… Gostoso…. Come… Uhhhmmmmm… Hummmmmm…

Ví seu clitóris inchado e pulei para chupar e mordiscar ele com os lábios! Ao mesmo tempo, molhei o dedo nos líquidos daquela mulher e enfiei no cuzinho até o talo e aguardei ela parar de pular e se contorcer!

– Aiiiiiiiiihhhhhnnnnnn meu cuzinhooooooo!!!!! Ainnnn… Tá machucando… Teu dedo é muito grosso Steph…. Hummmmm…

Para, logo em seguida, quando prendi seu clitóris`, ouvir seus gritos:

– OOOOOHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!! TÔ GOZANDO PORRAAAAAAA!!!!!! LOIRO DOS INFERNU TÁ ME ENGOLINDOOOOO!!!!!!! Ainnnnnnn gostosoooooooo… gostos…….. gost……. Aiiiiiiiiihhhhhnnnnnn….

E Alice perdeu a compostura e o controle e passou a saltar na minha boca com meu dedo inteiro enfiado em seu cuzinho em um orgasmo louco que fazia a negra revirar os olhos que só aparecia a parte branca e ela dava murros e puxava o lençol de sua cama. Se eu achei que Deborah tinha tido convulção, aquilo era uma fêmea selvagem se entregando ao amor e destruindo tudo a sua volta, o que me fez sentir um macho selvagem em cima daquele animal descontrolado que parecia que mijava ao gozar. Melou todo meu rosto e ela era uma squitter e quase mijou na minha cara!

Eu senti quando ela terminou de gozar e largou o corpo, suando e respirando como se tivesse participado de uma maratona. A força me tomava naquele cheiro daquela buceta soltando líquidos e não me impediu de agir ou ter cuidado como com Deborah. Não falo por comparação. Ambas são diferentes e agiam de modo bem distintos, mas eu estava amando aquele sexo selvagem com aquela mulher e não quis dar tempo para ela trazer igreja ou outros dogmas para sua consciência.

Eu queria ela e a possuiria como desejei!

Subi em seu corpo ainda agitado pelo orgasmo e beijei sua boca. Desci ao seu ouvido e mordi seu lóbulo. Falei:

– Agora te faço minha Alice. Tu és minha para toda a eternidade agora mulher. Tu vais ser mulher, minha mulher, minha fêmea de agora em diante ouviu? Esquece o magrelo que agora tu tens dono branco loiro mulher!

Ela me olhou com um olhar vago e eu senti mais tesão de seu estado e sua entrega e encaixei o cacete em sua fenda. Ela não falou mas reagiu e abriu mais as pernas esperando a facada que a faria mulher, minha mulher!

Eu senti e estoquei forte. Deu uma travada e ela abriu os olhos arregalados e me olhou. Dei mais uma estocada e mantive a pressão até estourar a barreira e entrar até o final naquela mulher! Apesar de atordoada, ela sentiu o golpe e gritou forte de braços abertos na cama.

– AAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHIIIIIIIIIIIIIIIIIII!!!!!! ESTOUROUUUUU MEU CABAÇOOOOOOOOO!!!!! AAAAAHHHHNNNNNN!!! Tu me desvirginou meninooooooo!!! QUE DORRRRRRRRRRR!!!!! É muito groooooossooooooo!!! Tá me rasgando por dentro meninoooooo!!!! Tô ficando arrombada com esse caralho imensooooo!!! Ainnnnnnnnnnnnnn!… Hummmmmmmm… Que dor meu deus… Que dor…. Tô sangrando Steph… Tem dó da tua pretinha menino…. Tá rasgando tudo por dentro, seu loiro caralhudo… Aimmmm… Hummmmmm… Anhêeeeeeeeeeeeee… Tô estragada de um branquelo cacetudo…… Tá arregaçando tudo até meu útero seu malvado……..

Eu vi seus olhos arregalados e seu grito a plenos pulmões e puxei até o final e soquei de novo naquela buceta mais apertada que eu já tinha sentido! Meu cacete ardia em toda sua extensão, mas era uma dor deliciosa que eu sentia.

Ela começou um choro colossal e dizia que estava doendo muito, que eu estava rasgando ela no meio e matando ela, mas puxei e soquei de novo naquela buceta que estava um forno de quente e um travesseiro de conforto! Enfiei e fiquei parado, esperando ela se recuperar do golpe e parar de chorar.

Fato é que eu não tenho o menor tesão naquele tipo de choro. Me senti culpado naquele momento, mas não podia desfazer o que já tinha sido feito.

– Ahhh Alice!… Ali!… Que gostoso amor!… Que apertada você é!… Eu não aguentei Ali… Quer que eu saia amorzinho?… Eu perdi a cabeça amor… deus eu te desgracei Ali… Eu não queria mas não aguentei de vontade amorzinho… Fala comigo, Ali!…

Ela abriu os olhos entre todo aquele meu clamor e sua dor em receber um macho pela primeira vez nas entranhas e somente me abraçou forte, me acalmando. Levou uns 5 minutos, não sei, mas ela me abraçou e falou comigo na minha angústia e choro por ter feito algo imperdoável com aquela menina que eu tanto amava e amo.

– Eu queria isso loirinho… Não chora nem tira… Eu não guardei meu cabaço pra igreja ou pra outro homem… Guardei pra você menino… Eu sempre quis que tu fosse quem me furasse primeiro e tô realizada e feliz, seu pauzudo gostoso… Calma e faz como tu quer loirinho… Tu é meu macho agora…

Meu espírito voltou de novo e eu a olhei e lhe beijei com ternura, mordendo seus lábios, orelhas, pescoço com carinho e senti um apego por aquela mulher que jamais mudou até hoje. Puxei meu pinto até quase sair e afundei naquele corpo de novo, dessa vez forçando o colo do seu útero, que eu aprendi reconhecer e saber onde estava, até o final.

A força voltou em mim e eu comecei a meter forte e fundo naquela mulher. Eu sentia o final da sua bucetinha e rebolava no fundo, arrando gritos e gemidos daquela mulher. Estoquei nela por minutos longos, talvez 30 ou 40, e ambos estávamos suando bicas e totalmente integrados, nos beijando e nos abraçando.

Eu senti minha dor familiar e precisava gozar muito e forte e já tinha comido muito aquela mulher que passou as pernas e me abraçou, forçando mais para o fundo quando eu metia até o final. Eu comecei a estocar seco e forte nela e ela percebeu e abriu os olhos negros, olhando nos meus azuis e sorriu entre gemidos.

– Bem no fundo loirinho… Faz passar tua dor e teu amor e joga tudo bem no fundo de mim loirinho… Sou tua mulher agora e tu é meu homem menino…

Ouvindo aquilo eu estoquei mais uns minutos e, quando senti o gozo chegar, estoquei forte nela e parei bem no meio da sua carne que era o colo do seu útero e a beijei. Senti e pressionei bem forte no fundo daquela mulher e senti que ela relaxou e se abriu mais, me fazendo sentir sua carne relaxada e aberta.

– Gostosaaaaaaaaaaaaaaaaaa… Ahhhhhhhhhhhhh… Toma todo meu leite putinha minhaaaaa… E comecei a mijar semem no seu útero, bem pressionado no fundo de sua vagina e sem me mover, como eu fazia com Deborah!

Foram jatos e jatos e eu sentia que tudo entrava no seu útero e inseminava aquela mulher negra linda, meu amorzinho e vinha a força, os calafrios que desciam e eu gozava mais e mijava mais sêmem dentro dela, que se sacudia e chacoalhava a cabecinha enquanto era preenchida por dentro.

Eu fiquei uns 10 minutos gozando dentro dela que senti uma fraqueza forte no corpo e caí em cima dela. Ela me abraçou com os braços e pernas e se manteve calma e relaxada, sentindo eu encher seu útero com meu leite de loirinho..

Eu terminei e caí ao seu lado e a puxei para cima de mim mas ela não deixou. Assim que eu sai ela puxou seu vestido e vedou a bucetinha para eu não ver meu sêmem sair ou deixar ele vazar e prendeu com a mão enquanto fazia carinho em mim.

Eita mulher negra forte da porra que cuidava de mim, mesmo após tudo que eu a submeti!

– Descansa, loirinho… Tua mulher não vai deixar sair nada viu?… Calma que não vai vazar nada teu de mim loirinho… Tô aqui pra te fazer feliz meu branquelo… Num deixo nem sangue sair menino… Tudo guardado dentro da tua negrinha…

Eu fechei os olhos e apaguei. Foi muito intenso e eu me acabei no útero daquela mulher. Fora meu primeiro cabacinho e eu estava mais que realizado. Quando acordei, ela estava ao meu lado de calcinha e um pacote entre as pernas de absorvente. O lençol tinha uma mancha imensa de sangue que eu perguntei se tinha machucado ela e se ela estava bem porque parecia uma hemorragia diferente das “gotas” de sangue que eu tinha lido nas revistinhas.

– Tô bem branquinho… Esse sangue tu tirou de mim e me fez mulher… Num vou embora mais não loirinho… Sou tua prenda agora e tu sempre tens lugar na minha cama menino… Tu é maravilhoso loirinho só que é grande pra caralho e me machucou mas tô com machucado de mulher e gostei demais… Gozei como uma puta, tua putinha… Agora vivo pra ti Stephen…

Eu me levantei e me deitei sobre ela novamente. Ela abriu as pernas mas gemeu de dor porque estava muito machucada apesar de toda sua força, então sai de cima dela e a peguei de conchinha e fiz minha nova mulher dormir nos meus braços.

Ela vive na minha chácara até hoje.

Essa negra linda me deu 8 filhos: 4 meninos e 4 meninas totalmente exóticas. Uma mistura de negro com loiro e todos têm minha marca de nascência na panturrilha como eu.

Eu amo demais eles e essa minha mulher linda que jamais foi de outro e jamais me deixou sentir dor novamente.

Alice, ah Alice!

(Continua)

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5 Comentários

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  • Responder Jucadadilvaopintao ID:3c793cyck0j

    ALICE CAMARELO , minha ruiva tarada ,a qual,até hoje tenho saudade de sua buceta.Morava, so ela e a mae, assim tinha só uma cama em sua casa no quarto . Em nossos dias de foda , eramos três na cama.Sempre ao deitarmos, a coroa ja estava dormindo ou fingia dormir. Certo dia ela deu uma tossida fingindo acordar, Alice falou em meu ouvido “brinca com ela” Levantei , a saia da veia e para minha , surpresa estava sem calça, sua buceta era conservada ,também, mais de 30 anos sem meter,virou cabaço, comecei a acariciar seu grelo e ela rebolar suavemente,Alice, com minha vara toda em sua xota , tudo apreciava, veio a meu ouvido e disse “: mete nela, mamae há anos que fode virou cabaço ” .Trepei na velha deu-lhe uma mamada no grelo, era coisa desconhecida pra ela e deu um gozo que subiu ás paredes apontei na porta da buça e dei pressao e passei a descabaça-la dando o orgasmo derrubador .Apos essa noite passei a ter duas mulheres na cama. A PUTA NOVINHA E A PUTA VEINHA.Ambas gostosissimas que me deram prazer por muito tempo.

  • Responder Viper ID:40vonbtuk0k

    Excelente conto, espero continuação meu querido

    • Stephen ID:ien7rv1

      Agradecido Viper. Vou postar sim. A próxima é com minha tia Anna.

      Abraço.

  • Responder Ursinha carinhosa ID:7124opwozm

    Caralho!!! Que conto top, muito top. Sério, muito bom. ☺️

    • Stephen ID:ien7rv1

      Muito agradecido Ursinha! Super beijo pequena!