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Gorila, o Caminhoneiro – parte 02 – A visita do Gorila

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Passado algumas semanas após o episódio do posto de gasolina, estávamos eu, papai e mamãe tomando café da manhã em casa, num sábado normal, quando de

Continuação do conto “Gorila, o Caminhoneiro – Parte 01 – No posto de gasolina

Passado algumas semanas após o episódio do posto de gasolina, estávamos eu, papai e mamãe tomando café da manhã em casa, num sábado normal, quando de repente a gente ouve uma buzina de caminhão, daquelas bem barulhentas. Mamãe se levanta pra ver na janela quem era e vejo que ela volta pra mesa meio aflita. Meu pai pergunta quem era e ela disse que era o Gorila. Papai engole seco o café que estava na boca, abaixa o olhar e fica com o rosto todo vermelho. Nisso mamãe fala pra eu terminar o café e ir pro meu quarto, pois o amigo deles estava chegando e a conversa era de adulto.
A essa altura eu já tinha me lembrado de quem era o Gorila, e queria ver ele de novo. Eu não sabia o motivo, mas eu queria vê-lo. Eu me sentia atraído pro ele sem saber o porquê. Eu levantei da mesa e fingi que fui pro quarto. Fiquei dentro de um armário que fica na sala na sala de estar, próximo ao corredor, e deixei a porta com uma frestinha pra poder escutar e ver o que ia acontecer.
O homem entra em casa sozinho, sem meus pais abrirem a porta pra ele, achei estranho, pois parecia que já tinha a chave de casa.Meus pais o recebem com nervosismo, meio com medo dele. Ele entra em casa vestindo um calção daqueles de futebol, e uma camisa do Sport Recife. Era nítido que ele estava sem sunga por baixo do calção, pois de longe se via o balançar de algo roliço entre as suas pernas a cada passo que ele dava. Eu não podia acreditar que aquilo poderia ser um pinto. Pois o meu era bem pequenino e fino. E eu já tinha visto o do meu pai também e era algo pequeno parecido com um dedo polegar. Ele estava suado, provavelmente tinha vindo direto de uma pelada com os amigos. Ele entrou e fechou a porta, como se já fosse de casa, e então, sem falar nada, vi ele pegando minha mãe no colo como se fosse uma pluma e lhe tascando um beijo de língua, sem se importar com a presença do meu pai que estava logo atrás dela, esperando para cumprimentar o Gorila. O beijo é demorado e, enquanto ele beijava a mamãe o pinto dele parecia ter dobrado de tamanho sob o calção, ao ponto da cabeça já começar a ficar de fora, na parte de baixo do calção. Enquanto isso, papai tenta falar com ele, com a voz fraca e gaguejando: – Oi Gorila, pode entrar, fique a vontade. Gorila continua com minha mãe no colo e com a boca engatada na boca dela e nem dá bola pro meu pai. Era como ele não existisse ali. Nisso ele começa a caminhar com minha mãe no colo em direção ao quarto de casal, o troço roliço fica balançando de um lado pro outro parecendo um pêndulo, e fala num tom autoritário, com sua voz grossa e potente: – Traz uma bem gelada pra mim, patrão! Eles passam pertinho de mim em direção ao quarto. Eu pude sentir o cheiro dele. Era muito forte, era um cheiro bem diferente do meu pai. Por ele ser peludo e estar suado, era um cheiro que deixava a gente tonto de tão forte, mas era longe de ser fedorento. Era cheiro de homem de verdade. Aquele cheiro me marcou muito.
Logo passa pela frente do armário que eu estava o meu pai, com passos apressados, com uma bandeja com dois copos e quatro latinhas de cerveja gelada em direção ao quarto. Vejo que ele entra e logo sai e fecha a porta.
Eu não estava acreditando no que estava vendo. Meu pai tinha deixado o homem beijar a minha mãe e agora deixou eles no quarto sozinhos. Aos poucos eu comecei a entender que o Gorila era um amante da minha mãe e meu pai deixava e não se importava.
Nisso, meu pai volta pra cozinha e fica por lá. Eu aproveito pra sair do armário e ir pro meu quarto que fica ao lado do quarto de casal. Deito a minha cama e escuto urros grossos do homem, como se fosse um gorila realmente. Também escuto gritos finos e altos vindo da minha mãe. Eu estava com medo daquele homem estar machucando minha mãe. Eu já estava prestes a me levantar e ir lá ajudar minha mãe, quando de repente escuro um urro forte e potente e então ele grita num tom forte e grave quase sem fôlego: – CA-RA-LHO! E então fica um silêncio por uns minutos. Depois escuto o barulho de água do chuveiro do quarto deles.
Então, pela fresta da porta do meu quarto, vejo minha mãe saindo do quarto dela com babydoll, toda descabelada, com um copinho de vidro na mão com uma coisa branca amarelada dentro, indo em direção da cozinha onde meu pai estava. Parecia com o suco de cupuaçu que meu pai tomou aquela vez no posto. Mas nesse momento caiu a ficha: aquele troço branco provavelmente era o esperma do homem. Eu já tinha visto alguns filmes pornôs e que saia uma gosma branca do pênis depois que o homem gritava.
Eu volto pra cama e fico jogando no celular. Uns 30 minutos depois começo a escutar aqueles barulhos de novo. E 10 minutos depois aquele mesmo urro: – CA-RA-LHO! Eu não estava acostumado a escutar palavrão. Meus pais não falavam e me proibiam de falar. E aquele homem estava falando bem alto. E de novo minha mãe sai do quarto e leva um copinho com a gosma pro meu pai na cozinha.
Após ela voltar pro quarto eu vou pra cozinha e vejo meu pai sentado à mesa, vendo o celular e terminando de beber a gosma. Eu pergunto o que era aquilo e ele diz que é suco de cupuaçu, mas já tinha terminado. Eu já sabia que era mentira. Daí perguntei pra ele se o homem estava machucando a mamãe, devido aos gritos. Ele diz que não e que era pra eu ficar tranqüilo, que o homem era nosso amigo e jajá ele iria embora.
Então fui pro meu quarto e fiquei jogando videogame e ficou um silêncio na casa. Daqui a pouco a porta do meu quarto abre. Era a mamãe dizendo que ia no supermercado com o papai comprar algumas coisas pra janta, pois o tio Odair ia ficar pro jantar. E que ele estava no quarto descansando e que não era pra fazer barulho. Eu concordei e continuei a jogar.
Nisso, após meus pais saírem com o carro, escuto um roncar forte vindo do quarto onde estava o homem. O ronco era tão forte que parecia que a casa estava estremecendo. Ele estava dormindo num sono pesado mesmo, pensei eu. Nisso começa a bater em mim uma curiosidade e excitação por estar sozinho em casa com um homem, até então estranho. Então eu saio da cama, saio do meu quarto e vou bem devagarinho em direção à porta do quarto dele. E ele continua roncando. Então eu abro a porta devagar e olho pra cama e chego mais perto, então tenho uma visão que me deixou tonto de tesão.
O homem estava dormindo de barriga pra cima, de pernas abertas e seu pênis estava mole pro lado da coxa. Cheguei mais perto e pude ver os detalhes. Seu pênis era preto e com a cabeça vermelha. Seu membro mesmo mole parecia ter uns 18cm e a cabeça era grandona mesmo, parecia um pêssego e estava saindo uma babinha transparente da boca do pênis que escorria pela sua coxa e caía no lençol. A sua barriga peluda subia e descia com o respirar do sono pesado. Foi então que num instinto eu cheguei mais perto dele e peguei no seu membro com minhas duas mãozinhas e coloquei a cabeça na minha boca. Parecia que eu estava no céu. Era um gostinho gostoso, salgadinho e com um gostinho de urina, com certeza ele ainda não tinha tomado banho após transar com a mamãe. Eu fiquei com a cabeça do pênis toda dentro da boca e pude sentir sua textura e maciez. Suguei todo o resto da babinha que estava nela. Abri com minhas mãos a boca do pênis e enfiei minha lingüinha dentro e apertei a cabeça pra poder tirar a última gotinha de baba que ainda tinha.
Depois disso repousei o pênis com cuidado em sua coxa e comecei a cheirar suas bolas. Eram grandes e peludas, pareciam duas bolas de touro, penduradas e repousavam no lençol da cama, e estavam com um resíduo branco já meio ressecado nos pêlos e vinha um cheiro forte de sexo. Fiquei alisando minha boca, meu nariz e minhas bochechas nelas. Eu queria ficar com seu cheiro em mim.
Nisso comecei a ver mais o seu corpo. Era muito peludo mesmo. Também notei que o lençol branco estava cheio de pelos pretos e grossos. Ele perdeu muitos pelos durante a transa com minha mãe. Seu peito, além de ter pelos pretos e longos, era bem desenvolvido, como se ele já tivesse feito musculação quando era mais jovem e depois parado e engordado. A única parte visível do seu peito eram as auréolas de cor marrom.
Eu estava apaixonado. Eu queria subir nele e morder, chupar, cheirar, cada parte do corpo dele. Eu queria ser penetrado por ele, sentir o gosto dele, do esperma dele…Opa! Quando olho pra mesinha de cabeceira vejo um copo de vidro, com um líquido que não parecia água dentro. Quando eu vi eu tive certeza, era o esperma dele, provavelmente o esperma da terceira gozada dele com minha mãe, que minha mãe esqueceu de dar pro meu pai. Peguei o copo, cheirei, e sem pensar duas vezes, comecei a beber. Era tão gostoso, gosmento e grosso ainda, docinho e amargo ao mesmo tempo. Por ser a terceira gozada não tinha mais uma grande quantidade, mas deu pra sentir bem o gosto e a textura do leite dele. Eu já tinha bebido o esperma de alguns dos meus amiguinhos. Os que eram mais taludinhos já ejaculavam, mas era um leite meio sem gosto, ralo. Já o leite do Gorila era espesso, grosso e tinha um gosto forte. Descobri o motivo que meu pai gosta de beber o leite dele.
Eu tava pegando as últimas gotinhas no final do copo com o dedo, igual meu pai fez no posto de gasolina (do conto anterior), quando vejo que ele parou de roncar e se mexeu um pouco, ainda como os olhos fechados. Eu acordo do transe e me retiro do quarto e fecho a porta sem ele perceber.
Eu vou pro quarto. Meus pais chegam em casa e, depois de 1h minha mãe vem me chamar pra jantar. Chego na sala de jantar e vou em direção à mesa, meu pai está colocando os pratos e pede pra eu colocar os copos. Vou em direção à cozinha e chegando na porta vejo o homem de costas, abraçando minha mãe que estava no fogão terminando de cozinhar. Ele estava com uma cueca tipo samba canção e sem camisa. Suas costas eram muito peludas, quase não se via sua pele. Naquela posição não dava nem pra ver minha mãe, pois devido ao tamanho dele, ela desaparecia na frente dele. Ele está abraçado enquanto dá um cheiro no cangote dela. Então ela fala baixinho: Ai Gorila, pára. Assim fico arrepiada. Então ele para de cheirar e dá um tapão na bunda dela que faz um barulho alto. Ela reclama mas ele nem ouve. Então ele larga ela e se vira. Neste momento que ele me vê, de verdade, pela primeira vez.

Continua…..

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8 Comentários

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  • Responder Lex 75 ID:5vaq00tfi9

    Excitante os teus contos.

    • VitinhoPE ID:g61zrib09

      Obrigado amigo!

  • Responder Apena Mais Um ID:831aybx6ij

    Conto tem tudo pra ser bom se o pai deixar de ser corno manso. corno manso e o pior tipo de pessoa que existe no mundo. está estragando o conto.

    • Apenas Mais Um ID:831aybx6ij

      corno manso é*

    • VitinhoPE ID:40vobxs9d9d

      Pois é, amigo. A questão é que o Gorila prefere mulher casada. Esse é o defeito dele. Mas fique acompanhando que a história tomará em breve um rumo um pouco diferente.

    • A Penas Mais Um ID:8kr0orqd9k

      Que bom! O que eu quis dizer foi que seria bom se ele entrasse na foda.

  • Responder PutinhAqamaCp&Zoo ID:e247x4kt8

    Você é meio doente né? Kkkk o outro eu nem li mas esse cinto me deixou curiosa kkkk tô passada com sua criatividade bizarra.

    • VitinhoPE ID:40vobxs9d9d

      Sim. Ele me deixou doente mesmo. Ainda tenho muita coisa pra contar. Vou ver se publico a próxima parte próxima semana.