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Após anos de uma vida heterossexual, resolvi sair do armário após me torna independente, 12ª parte

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Após satisfazer os desejos dos três recrutas e do cabo cavalo que faziam parte da guarnição que prestava serviço na Mata do Governo, próximo ao lago formado pelas águas que desciam rio abaixo da montanha; local de uso exclusivo do militares para realização de exercício de combate; que ficava próximo a minha casa que eu havia comprado com parte do dinheiro que eu havia recebido das vendas dos bens que pertenciam a mim e a minha ex-esposa, ( que foi dividido igualmente) com quem eu mantive uma relação heterossexual por alguns anos é só agora resolvi sair do armário e assumir a minha homossexualidade.

Como o Pedrão, (um negão de mais enorme, valentão e dono do pedaço, primo da Maria, minha primeira amiga e confidente ao saber que sua mona havia falecido durante uma troca de tiros com bando de uma facção rival que tentou tomar a localidade; fez de tudo até que nos aproximou, levando ele a ser meu primeiro macho e tirar as minhas pregas me fazendo ocupar o lugar da falecida) estava viajando com seus comparsas a algumas semanas e eu está subindo pelas paredes por falta de uma pica enterrada em meu cu, Maria com sua sinceridade e safadeza, sorrindo comentou: Olha Lu, com a fama do Pedrão o único local onde você poderá encontrar uma macho com coragem de matar o seu tesão, é na mata por ser frequentada por militares na maioria das vezes desconhecidos, de outros municípios e até de outros estados e como neste primeiros meses do ano, eles estão em período de internato, só saindo do quartel para tirar serviço e sem dá uma boa gozada, a minha bundinha vai fazer sucesso!

Na manhã seguinte, eu fui visto por um soldado que tira serviço em uma guarita suspensa que tinha a visão total do meu corpo deitado sobre uma toalha as margem do rio, usando um fio dental enterrado em minha bunda, óculos sol escuro modelo gatinho, chapéu de abas largas ornamentado por uma laço de fita; sendo ele o primeiro da guarnição comer meu cu, sendo seguido pelos outros dois e o experiente, cabo cavalo com sua pica de 26 cm, grossa, veiúda com uma chapeleta arredondada que me deixou toda ardida em troca de autorização pela minha permanência no local; me levando a satisfazer as nossas carências sexuais.

Já no fim a tardinha após me despedir da minha guarnição, vesti o meu shortinho sensual feminino que deixava amostra boa parte das minhas nádegas, completamente realizado, pós me a caminho de casa; logo que avistei o meu portão avistei um carro sedan quatro portas, com vidros cobertos por insulfilm estacionado frente ao meu portão; ao introduzir a chave na fechaduras ouvi aquela voz forte, alta em tom autoritário do meu homem, indagar: onde você estava até agora, sua bicha filha de uma puta!

Soltei a chave surpreso e feliz, correndo ao seu encontro e pulando em seu pescoço, entrelaçando meu braços passando a beijar sua boca e sugando a sua língua; ele emburrou meu corpo, me fazendo cair no chão ao seus pés; colocando seu tenes 46 sobre os meus peitinhos, tirou sua arma da cintura apontando para o meu rosto, seguindo um verdadeiro interrogatório:

Ele: sua puta, estava a onde e com quem até agora sua puta, eu vou te matar!

Eu: calma meu amor, não é nada disso, posso explicar, (minha voz já estava embargada pelo choro)

Ele: então fala sua puta!

Eu: fui tomar banho de rio e dar um retoque na marquinha do meu fio dental na bundinha, porque eu sei que você gosta!

Ele: onde, em que lugar você foi sua piranha!

Eu na Mata do Governo!

Ele: como na mata, lá é lugar que só pode ser frequentado por militares, o que você vez para conseguir permanecer naquele lugar até agora, deu essa bunda, acertei?

Eu: como você pode pensar isso de mim, meu nego! (como eu sabia que a Maria estava de folga do seu trabalho no mercado e ele não era bem recebido pelos familiares na casa deles devido sua vida a margem da lei) continuei: eu fui com sua prima, ela conhecia o cabo que estava de serviço e ele permitiu a nossa permanência no local, eu eles estão tendo um caso!

Ele pensou por alguns segundo e disse: se eu souber que você está me traindo eu mato você, Maria e mais quem estiver com vocês, está ouvindo!

Aos prantos, respondi: meu amor eu sou só seu, você é tudo que eu preciso, eu passei esse dias todos só pensando em você, nos momentos em que estamos juntos e você vem com essa loucura!

Ele me levantou do chão, me colocando sentado sobre o capuz do carro e disse: me perdoa, eu cheguei aqui pela manhã e como não te encontrei, fiquei maluquinho meu amor! Passando a beijar meu rosto, morde meu ombro e enfiar a língua no meu ouvido. Eu para fazer um charminho, emburrei, murmurando; pode parar, estou decepcionado com você; está tudo acabado entre agente, em um acesso de ódio desse você pode me matar!

Ele: não meu amor, eu prometo que isso nunca mais vai acontecer; eu nunca mais vou desacreditar de você meu amorzinho!

Eu: promete, dá sua palavra de homem macho!

Ele; dou, espera tenho um presentinho que eu quero que você use quando eu chegar na madruga para meter neste cuzinho! Foi abril a porta traseira do carro, pegou duas sacolas, vai entrar na sua casa, que eu quero rasgar essa fantasia e seu cu quando eu voltar, hoje eu quero ver o que você aprendeu com aquela professora de dança do ventre! Dando um tapa em minha bunda.

Eu entrei em casa, fazendo uns passos de dança, requebrando a cintura e e mexendo os braços ao lado do corpo e sobre a cabeça; ao entrar passei a conferir a minha fantasia da quela noite, quase todas as noite ele me presenteava com uma diferente da outra; essa era de odalisca jasmim composta por saia com 7 véus em tulle dependurados, fechamento em velcro na parte de trás da cintura; tapa mamilos aderente aos peitinhos; lenço com aljofres; calcinha fio dental com tiras elásticas ajustáveis, eu pensei: o cabo cavalo já acabou com meu cu, agora ainda tenho satisfazer esse negão, vou ficar todo arrombado, assando a sorrir.

Pós tomar uma banho, fazer uma chuca fazendo sair os restos de porra da pica da queles três militares que havia socado as minhas entranhas durante toda a manhã; fui a casa de Maria para pedir para ela confirmar que estava comigo na mata e que o cabo cavalo era seu caso amoroso, porque sabia que Pedrão assim que encontrar com ela, iria indar a respeito.

Toquei o interfone, quem atendeu foi seu Gustavo, pai de Maria, homem com fama de moralista, religioso e rigoroso com no trato com a esposa e família, perguntou quem é: seguiu mais esses diálogos:

Eu: é o Lucio seu Gustavo, ele no mesmo momento liberou a tranca do portão de ferro; eu entrei, ele estava sentado no sofá de três lugares vestindo apenas um short de jogador de futebol com escudo do flamengo na frente do lado esquerdo assistindo a sessão da tarde da rede globo de televisão; assim que entrei perguntei onde a Maria está seu Gustavo, ele bateu com a palma da mão no acento do sofá ao lado do seu corpo, disse: senta aqui Lu, (eu estranhei, não sabia que conhecia o meu nome de tratamento na intimidade) ela e mãe foram visitar a minha cunhada, irmã de minha mulher chegam lá pelas 19 horas, colocando a mão grande e calejada sobre a minha perna, completou: mas, você pode ficar a vontade minha filha, apertando a sua pica sobre o short disse porque hoje tudo aqui é seu!

Eu sorrindo disse: seu Gustavo, seu Gustavo o senhor não tem mais idade pra isso!

Ele: pegou a minha mão colocou sobre o volume de sua pica e disse: sente só minha menina, esse velho ainda tem pica para meter nesta bundinha apertando a minha bunda.

Calma, continua!

composta por um véu, mascara facial, tapa mamilos,

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2 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Tu toma juizo pra vc nao morrer se fosse comigo eu ficava trancada dentro de casa ate ele voltar nao dava para ninguem pois tudo que acontecer na area dele logo ele vai saber

    • Lucas ID:1dyxflazj35j

      Luiz como sempre você está com razão, mais como eu não consigo mais ficar sem uma pica enterrada em meu cu; acabei dando até para o cão de treinado para o combatente que estava reforçando o plantão da dupla formada pelo cabo cavalo e recruta gayzinho recém saído do armário Lorenzo ao se entregar para o seu superior ao me ver ser arrobado pela pica de 26 cm do seu superior; surgindo um forte corrente: novinho, bonitinho a disputar comigo as picas dos militares a serviço mata do governo. Mas, como dizem que a concorrência faz crescer a procura, não deve falta pica em nossos cu.