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Aline e seu ponto de vista

1859 palavras | 0 |2.40

Essa história é a mesma que aconteceu com Romário só que pela visão de sua filha Aline.

Olá, quero só pedir desculpas por uma errata no outro conto, pois Aline fala em tirar a virgindade de Débora quando essa havia sido estuprada aos 9 anos.
E sobre Aline ela apenas sofreu uma tentativa de abuso por parte de seu padrasto. O link o outro conto está abaixo.
/2023/04/minha-filha-lesbica/

Olá sou Aline e tenho 16 anos, Filha do Romário e vou contar a mesma história mais pela minha visão, bem comigo a história começa bem antes. Como sabem meu pai terminou com a minha mãe a 9 anos, eu tinha 7 na época aquilo foi bem dolorido já que era bem pequena pra entender tudo, mais tentei superar, meu pai sempre foi presente e amoroso, não deixou faltar nada afinal trabalhava e com seu trabalho ele ganhava bem.
Quando ia passar alguns dias na casa dele, notava que sempre tinha alguma mulher indo o visitar, normalmente depois paravam. Mas o fato é que notei que ele não deixou de namorar outras mulheres.
Já minha mãe também teve seus namoros, mas nenhum por muito tempo, mas quando estava já pré adolescente apareceu um namorado que é o desgraçado que tentou abusar de mim.
Não gosto de falar o nome dele, então não vai ter, ele era branco e auto, mais o menos uns 1,80 tinha pinta de galã de filme antigo tipo o Richard Gere, bonitão mais muito sem noção.
No começo queria me conquistar com doces e afagos, eu estranhei pois nenhum adulto agia assim comigo, apesar de está criando corpo já né.
Mais ele começou a ficar ousado, principalmente quando minha mãe saia pra trabalhar, ele vinha me abraçava cheirava meu pescoço, foi começando a passar a mão na minha cintura e colocou as mãos nos meus seios que estavam começando a aparecer. Depois começou a ver filmes pornôs sempre que eu estava sozinha, até o dia em que botou a mão entre as minhas pernas, eu reagi e corri e me tranquei no quarto até minha mãe chegar.
Com o passar do tempo começou a sair pelado se masturba na minha frente, ou seja o primeira vez que vi um homem nú, foi do modo mais horripilante para mim, não foi por curiosidade.
Naquela época já tinha 12 anos e realmente já havia me interessado por garotos, mais alí desenvolvi um medo enorme de homens.
Mais havia uma esperança, o meu pai ainda confiava nele, ele notou minha estranheza quando passava na minha mãe e a mudança de humor na casa dele, como eu não queria voltar pra minha mãe.
Um dia me perguntou se havia algo de errado, isso umas duas semanas após meu aniversário, eu tremia de medo e disse que não devia contar porque tinha medo.
Naquele momento tive uns dos momentos mais ternos de pai e filha, ele me disse que não ia deixar nada acontecer comigo e ia me proteger até a última consequência.
Então me abri de chorar e contei tudo, quando terminei vi ele indo para uma gaveta pra pegar alguma coisa, quando vi era um revólver, corri e disse para não fazer isso, porque se ele fosse preso eu não ia ter mais ele, então recuo.
O que ocorreu depois disso foi ele indo a polícia, eu indo depor e a decepção com a minha mãe defendendo aquele pilantra, meu pai retirou a denuncia, mas disse que queria a minha guarda, minha mãe foi embora do bairro, porque a história rodou pelo bairro e os traficantes juraram ele de morte, mas minha continuou com ele, eu prefiro nem imaginar que tenho mãe, pra mim sou órfã de mãe.
Nesse período morando com meu pai fui tentando superar, até que quando estava com 15 anos no colégio chegou uma nova aluna vinda de outro estado Paraná, o nome Débora tinha 14 anos, ela tinha pulado de série, pois estava bem a frente por ser bem inteligente. Muito envergonhada e sentou no fundo da sala.
Isso me chamou a atenção, porque eu era bem reservada, no horário do intervalo, fui falar com ela, não foi muito receptiva, mas noite que gostava de anime, isso me chamou atenção por causa de alguns lápis e caderno, a partir dali ela começou a me falar sobre alguns deles e eu gostei.
Perguntei como poderia ver e ela me pediu um Pen drive pra passar uns episódios. E consegui com meu pai e assisti bastante coisa. Até que um dia me convidou para assistimos na casa dela, conheci a mãe dela uma mulher ruiva muito bonita diga-se de passagem, ela ficou muito feliz porque a Débora não era muito de amizade sabe, então começamos a andar muito juntas e afins.
Um dia percebi, que pensava muito sobre ela, fiquei em dúvida se gostava dela, como sou curiosa, tive coragem e a perguntei se ela gostava de alguém.
A reação dela foi, estranha pois ficou toda errada, gaguejou e disse que não, eu percebi e disse: algum menino?
Após uma pequena pausa disse: ou menina?
Ali ela corou mais ainda, perguntei se ela curtia menina e ela respondeu com a cabeça de modo positivo.
Aline: Já ficou com alguma?
Débora: Não.
Aline: Tem vontade?
Débora: Sim.
Aline: Qual é a menina que você gosta?
Débora: Você.
Naquela hora a beijei, começamos a ficar em segredo, preferimos ficar indo para minha casa pois meu pai ficava muito tempo fora. Sempre voltava as 17:00 e nós ficamos a tarde toda se pegando e claro que o negócio esquentou, ficamos peladas, nós esfregamos, rolou oral só tínhamos coragem de haver penetração.
Começos a ver muito hentai meninas e um dia a perguntei se topava penetração e ela disse que tinha medo e eu perguntei porque, foi quando descobri que ela foi estuprada pelo Tio e que tinha medo enorme de homens, eu acabei confessando o que passei também, e tudo ia bem, meu pai depois percebeu e acabou descobrindo sobre a gente, mas não tentou atrapalhar em nada.
Ele com o tempo começou a ficar mais extrovertida e até ria muito e brincava com meu pai.
Um dia me abriu mais detalhes sobre o que ouve com ela, primeiro me disse que não conhece o próprio pai, pois é bastarda de um homem rico e influente do interior do Paraná, e por isso que nunca o viu.
O lance do estupro fez o caso ficar conhecido na cidade, por isso a família se afastou todo mundo foi embora, por isso a mãe e ela saíram do Paraná e moraram em vários lugares até se estabelecerem aqui.
A mãe dela ganhou uns 100.000,00 para sumir, então usou o dinheiro pra se formar e dar bom estudo para Débora e agora ela recebe bem pois trabalha numa multinacional.
Mas Débora me disse que tinha inveja de ter um pai e que acabou se afeiçoando ao meu pai.
Rimos, mas ela disse se fosse hetero queria um homem com essas qualidades.
Estranho é eu ter começado a concordar, que se tivesse um homem queria que ele fosse assim.
Enfim, um dia ela deu uma ideia, parar de assistir hentai, mas sim porno mesmo, eu curti a ideia e começamos, no começo foi só lésbico de esfregação, depois com consolo.
Foi quando uma conversa surgiu.
Débora: Aline tem coragem de me pegar assim?
Aline: Não sei, mas te pego com os dedos né?
Débora: Bem eu já fui penetrada mais não com algo desse tamanho aí.
Aline: Eu não sei como é mais preferiria que fosse com um de verdade.
Débora: Verdade.
Aline: Se fosse pra alguém te pegar? No caso homem, quem você ia querer.
Débora: Vai ficar com raiva não?
Aline: Quem?
Débora: Teu pai.
Depois daquilo ficamos em silêncio.
Mas Débora perguntou se podíamos ver de homem com mulher.
E eu novamente topei.
Na hora fiquei chocada com o tomando daqueles caras, e como elas aguentavam, principalmente no cu, nossa aquilo me fez ficar excitada imaginando levar atrás.
Mas aí notei a Débora muito entretida com um coroa comendo uma menina nova.
Aline: Tá afim de dar para um coroa?
Débora: Nossa! Isso foi tão de repente.
Aline: Seria tú tá vidrada, no pau do coroa.
Débora: Mais.
Aline: Mais nada, tú tem vontade de trepar com homem sua puta.
Débora: E você também. Tá toda molhada aí com as sena de anal, dói pra da esse cu.
E não é pra mim.
Aline: Sobre aquilo que me falou, quer que meu pai te coma? Afinal, você confia nele, ele é solteiro. Vai que a gente não é lésbica mais sim bi.
Débora: Vai ficar com ciúmes?
Aline: Não, ele é meu pai.
Débora: Tô falando de mim.
Aline: Aaaaaa sim, kkkkkk. Topa?
Débora: Sim.
Aline: Vou falar com ele.
Não respondi a uma das perguntas dela mais tava bem afim de dar o cu mesmo.
E fui ao meu pai, essa parte não preciso falar pois já leram no outro conto, mas depois tentei enfiar coisas no meu cu pra saber a sensação e gostei, foi muito bom.
Quando a Débora foi dar pro meu pai fiquei nervosa e quando terminou me senti mau, mas não por Débora mais imaginando se fosse comigo.
Nisso notei eu estava afim de transar com o meu pai e depois briguei com ela uma briga bem ridícula em que ela percebeu qual era o meu problema.
Me chamou de puta incestuosa, e eu fiquei de cara no chão.
Após um tempo sem nós falarmos disse que ela tava certa, eu queria meu pai também.
Ao contrário do que imaginei ela olhou pra mim e disse: Fala a verdade pra ele. Ele te ama e eu também quero ele, vamos ser mulher dele, alguém pode julgar?
Eu não tenho pai, tú não tem mãe. Mas podemos nos completar com ele, nessa lacuna da nossa vida.
Aline: Mas você tem pai e eu tenho mãe.
Débora: Você sabe do que tô falando é como se não tivéssemos.
E ocorreu, meu pai comeu meu cu, do jeitinho que eu imaginava e claro depois comeu de novo a Débora e Eu inclusive ao mesmo tempo, comeu minha bucetinha e o cu da Débora, inclusive ela gritou, muito foi bem excitante, mas depois viramos as putinhas do meu pai e não quero mais nada além dele.
Espero que o meu ponto de vista tenha sido legal.

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