# #

sem segundas intenções

1163 palavras | 2 |2.77
Por

mais um dia normal, assistindo desenhos, com Dalvinha.

Seria mais um dia normal em nossas vidas, eu e Dalvinha estávamos sentados no sofá assistindo um desenho animado, Dalvinha com 13 anos, Marta minha esposa tinha ido no supermercado, fui na cozinha beber água, ao voltar Dalvinha tinha deitado, eu sentei e coloquei as pernas de Dalvinha em meu colo, sem maldade passei a massagear os pés de Dalvinha, sem me dar conta fui com a mão e agora estava na canela de Dalvinha, minha mão passou a ir do pé ate os joelhos de Dalvinha, passados alguns minutos, percebi que Dalvinha havia separado um pouco suas pernas, neste momento algo mudou, olhei discretamente e percebi que Dalvinha estava de olhos fechados e mordia seus lábios, a imagem da menininha deu lugar a uma menina em plena transição, corpinho criando curvas e peitinhos lindos que estavam quase furando a blusinha, resolvi avançar mais um pouquinho e cheguei nas coxas grossas de Dalvinha, percebi seu corpo estremecer, agora eu passei a deslizar a mão do joelho ate a coxa, as pernas se abriram mais, Dalvinha gemia baixinho. Concentrei as ações nas coxas, um momento de lucides, a vontade de tocar Dalvinha era confrontada por medo dela falar para a mãe, fiquei apertando a cosa suavemente, foi quando Dalvinha assumiu as ações e num movimento abriu mais as pernas e forçou o corpo para frente, encostando sua bocetinha molhadinha em meus dedos, olhei para Dalvinha que se mantinha de olhos fechados, gemendo baixinho e agora se contorcendo, sutil mente passei a movimentar meu dedo deslizando para cima e para baixo, Dalvinha gemeu um pouco mais alto e agitava seu corpo de forma intensa, ate que ela agarrou minha mão forçando de encontro a sua bocetinha e se encolheu toda, ela se esfregava em meus dedos colados em sua bocetinha, ela teve um orgasmo super intenso, cheguei ficar preocupado, a respiração ofegante e ela toda relaxada em quanto ainda gemia, ouvimos Marta chegar, Dalvinha correu para o quarto enquanto eu colocava uma almofada no colo para esconder minha ereção, recuperado fui de encontro a Marta, eu estava tenso, afinal não sabia como Dalvinha iria reagir a tudo que aconteceu.
Não demorou muito e Dalvinha apareceu, um sorriso no rosto, abraçou a mãe e passou a ajudar guardando as compras nos armários, Marta perguntou se ela tinha visto passarinho verde, um dito popular onde se associa alegria ao pássaro, ela sorriu e falou que estava se sentindo feliz e de forma discreta me olhou, eu confesso que fiquei paralisado vendo a desenvoltura de Dalvinha, o resto do dia foi de forma natural.
Eu e Dalvinha procurávamos agir de forma natural para não levantar suspeitas, sem comentários sobre o ocorrido, eu por mais que tentasse voltar a razão, terminava sendo traído as lembranças vinham me deixando de pau duro, ficava pensando onde e com quem Dalvinha estava andando para ser tão safadinha, a falta de chance terminaria no dia seguinte Marta teria que ir novamente no mercado, ansioso ficava olhando Dalvinha.
No dia seguinte lá estava eu sentado assistindo televisão, antes de Marta sair Dalvinha perguntou se poderia assistir desenhos, agi de forma em que não gostei da troca, Marta sorriu e antes de sair falou para nos comportarmos e nada de briga por televisão. Eu sentei e consenti a mudança de canal, Foi Marta sair repetindo a cena Dalvinha veio e deitada apoiou os pês em meu colo, como se seguíssemos um script eu dei inicio nas massagens nos pês, mas vendo a excitação de Dalvinha parti direto para sua bocetinha já bem molhadinha, puxei a calcinha de lado e senti a bocetinha molhadinha, Dalvinha gemeu gostoso, procurei seu grilinho durinho e fiquei esfregando enquanto minha enteada parecia estar levando choques, a cena era maravilhosa, com agilidade assisti Dalvinha se livrar da calcinha e colocar a perna no encosto do sofá enquanto mantinha a outra em meu colo uma bocetinha linda, apertei o botão do foda-se e passei a lamber a bocetinha engolindo a babinha que escorria, Dalvinha teve dois orgasmos enquanto eu chupava ela, resolvemos dar um tempo para não sermos pegos, fui para o quarto e me aliviei uma punheta maravilhosa.
As chances eram sempre bem aproveitadas, ate que um dia eu quase enfarto, Marta me chamou falando que tinha uma coisa muito seria para conversar comigo e era sobre Dalvinha, tremi na hora, mas mantive a pose, fingindo indignação, ouço Marta muito triste me relatar que descobriu que o filho de um vizinho de 17 anos anda fazendo sexo com Dalvinha, imediatamente veio a resposta onde ela estava aprendendo, Marta chorou, eu consolei falando que violência não adianta, temos que conversar e ocupar o tempo ocioso de Dalvinha, Marta gostou da ideia e eu me prontifiquei em dar um jeito, putz, eu fiquei aliviado parecia ter saído uma tonelada de meus ombros, mas claro me mantive solidário ao sofrimento de Marta.
Por sorte eu mantive minha casa fechada, um ajuste no horário do trabalho e falei com Marta que passaria a pegar Dalvinha no colégio e daria umas voltas com ela para conversar e dar uns conselho, ganhei um beijo de agradecimento e no dia seguinte lá estava eu, vi um rapaz cercando e logo peguei Dalvinha e a coloquei no carro e perguntei se ela queria ir no local comigo a resposta claro foi sim, vidros escuros, portão eletrônico e não demorou estávamos dentro da garagem, muros altos davam privacidade, trocamos os primeiros beijos, tomei a iniciativa e fui despindo Dalvinha, ver seu corpinho lindo os peitinhos e ver a naturalidade dela em ficar pelada, passei a chupar sus peitinhos, Dalvinha gemia, novamente chupei sua bocetinha a fazendo gozar em minha boca, levei meu dedo ao cuzinho , Dalvinha não se recusava a nada, a fiz gozar novamente agora eu mordia sua bunda e lambia seu cuzinhos gostoso. Ainda se recuperando dos orgasmos, Dalvinha veio me chupar, deixei por sua conta, a menina tinha conhecimento de causa, me pagou um senhor boquete me fazendo esporrar em sua boca, apesar de conseguir engolir toda a porra, a parte que escorria ia sendo recuperado, ficamos brincando por um tempo mais resolvi ir para casa para não deixar Marta preocupada.
Em casa Marta me deu uma informação privilegiada, Dalvinha já vem tomando anticoncepcional ha algum tempo, não preciso dizer que no dia seguinte, não deixei passar a oportunidade, novamente em minha casa, penetrei Dalvinha lentamente, ela gozava de forma intensa, neste dia dei inicio as fodas na bocetinha e claro no cuzinho, Dalvinha gosta muito de sexo, fiquei com Marta por 10 anos, ao separarmos perdi os contatos dela e de Dalvinha,.
Quem sabe ela não lê o conto e nos reencontramos.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 2,77 de 39 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Zé Graça. ID:w73mkkd4

    Que bosta de conto água com açucar

  • Responder Rudy Long ID:1cyjxjzqop4k

    Legal. Contos sem violência, muito gozo e putaria, e bem escrito.