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Minha filha lésbica

1755 palavras | 16 |4.55

Após uma separação e a descoberta de uma tentativa de abuso, descobri coisas novas e interessantes sobre minha filha e sua amiga.

Vamos lá, meu nome é Romário tenho 46 anos sou moreno 1,68 meio barrigudo, não sou o homem mais atraente do mundo sou separado a quase 9 anos e tenho uma filha de 16 Aline.
Bem a uns 3 anos tivemos um problema com a minha ex mulher, pois ela arranjou um novo marido, o problema é que ele tentou abusar da Aline por diversas vezes, até que ela me pediu ajuda.
O pior não foi isso, foi a minha ex mulher ir em favor do pilantra, óbvio que tentei denunciar mais no fim com ameaças e indas e vindas, ofereci uma ideia e fiquei com a guarda da Aline na época com 13.
Então estava morando eu e ela nesses últimos anos sempre tentando a animar a não deixar de confiar nas pessoas, mas ela se tornou desconfiada principalmente com homens.
Então, a quase um ano percebi que uma amiga sua ia constantemente lá em casa.
Débora tinha uns 14 e elas não se desgrudavam, um dia a perguntei se ela a amiga tinham um algo a mais percebi seus olhos meio que esbugalhados e entendi que sim.
Com o tempo ela me confessou que sim elas ficavam e estavam pensando em assumir aquele relacionamento, eu não curti a ideia, não sou hipócrita de dizer que apoio mais mediante a tudo que vivemos nesses 3 anos preferi deixar elas viverem como preferirem.
Depois descobri que a Débora também teve algo parecido, um tio a estuprou com 9 anos e por isso ela também tinha medo de homens.
Mas então, outro dia minha filha se chegou a mim e fez uma pergunta curiosa.
Aline: Pai, o senhor teve alguém depois que término com a mãe?
Eu: Sim, umas 5 namoradas e um monte de ficantes.
Aline: Mas alguma era mais nova?
Eu: Mais nova que eu sim.
Aline: Mais nova quanto?
Eu: Aonde você quer chegar com essa conversa Aline?
Aline: Bem alguém assim da minha idade ou mais nova.
Eu: Nossa, bem teve, uma de 17 no caso um ano mais velha.
Aline: Vocês só se beijaram ou teve algo a mais?
Suspirei e falei.
Eu: Você quer saber se transei com uma menina quase da sua idade?
Aline com olhar baixo meio envergonhado disse sim.
Eu: Sim filha, transamos ela disse que curtia homens bem mais velhos.
Aline: E vocês fizeram o que? Tipo, oral e se sabe por trás.
Eu sorri e fiquei surpreso, e a perguntei.
Você está querendo detalhes?
Aline: Sim.
Eu: Mais só me responder uma coisa.
Aline: O que?
Eu: Você ainda é virgem?
Na mesma hora ela corou e disse.
Aline: Bem pai eu a Débora já tipo fizemos.
Eu: Com penetração?
Aline: Sim, 69, tesourinha.
Naquela hora rimos muito.
Eu: Minha filha é mó sapatão mesmo.
Aline: Mais com meninos nunca.
Eu: Imagino.
Aline: Mais o senhor já viu sapatão ficar com homem?
Eu: Sim, já transei com uma.
Aline: Sério? Mas ela não era lésbica?
Eu: Sim, mais disse que queria ver se um homem poderia fazer ela ter prazer.
Aline: E aí?
Eu: Até hoje conversamos, ela se diz bi, mas vive com um cara e tem uma menininha.
Aline: Nossa. Tô surpresa.
Eu: Mais o porque dessa pergunta?
Naquela hora ela corou de novo e tentou se levantar. Mais eu a indaguei novamente.
Ela me pediu por favor para aquilo ficar só entre a gente e veio essa frase, “pai o senhor é o único homem que tenho confiança”.
Isso me alegrou muito.
Ela me disse que estava assistindo a um filme adulto com a Débora, quando ficaram curiosas para ver cómo casais heteros faziam, afinal só viam colação de velcro.
Quando o filme rolou teve uma sena em ela a line ficou molhada e não foi pela mulher, mais sim pelo homem, o que a fez dúvida se realmente era lésbica ou bisexual.
O mais estranho é que a Débora disse que também teve essa dúvida.
Eu: Bem filha acho que as vezes essas dúvidas podem aparecer.
Aline: Espera pai. Tem mais uma coisa.
Eu: O que?
Aline: A Débora me disse que se fosse transar com um homem, isso rolaria com um de confiança, mais ela disse que o único homem em quem ela confia é no senhor.
Eu: Tá querendo dizer que a Débora que transar comigo!?
Aline: Pera, eu apoio essa ideia.
Eu: Vocês são loucas, tú quer que eu coma tua namorada!
Aline: Não pai, eu quero que o homem que mais confio, tire a virgindade da minha namorada.
Aquilo me deixou bem surpreso, mais minha reação foi mais surreal ainda.
Eu: Ok, mais ela quer mesmo né?
Aline: Sim.
Poucos dias depois Débora veio aqui em casa estava bem bonita, com um short jeans, uma camiseta e uma camiseta abotoada quadriculada, com aquelas sardas no rostos e cabelo ruivo.
Ela entrou, tremia eu a levei ao quarto, ela me pediu para ser carinhoso, primeiro a beijei ela no auge dos seus 15 anos seios pequenos, cintura fina, pernas torneadas mais não muito grossas.
Foi incrível ela se entregou completamente a mim, tirei suas duas blusas, tinha um sutiã preto, aqueles seios brancos, com sardas auréolas rosadas, foi uma visão divina ao ver quando tirei o seu sutiã, depois ela de costas deitada na cama com aquela bundinha arrebitada, tirei aquele short, beijei suas nádegas, e quando ela se ajoelhou, tirei aquele pequena calcinha branca box.
Que buceta linda, tão rozada, com aquele cuzinho bem apertado.
Nossa não contive a ereção, foi muito bom a penetrar mais fui bem cuidadoso, essa menina já teve traumas demais na sua vida.
Aqueles gritos e gemidos gostosos despertou algo que eu não conhecia, foi muito mais prazeroso que qualquer mulher que já havia transado, será que o sexo com meninas mais novas sempre é incrível assim?
A partir dali ficava sempre pensando em repetir a dose, mais ela é a namorada da minha filha.
Mais havia notado algo estranho, depois que terminei de transar com Débora, Aline tinha se trancado no quarto.
Enquanto isso Débora dormia como um anjo indicando que ela se esforçou muito.
Nos dias posteriores, Aline ficou estranha comigo e a Débora tava já a uma semana sem ir lá em casa.
Eu incomodado fui a perguntei.
Eu: Filha, porque você tá tão estranha? E a Débora nunca mais veio aqui, porque?
Ela com olhar de choro, correu em minha direção e chorou nos meus braços.
Eu: O que ouve?
Aos prantos Aline me disse que terminaram.
Eu: Porque?
Aline: Eu fiquei com ciúmes, depois que ouvi os gemidos.
Eu: Mais filha isso é normal ela é sua namorada ou era, sei lá.
Aline: Brigamos no dia seguinte e desde então não temos nos falado.
Eu: Bem, me perdoe só quis ajudar vocês.
Aline: O senhor gostou?
Eu: Sim, mais, mais…
Aline: Ela também e disse que na verdade é bi.
Eu: E o que eu posso fazer pra resolver isso?
Aline: Nada pai, porque eu não briguei com por ciúmes dela, eu tive ciúmes de você, eu queria estar lá, sentir o que ela sentiu com você.
Aquilo me deixou estático enquanto ela chorava, no meu ombro.
Como uma reação, virei meu rosto, busquei a face dela e a beijei.
Bem o que dizer daquela menina de 16 anos de cabelo liso, pele branca, sorriso farto, olhos castanhos, boca carnuda, cintura super fina, bunda arrebitada e grande, seios médios mas tão duros.
Eu estava beijando minha filha e a desejando como uma mulher, a ereção foi incontrolável, ela na mesma hora percebeu e desceu sua mãe no meu membro, eu apalpei seu seio enquanto apertava sua bunda.
Ali naquele momento puxei ela para o sofá, enquanto ela se despia, tirando tudo e vi aquele corpo com alguns pelos no pubis e os bicos do seus seios tão rígidos, mais filha era linda um sonho pra qualquer homem e ela me queria o próprio pai.
O pior era recíproco.
Ali recebi um incrível oral, com direito a engolir a porra, quando ia meter ela me diz que ainda estava naqueles dias.
Eu ia desistir porque não é toda mulher que topa menstruada, mais a surpresa foi ela oferecer o cuzinho, dizer que gostava de fazer masturbação anal.
Bem comer o cu da própria filha foi a aventura mais louca, depois de tantos pontos autos.
Ainda bem que tinha KY guardado na gaveta.
Foi o que possibilitou uma penetração suave para ela, afinal tenho um pau normal não lasco ninguém.
Quando terminei após ela gemendo me dizer: “vai pai, goza nesse cuzinho”.
Foi mais um orgasmo incrível, cansados deitamos no sofá, ela adormeceu e eu também.
No outro dia acordei e fui trabalhar normal, mais com muitas dúvidas, quando cheguei vi ela falando ao telefone.
Ela me disse: Pai é a Débora.
Eu: E aí o que rolou.
Aline: Bem não estamos mais namorando, mais ela disse que quer continuar tendo relações, comigo mais com o senhor no meio.
Eu: Como assim?
Aline: Bem, depois de ontem percebi que o senhor é ótimo em tirar medo de mulheres que tem medo de pica, mais eu também sou Bi, curto chupar uma buceta também, mais eu acho que quero ser sua mulher.
Eu: Mais a Débora?
Aline: Bem, pai a gente tem um carinho uma pela outra mais ela disse que nossa lance virou só sexo mais disse que com você ela se sentiu segura, afinal ela, foi criada só pela mãe, disse precisava de um homem de confiança pra ocupar a falta paterna que ela não teve.
Eu: O que eu faço agora?
Aline: Aproveita e toma azulsinha que hoje você vai comer duas ao mesmo tempo.
E prepara que tem um novo cuzinho afim de experimentar esse pau viu.
Eu: Pera a Débora que um an…
Aline: Exatamente, ela quer esse pau no cuzinho rozado dela.
Eu meio desnorteada com a sorte ou será bizarrice que minha vida virou recebo um beijo da minha filha/mulher/amante.
Enfim espero que tenha gostado, pois foi essa a minha história.

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16 Comentários

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  • Responder Vanessa ID:5erpoot09

    lindo, adorei .

  • Responder Doni Souza ID:xgnptg42

    Linda delícia que sonho uma filha assim amei 💘

  • Responder Michele ID:bemljnorv0

    Único erro, Débora não era mais virgem.
    Ela foi estuprada aos 9a, já estava com 15a, só um erro mas muito bom o conto

  • Responder João ID:bemljnorv0

    Então, se Débora já não era mais virgem, que virgindade vc tirou da namorada da sua filha?
    Um erro

  • Responder Alex 1 ID:1e4hux06s37a

    o sonho de todo homem você esta no paraiso.

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfik

    Legal… belo enredo.
    Ser lésbica não quer dizer que foi mal comida, ou que tem traumas com homem. Quer dizer apenas que tem preferência sexual e afetiva apenas com mulheres.
    Todas as mulheres são bi ( e todos os homens tb ) e posteriormente se definem sexualmente de uma maneira efetiva. E assim vivem com suas escolhas.
    Obrigadinha

    • N Ramos ID:1ekrt1vc12na

      Concordo com vc Rafaella 💖

    • Maia Lucia ID:830xmr68rc

      Oi Rafaella. Concordo em parte contigo. Quase todas mulheres são bi, as que dizem não ser, só depende de ocasião para interagirem com outra mulher. Já com os homens acredito que nem todos.

    • Leitorcasado ID:2qln3ezra

      Eu gosto é só de boceta mesmo

  • Responder N Ramos ID:1ekrt1vc12na

    Olá Romário, gostei muito da história e até entendo em parte, minha filha de 18 anos é lésbica e namora uma garota de 16, mas acredite que todos pensam que minha filha é a menor de idade na relação. Já observei as duas e me senti muito excitado, mas não passou disso. Respeito muito minha filha e sempre fomos amigos mas desde pequena ela me atrai, falamos sobre sexo em tom de brincadeira e até já fomos a um sex shop e de boa comprei um vibrador pra ela, tenho vontade de por uma câmera escondida no quarto dela, mas aí já seria muito abuso 😅😅😅😅😅. Parabéns por sua relação e espero que possa nos contar mais de sua relação com essas meninas

  • Responder O santo ID:1daicwpxik

    Erros: A Débora tinha 14 ou 15 anos, se ela foi estuprada como poderia ainda ser virgem? A filha tinha 13 anos, ja depois de uma cknversa com o pai, já tinha 16 anos, quantos erros. Parei de ler.

    • O santo ID:1daicwpxik

      A namorada da filha tinha um padrasto no começo, depois já morava só ela e a mãe. Cara, vc exagerou na imaginação, é sério.

    • Romário ID:w71ghw5q

      Ei cara você não leu a história levaria bomba e interpretação de texto, quem teve um padrasto que tentou abusar foi Aline, no começo falo que o problema com minha ex mulher começou a três anos quando Aline tinha treze. Débora foi realmente extuprada aos nove, então não era mais virgem, e foi por um tio a mãe a criou sozinha. E quando Aline estava com quinze conheceu Débora de quatorze.

  • Responder Mikaela ID:1e21ngyezzcr

    Bom dia Romário, se por acaso aqui retornar, quero afirmar que teu relato foi muito bem descrito, apenas uma dica, porque essas mesmas cenas não poderiam serem vividas sob a ótica da Aline ou da Débora? Outra coisa… quanto ao incesto….fazer sexo é esvaziar o corpo, fazer amor é preencher a alma. Sexo é apenas sexo, mas o amor ah é phoda, enfim….”não peça permissão para voar, as asas são suas e o céu não é de ninguém” bjs

    • Oswaldo64 ID:4adfjt9tqrd

      Parabéns.

    • Romário ID:w71ghw5q

      Pensei nisso sim, mas também penso em trabalhar o relacionamento deles com essa menina a Débora. Ainda tô descidindo. Mas a ótica dela me interessa.