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A segunda vez foi terrivel

2129 palavras | 2 |4.33
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Fui ter com o Felipe, ele desta vez foi bruto, e fiquei com medo dele… fez de mim a sua puta.

Como escrevi no outro conto,( Por favor leiam o contos anterior, porque se calhar não entenderão este), foi o Felipe quem inaugurou o meu cu. No dia seguinte, eu procurei ele, eu sabia onde ele trabalhava, não era muito longe da escola que eu frequentava.

– Olá Quim, então por aqui?
– Sim, eu…bem eu…queria conversar consigo.
– Acho que depois de ontem, podes tratar-me por tu, não achas?
– Bem , quer dizer… ok.
– Mas que vieste aqui fazer…queres mais pau nesse cu gordo delicioso?
– Tenho vergonha de o dizer mas sim…
– Saio daqui a meia hora. Vai ali ao bar, em frente, e espera por mim lá.

Fui para o bar, e passados uns minutos chegou o Felipe, sentou-se comigo á mesa, bebeu uma cerveja, falámos de coisas triviais, acho que ambos tivemos medo que ouvissem a nossa conversa se falássemos de foda entre nós. Até que ele disse, em voz baixa olhando-me nos olhos:

– Vamos para minha casa, quero foder-te esse cu todo, puta.

Fomos no carro dele, e no carro ele ia mexendo nas minhas pernas, metendo a mão entre as minhas pernas, e falando coisas tipo:

– Vou fazer do teu cu uma cona. ou Vais hoje ser fodido como mereces, pela puta que és. Vires á procura do teu macho… Puta oferecida.

Fomos para casa dele, e ao contrário do dia anterior, naquele dia foi bruto comigo.
Assim que entrei em casa dele, ele disse:

– Hoje vou começar a tua adestração. Vais ser a minha puta. Vais dar-me cu sempre que eu quiser, onde eu quiser, e a quem eu quiser. Deixas de ser o Quim, agora chamas-te puta. Percebeste?

Eu estava espantado , nunca pensei que o Felipe, que eu conhecia desde bebé, me estava a falar daquela maneira. Eu olhava para ele meio com medo, meio com espanto, e ele disse-me:

– Estas a olhar para mim assim porquê? Por ontem te ter fodido o cu e ter sido gentil? Esquece isso. Quando apareces-te no meu trabalho, foste a procura de caralho para o teu cu. Queres é ser fodido porque gostas de ter um homem a meter caralho no cu, por isso és uma puta.
– Porque falas assim comigo, Felipe?
– Porque posso e quero. Agora quero-te todo nu, vais á casa de banho, tiras a merda da tripa, e voltas aqui.
– Vou-me é embora.
– Vai, e quando chegares a casa os teus pais vão-te perguntar porque deste-me o cu para eu foder ontem.
– Conta aos meus pais???
– Se me obrigares a isso sim. Aprende uma coisa de uma vez, puta. Ontem fui gentil, sim. Mas eu não sou assim, sou dominador, sou um homem. E tu não és nada, senão um buraco bom para eu foder. Para eu brincar, para eu explorar. Tens namoradinha…estou-me cagando para isso, podes ser o machinho que queiras, podes foder a cona dela sempre que quiseres. Aqui és uma puta que leva no cu. E estás nas minhas mãos. Faço de ti o que eu quiser. AGORA DEIXA-TE DE MERDAS, E FAZ O QUE EU MANDEI.

Eu fiquei cheio d emedo dele. Aquele não era o amigo do meu pai, com quem eu gostava de falar, e brincar. Sei que fui eu quem o procurei para me foder o cu, para me iniciar. Mas agora ser sua puta???
Afinal quem era o Felipe??? Mas com medo que ele fosse falar aos meus pais, eu despi-me todo, e ele estava sentado numa cadeira a beber um copo de Brandy, e a ver-me a despir-me. Depois fui para a casa de banho, e ainda estava o tal tubinho metido na mangueira do chuveiro.
Coloquei o tubinho no meu cu, e enchi a minha barriga com água até não aguentar mais e corri para a sanita e caguei a água e já vinha bastante limpa, pois no dia antes tinha lavado bem a tripa por dentro. Mas repeti outra vez para garantir que estava mesmo limpinha a minha tripa. E voltei á sala.
Ao chegar á sala, o Felipe estava já todo nu, sentado no sofá a ver um jogo de futebol. Ele então disse-me:

– De 4 á minha frente, quero descansar os pés.

Pus-me de 4 como ele mandou, e ele colocou os pés nas minhas costas e cruzou as pernas, e continua a ver o jogo, como se eu não estivesse lá. Ao intervalo do jogo, levantou-se, foi ao telefone, e telefonou para a casa dos meus pais, e confesso que fiquei borrado com medo, pois pensei que ele fosse falar sobre o que se passava entre mim e ele.
Mas ele apenas disse, que me encontrou no caminho, e como tinha bastante comida, me convidou para jantar, se eles autorizavam. Eles disseram que sim, e que aproveitariam para ir ao cinema. Assim fui feito puta dele, com o consentimento dos meus pais, embora sem que tivessem esse conhecimento.
Ele depois voltou a sentar-se, colocou os pés em cima das minhas costas, e viu o resto do jogo.
Quando o jogo acabou, disse:

– Puta, agora mama o meu caralho, sem usares as mãos.

Virei-me para ele, ele estava de pernas abertas e eu coloquei-me no meio delas e comecei a mamar no caralho dele, enquanto ele acendia um cigarro e fumava.

– Engole o caralho do teu dono, até te engasgares e não tires ele da tua goela, só quando eu mandar. se tiras antes estás lixado comigo, ouviste cabra?
– Sim, respondi eu e levei uma chapada na cara.
– SIM QUÊ??? ACHAS QUE ANDO CONTIGO Á ESCOLA ??? RESPONDES SIM SENHOR.
– Sim , senhor.

Eu nunca fui tratado assim na minha vida antes, como disse eue era até bastante parvo, e inocente e muito tímido. Homossexualidade era naqueles tempo quase um tabu, e agora eu estava ali todo nu, mamando um caralho grande e de um homem migo do meu pai, e que me tratava agora assim, batia-me, quando antes sempre me tratou bem.
Chorei com a chapada que levei na cara, mas fiz o que ele mandou, atolei a verga dele n minha boca e tive aquela sensação de vómito, engasguei-me, mas com medo de levar outra chapada aguentei-me. Lágrimas escorriam na minha cara, baba caia no chão. Ele parecia não se importar. Ao fim de uns 2 a 3 minutos, que me pareceram horas, ele disse que eu podia tirar o caralho dele da minha boca. Assim que tomei um bocado de ar, ele mandou eu novamente engolir o caralho dele. Fez-me isso não sei quantas vezes. Doía-me já a boca, os joelhos, eu já chorava compulsivamente, quando ele diz:

– Vais agora á gaveta da mesa do meu quarto, está lá uma bisnaga azul, untas teu cu com ela, e voltas aqui. Tens 2 minutos.

Fiz o que ele mandou, claro. Achei a bisnaga. Coloquei um bocado daquela pomada no meu cu. espalhei o melhor que pude, coloquei também no buraco do meu cu, e voltei rapidamente á sala.

– Levaste 1minuto e 40 segundos, eu mandei levares dois minutos… vais ser castigada, puta.
– Mas, senhor eu…
– CALA A BOCA, CARALHO. EU POR ACASO MANDEI-TE FALAR??? ESTÁS A CONTESTAR O QUE EU DISSE??? FODA-SE.
VAIS SER CASTIGADO,AGORA O CASTIGO VAI SER PIOR. VAIS SOFRER. MAS QUANDO EU ME APETECER. AGORA VIRAS ESSA PEIDA DE PUTA GORDA PARA MIM, COLOCAS-TE DE 4 E FODE-TE COM O MEU CARALHO. QUERO ELE ENTERRADO ATÉ AOS COLHÕES.

Comecei logo a chorar outra vez. Mas fiz o que ele mandou, coloquei-me de 4, com o cu virado para ele, vim andando de gatas para trás, de encontro ao caralho dele, até que senti a cabeça do caralho dele a tocar-me numa das nádegas. Mexi o cu de modo a meter a cabeça do caralho dele no rego do meu cu. Quando eu pensei que para ajeitar melhor, tentei agarrar no caralho dele, ele deu-me uma chapada na mão e disse:

– Desde quando eu mandei tu agarrares no meu caralho, com essas mãos de puta? Não disse pois não? Metes o caralho dentro do teu cu, sem usares as mãos no meu caralho. Desenrasca-te.

Tentei novamente mas a cabeça escorregava pelo meu rego e não entrava no meu cu. tentei e tentei e não conseguia, e ele não me dizia nada, limitava-se a ver tv.
Então lembrei-me de agarrar nas minhas nádegas, abrindo assim, o meu cu mais, e tentar assim fazer com que meu cu começa-se a ser penetrado pelo caralho dele. Ele disse:

– Puta dum cabrão…arregaçando a peida para dar o cu…paneleiro.

Tentava e mesmo assim não dava, ele então agarrou-me pela cintura, puxou-me mais para trás e a cabeça entrou no meu cu. Ainda estava doído do dia anterior, e fiz um leve movimento de tirar a cabeça do caralho do meu cu, mas ele disse logo:

-TIRAS O CARALHO DO TEU CU, SOFRES UM CASTIGO QUE NEM IMAGINAS. ATOLA ELE TODO, PUTA. JÁ.

Desloquei o meu cu mais para trás e entrou mais um pouco do caralho dele no meu cu, e doía, mas não me atrevi a queixar-me apenas o fui enterrando no meu cu até que cheguei aos colhões dele, e ia a chegar-me para a frente, quando ele diz:

– DEI-TE ORDENS PARA TE MEXERES? DEI??? RESPONDE.
– Não senhor…
– E O QUE TENS QUE FAZER???
– Ficar quieto, senhor.

Estive não sei quanto tempo assim, até que ele me diz:

– Podes sair, e vai buscar a máquina fotográfica, que está naquela gaveta. depois voltas-te a foder com o meu caralho da mesma maneira.

Assim fiz, e enquanto eu ia metendo o caralho dele no meu cu, ele tirava fotos, e quando o caralho entrou todo ele disse:

– Olha para mim, puta.

Olhei e ele tirou uma foto da minha cara, a chorar, e com o caralho dele todo atolado no meu cu.
De repente ele tira o caralho do meu cu, monta-me, e começa a enrrabar-me com força. Ele tirava e metia com fúria, e dizia:

– Agora choras…amanhã ris… e depois só vais e querer caralho no cu…até vais pedir á tua namoradinha que te foda o cu. Nasceste para dar cu, puta. Que cu mais bom de se foder, caralhoooo!!!!

Eu levava as estocadas dele e até me inclinava para a frente, até que perco as forças nos braços, caio de bruços e empino mais o cu, e ele a foder-me o cu, e mete um pé dele na minha cara enquanto me enrraba e me chama de puta, vaca gorda, paneleira.
Depois manda-me ir para a cama do quarto dele, e esperar por ele deitado de costas, mas agarrando os meus pés com as mãos, ficando assim com o cu exposto.
Quando ele chegou, vinha com uma garrafa de bagaço, uma espécie de cachaça.
Agarrou no gargalo da garrafa e colocou um pouco no buraco do meu cu. Aquilo ardeu tanto que eu ia largar os meus pés, mas ele disse:

-EU MANDEI TU LARGARES OS PÉS???

Não sei como mas aguentei aquele ardor tão grande no meu cu, e ele de seguida e mete o caralho dele todo de uma vez no meu cu, e fode-me assim, e depois de 4, de lado, de pé contra a parede, eu berrava, pedia arrego mas ele nada, só ouvia os urros dele quando se vinha dentro do meu cu, ou os gritos dele aos meus ouvidos para me calar e dar cu.
Quando ficou saciado, mandou-me vestir e ir embora, antes que ele acabasse o duche que ele ia dar nele. E que voltasse no dia seguinte.
Eu vesti-me a correr, eu queria era sair dali, eu estava com medo de verdade dele. Estava quase em pânico. Acho que era isso que ele queria de mim naquele dia. Que eu ficasse borrado de medo dele.
Mas sabia que tinha de voltar no dia seguinte, e algo me dizia que ia ser pior, bem pior ainda.
De um dia para outro, dei cu a um homem que confiava e ele foi tão gentil, carinhoso num dia, e no dia seguinte fui fodido com brutalidade, levei palmadas, e fui feito escravo sexual dele. A minha cabeça latejava, eu estava arrependido de lhe ter dado o meu cu, mas agora estava nas mãos dele.

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2 Comentários

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  • Responder gordinho-passivo100 ID:7spg9j42

    Conto maravilhoso, votado com 5!
    Eu com 9 anos, dei para um rapaz que já tinha 17 ou 18 anos. Nas primeiras vezes, sofri muito, era muita dor, meu cuzinho até ficava a sangrar, mas eu estava nas mãos dele, porque sabia que eu já tinha dado para uns amigos meus, mas todos crianças, ele ameaça contar que eu dava o cu e então estava nas mãos dele.
    Depois fui acostumando, junto com a dor também tinha prazer e nunca mais parei de dar.
    Também sou gordo como tu, e penso que fomos feitos para dar o cu.
    [email protected]

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Toda viadinha tem que ter um macho para obedecer vc ja achou o seu obedeça ele e teras sempre pica