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“De manhã comí o filhote, a noite o paizão…” – Parte 1: Experimentando camisas

3189 palavras | 8 |4.29
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O meu nome é Ricardo, não sou brasileiro, mas moro aqui no Brasil há alguns anos. Quando cheguei em São Paulo, passei um mês morando num hotel no centro, após esse período, quando decidi morar nesta cidade definitivamente, aluguei um apartamento num dos prédios mais icônicos do centro da cidade.

Sou um cara alto e forte, tenho 189cm e peso 120kg, malho e faço esporte, então tenho um corpo musculado e grande, um pouco de barriguinha e uma grande barba, também tenho os cabelos compridos, de um tom entre castanho e loiro, levemente cacheado. Os meus olhos são marrons claros, e tenho uma boca grande com lábios carnudos e um sorriso fácil. Agora tenho 37 anos.

Se você é de São Paulo ou já visitou a cidade, com certeza sabe de que prédio estou falando. Aqui vou chamar de prédio C, mas ele tem uma arquitetura muito peculiar. Há poucas linhas retas, e o prédio se estende por uma longa área como se fosse uma serpente.. Neste prédio há 160 unidades de diferentes tamanhos, desde pequenas unidades de 20 metros quadrados até apartamentos espaçosos. Também há lojas e restaurantes no prédio.

No prédio se misturam pessoas de diferentes classes sociais, idades e profissões. Eu aluguei uma unidade média, de uns 90m2 num dos andares superiores do prédio.

Esta historia não foi a primeira vez em que fiz sexo com um vizinho. Era relativamente frequente cruzar com algum gostosinho pelo prédio, nos elevadores, sorrir, piscar o olho, e fazer um gesto com a cabeça convidando a me seguir. Muitas vezes eles ignoravam o andar no que moravam e seguiam para cima comigo. Depois eles me seguiam em silêncio até o meu apartamento, e o resto era só prazer. Mas esta foi a mais excitante e gostosa história que aconteceu comigo quando morava lá.

Era um dia de verão muito quente, eu tinha saído para me exercitar numa praça perto dali. Estava vestido com uma camisa regata, que estava bem suada, e um shorts. Estava aguardando o elevador, e quando chegou entrei. Enquanto as portas estavam fechando vi um menino que vinha correndo desde a portaria, me acenando para que evitasse que as portas fecharem. Eu pus a mão no meio e as portas abriram novamente. Ele era um garoto novinho, bem gordinho, do jeito que eu gosto. Bem mais baixinho do que eu e com uma pele branquinha, deliciosa. Estava usando uma tshirt bem ajustada, e marcava os peitinhos e os mamilos. Nas mãos carregava algumas sacolas de roupa.
Eu sorri para ele, já com outras intenções, e ele devolveu o sorriso. Ao entrar no elevador me olhou de cima para baixo, demonstrando atração, e acho que de forma involuntária, mordeu o lábio inferior. Eu entendi que lá havia alguma chance de rolar alguma coisa.

– Foi às compras? – perguntei.
– Sim, estava precisando de roupas.
– Legal, e achou o que precisava?
– Sim, quase tudo, só não achei nenhuma camisa social que me caísse bem.
Aí eu achei a oportunidade que estava procurando.
– sério? Que pena, mas olha, eu comprei algumas há um tempo atrás e acho que podem te servir. Nunca as usei, tem a etiqueta ainda. Quer passar em casa para experimentar?
Nesse momento o elevador chegou no andar dele. Ele ficou entre a porta para evitar que fechasse e perguntou:
– Sim? Posso?
– É claro.
Ele ficou um pouco nervoso, eu sorri para ele com cara de safado.
– Legal… quando eu posso passar lá?
– Eu preciso de 20 min para tomar banho. – Fiz uma pausa e levantei a minha regata para indicar que estava todo suado, ele aproveitou para dar uma olhada na minha mala.- mas depois passa lá.
– Fechou. Onde você mora?
– Moro no ap X. Como você se chama?
– Daniel.
– Prazer Daniel, eu sou o Ricardo.
– Nos vemos agora então.
Ele saiu em direção ao corredor com as sacolas na mão. Eu pus a cabeça para fora do elevador e aproveitei para olhar a bunda do menino, que era bem grande e redonda, uma delícia.
Chamei ele e perguntei.
– Daniel! – Ele se virou e me olhou de longe – que idade você tem?
Ele fez uma pausa e fez uma sorrisa cómplice, ele tinha entendido minhas intenções.
– Fiz 18 no mês passado.
– Legal! – Entrei de novo no elevador e segui até o meu apartamento.
Não tinha mentido sobre as roupas, de fato não tinha comprado elas, foram um brinde que recebi de uma empresa de roupas para quem tinha feito um projeto mêses atrás que tinha dado melhores resultados do esperado, em agradecimento mandaram para minha casa duas caixas cheias de roupa, eu fiquei com algumas e guardei as outras para doar ou dar de presente, mas nunca pensei que seriam tão úteis…

Entrei no chuveiro bem rápido, mas quando estava acabando de me enxaguar ouvi a campainha tocar, ou bem o menino estava muito ansioso pelas camisas ou ele queria me pegar ainda no banho.

Sai do chuveiro, peguei a toalha e gritei em direção à porta:
– Tô indo!
Me sequei levemente, enrolei a toalha na cintura e fui abrir. Ao abrir a porta o Daniel ficou calado, observando o meu torso e os meu braços.
– Entra aí, vou só botar algo de roupa.
– Desculpa Ricardo, eu cheguei muito cedo, quer que volte mais tarde?
– Não, entra aí, é só um segundo.
Fui até o meu quarto e peguei na gaveta um shorts. Queria usar especificamente esse, era bem curto e ajustado, a cabeça do meu pau praticamente saia por uma das pernas e marcava uma boa mala. Queria deixar o garoto com desejo. Não botei nada em cima.
Fui até a sala, quando apareci ele olhou novamente para o meu pau, que estava marcado em baixo do shorts.
– Quer alguma coisa para beber?
– Tem refrigerante?
– Sim claro.
Peguei uma cerveja para mim e um copo de refri pro garoto, entreguei pra ele ficando bem perto dele, a mão dele quase encostou na minha barriga ao pegar o copo.
– Vem no quarto, vou te mostrar as roupas.
– O seu ap é bem maior do que o meu, é muito legal.
– Sim? Onde você mora?
– Eu moro no Xx, com o meu pai. Mas é minúsculo, a gente mudou um mês atrás.
– Bom, se quiser vir alguma vez aqui pra jogar playstation é só chamar.
– Sério?
– É claro!
Fomos até o meu quarto e peguei uma mala que tinha embaixo da cama. A abri e mostrei todas as roupas que tinha dentro.
– Pode pegar tudo o que quiser de aqui, experimentar, e se servir pode ficar.
– Você comprou todas estas roupas?
– Na verdade não…
Expliquei a origem de todas essas roupas enquanto procurava pelas camisas, puis todas elas na cama e falei:
– Fica a vontade.
Eu sentei na cama, ficando numa posição estratégica: diretamente conseguia enxergar a bunda deliciosa daquele menino, pelo espelho onde ele ia se olhar poderia ver a barriga e os peitinhos.
Ele olhou as camisas que tinha separado para ele, escolheu uma e ficou na frente do espelho. Pelo reflexo olhou para mim e fez um leve sorriso, então tirou a camisa que estava usando. As tetinhas do menino ficaram de fora, e eu fiquei vidrado nelas, com vontade de lamber por completo. Eram grandes e a cada movimento se mexiam de um lado para o outro. Não tinha nem um pelo no corpo. O meu pau já deu uma pulsada, e eu aproveitei para dar uma patolada, como quem está colocando no lugar. Ele percebeu.
– Você é bem mais magro do que eu, não acho que vou conseguir abotoar ela.
– Vai sim, não sou tão magro, e como sou grande uso uma XXG, eu acho que vai ficar boa em você.
– O menino colocou a camisa e tentou abotoar, a camisa fechava, mas ficava um pouco apertada pela barriga.
– Não fica boa, olha como puxam os botões na barriga.
– Fica muito boa, eu gostei.
– Mas dá pra ver que estou gordo…
– E aí? Você tem barriga sim, não precisa esconder. Eu gosto…
O menino ficou meio sem jeito. Olhou para mim sem dizer nada.
Seguiu experimentando camisas, eu dava o meu critério e o ajudava a escolher. Ao mesmo tempo que batíamos um papo.
Depois de algumas camisas decidi dar um passo à frente.
Levantei e comecei a procurar na mala, achei uma regata bem ajustada, sabia que não ficaria boa, mas queria usá-la como estratégia.
– Experimenta isso aqui, vamos ver como fica.
Eu fiquei do lado dele, olhando para ele enquanto colocava a regata. A peça realmente ficou muito apertada. Os peitinhos do moleque praticamente saiam pelo braço, quase dava para ver o mamilo. Então aproveitei:
– É, esta realmente não fica boa, está muito justa e olha o que faz aqui.
Enquanto falava essa frase, passei o dedo pelo tecido, na altura do mamilo, deixando o meu dedo encostar levemente no mamilo. Ele se estremeceu soltando uma risada nervosa. Eu aproveitei e fiz o movimento novamente, olhando fixamente o mamilo do Daniel que estava ficando duro.
– Posso experimentar estas bermudas?
– Sim claro, o que quiser.
Ao tirar a bermuda reparei que a cueca que ele estava usando era bem apertada, e marcava muito bem o bundão dele. Uma delicia…
Enquanto ele experimentava algumas bermudas procurei um pack com três cuecas na mala, estava preparando o seguinte passo da minha estratégia.
Quando ele acabou de experimentar as bermudas eu já tinha voltado a minha posição, com as cuecas na mão. Peguei uma:
– Experimenta isso aqui, vamos ver como fica. – Joguei e ele pegou no ar. – Se quiser eu saio para que você fique mais à vontade.
– Não precisa não. Se não quiser.
Ele também tinha alguma estratégia na mente, se virou para o espelho e ajustou o ângulo para que a bunda dele ficasse bem na minha direção. Começou a abaixar tirando a cueca que estava usando, acompanhou o movimento até o chao, nesse momento eu pude ver como as enormes nádegas se abriam e mostravam o cuzinho dele, bem rosado e sem rasto de pelo. Deu uma vontade louca de me jogar e lamber, contive o impulso, mas não deixei de olhar para a bunda dele.
Quando ele foi colocar a cueca percebi que estava me olhando fixamente pelo espelho, com um sorriso safado.
A cueca ficou muito apertada nele, quase não cobria a bunda.
– Não fica boa, certeza que em você fica bem melhor.
Entendi a deixa.
– Não sei, deixa eu ver.
Levantei e fui até o espelho, ficando do lado dele. Tirei o meu shorts e o meu pau ficou livre, exposto, já a meia bomba. O menino não tirava o olhar dele, e eu enrolei para pegar outra cueca do pack, me exibindo.
Botei a cueca e comecei a ajustar o meu pau dentro dela.
– O que você acha? Fica boa?
– Fica sim, muito boa.
– Sei lá, aperta um pouco aqui. – falei enquanto passava a mão no meu pau, que cada vez estava mais duro. – Vamos experimentar outro modelo.
Sentei na cama, do lado da mala e ficando bem na frente dele. Procurei outro pack de cuecas e entreguei para ele. Ele se virou, deixando o bundão a poucos centímetros da minha cara, e começou a abrir o pack. De novo baixou por completo para tirar a cueca, desta vez enrolou muito. Consegui sentir o cheirinho da pele dele, e ver claramente o cuzinho. Eu já estava mexendo no meu pau descaradamente, que já estava bem duro, quase explodindo. Decidi dar a minha cartada final:
– Moleque, vou ter que sair do quarto, você está me deixando doente.
– Não sai, fica aí. Está ficando doente por que? – O tom de voz demonstrava muita safadeza, e deu um passo atrás, o que deixou a bunda do menino bem perto da minha cara.
– Por isso aquí. – Falei enquanto acariciava a nádega dele, que era bem durinha.
Ele não falou nada, nem reagiu mal ou meu toque. Então continuei acariciando aquela bundona, agora com as duas mãos. Peguei a cueca e puxei levemente para baixo. E perguntei:
– Posso?
Ele só fez um gesto com a cabeça, que vi pelo espelho. Abaixei a cueca e deixei aquela bunda pelada bem perto de mim, com certeza ele podia sentir a minha respiração. A pele do menino era bem lisinha, tinha conseguido o que queria.
Enfiei a minha cara entre as nádegas, cheguei com a língua na porta do cuzinho e comecei a lamber. Ele começou a gemer baixinho, dava para sentir o corpo dele se estremecer.
Fiz ele se inclinar para frente, a bunda abriu e enfiei mais ainda o rosto entre as nádegas. Ele aumentou o tom dos gemidos, estendi os meus braços até os peitinhos dele e comecei a amassá- los.
Depois de algum tempo fiz ele se virar, ficando de frente para mim. O pau dele, que era bem pequeno mas bonito, estava bem duro e comecei a fazer uma punheta bem leve pra ele, mas ele se afastou rápido.
– Não curto que mexam no meu pinto. Falou incomodado.
– Tudo bem, não tem problema. Não é isso que eu quero.
Ele sorriu aliviado, e se aproximou de novo, acariciou o meu pau pela cueca e fiz ele se sentar em mim. Sentir o peso dele me estremeceu, e ajustei o meu pau para que encaixasse na bunda dele. Comecei a lamber aquelas tetinhas deliciosas. Ele aumentava os gemidos a cada lambida.
Continuamos nos beijando e lambendo, enquanto ele esfregava o cuzinho no meu pau. Depois de um tempo ele desceu até ficar de joelhos no chão, e começou a lamber a minha pica pela cueca.
– Ufa garoto, que delícia. Tira a minha cueca.
Ele seguiu as minhas indicações, e depois se jogou até o meu saco. Começou a lamber bem gostoso, até que lambendo o meu pau subiu até a cabecinha. Começou com uma lambida tímida na ponta, mas rapidamente engoliu o pau todo até a garganta e foi mais adentro. Se engasgando, começou a fazer uma das melhores chupetas que jamais recebi.
– Caralho menino. Você sabe fazer muito bem…
– Tenho bastante experiência…
– Safado…
Ficou um bom tempo com o meu pau na boca, eu simplesmente deitei por completo e o deixei fazer.
Depois de um tempo curtindo, falei para ele. Fica de quatro. Ele subiu na cama e abriu bem a bunda, me mostrando novamente aquele cuzinho rosadinho e sem pelos.
Enfiei a língua nele e ele deu um grito de prazer, fiquei por algum tempo enfiando a minha língua nele e lambendo as nádegas, me deliciando. Até que ele perguntou com uma voz ofegante:
– Tem gel aí?
Sem dizer nada abri uma das gavetas e tirei um pote de gel, coloquei uma boa quantidade no cuzinho e delicadamente fui enfiando um dedo. Ele não parava de gemer, e fui aumentando a velocidade, passei a enfiar dois dedos e depois coloquei a cabeça do meu pau na portinha.
– Quer? – falei enquanto dava uma leve empurrada.
– Sim, muito.
Devagar, enfiei a cabeça e a primeira prega abriu. Ele deu um berro de prazer. Me aproximei da cabeça dele e falei baixinho ao ouvido.
– Estou com vontade disso desde que te vi no elevador.
Virei a cabeça dele e dei um beijo muito quente, enquanto devagar enfiava o meu pau por completo.
– Ahhhh, caralho! Que pauzão, me come a vontade.
Eu comecei a socar bem forte, ele gemia de prazer e dizia safadezas.

Depois de um tempo o virei na cama sem sair dele, pus as pernas dele pro alto e perguntei:
– Gosta de ver esse macho te comendo?
Ele não respondeu, apenas fez um gesto com a cabeça enquanto virava os olhos de prazer. Segui socando bem forte, e com poucas estocadas começou a gemer mais rápido. Em poucos segundos um jato de gozada saiu disparado e sujou o seu peito e rosto. Eu parei as estocadas, mas fiquei dentro. Eu fiquei com muito tesão, nem tinha se ajudado com a mão para gozar, mas ao mesmo tempo fiquei meio desapontado. Me aproximei dele e perguntei:
– Já gozou menino? Nem encostou no próprio pau.
Ele estava ofegante, e apenas conseguiu dizer:
– Sim, é que está muito bom, nunca tinham me comido tão gostoso.
– Quer que eu pare?
– Não! – Falou meio asustado. – Segue, está muito bom.
Continuei socando ele em todas as posições. Aproveitei cuando estáva pra cima para lamber as tetinhas dele, ficando bem melecado com a porra do menino. Fiquei um bom tempo comendo ele a vontade, ele seguiu gemendo e falando safadezas. Até que finalmente cheguei perto dele e falei ao ouvido.
– Eu quero gozar.
– Goza bem no fundo, quero ficar bem cheio.
Isso me deixou bem louco, dei algumas estocadas masi até que enfiei o pau com toda força nele, e soltei alguns jatos de porra dentro do cuzinho. Sem deixarlo reagir sai dele e fiquei de joelhos no chao, lambendo aquele cuzinho cehio de porra.
Ele se incorporou, e procurou o meu pau que estava bem melecado. Enfiou na boca e o deixou bem limpinho.
Deitei do lado dele, e ficamos recuperando o fôlego por uns instantes. Até que ele perguntou.
– Que horas são?
Olhei o celular que estava do lado da cama e falei:
– Duas da tarde.
– Merda! Estou atrasado!
– Atrasado para o que?
– Vou passar o fim de semana na minha mãe.
Começou a se vestir rapidamente.
– Per aí moleque, vai sair assim, todo melecado? Toma um banho pelo menos.
– Claro…
levei até o banho e entreguei uma toalha, arrumei todas as roupas que ele tinha escolhido numa sacola e deixei na porta, peguei um pedaço de papel e anotei o meu telefone. Deixei dentro da sacola.
Ele saiu agitado, nervoso.
– Foi uma delícia Ricardo, se quiser repetir, podemos…
– É claro. Tem meu telefone na sacola. Me liga.
Ele sorriu e saiu do apartamento às pressas.

Continua…

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8 Comentários

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  • Responder @paup ID:1dai65o3d1

    Delícia adoro comer novinhos

  • Responder Paulo fiego ID:1se3vm9i

    Gozei gostoso

  • Responder Roque admirador de rola ID:1dak6pwxv2

    Que delícia de foda meu amigo eu queria ser sua putinha também sentir está rola gostosa no meu cu eu quero ser sua puta sua fêmea subimissa quero ser sua propriedade me chama vai eu vou aonde você estiver e só me ordenar

  • Responder Luiz ID:h5i094m9a

    Muito bom goste de vebum macho seduzindo um viadonho

    • Roque admirador de rola ID:1dak6pwxv2

      Como faço pra este macho me chamar

  • Responder Gordo puta rabudo ID:3ksei40

    Adoro macho que fode assim…

  • Responder Gordo puta rabudo ID:3ksei40

    Adoro macho que fode assim … [email protected]

  • Responder RicardoSafado ID:xlpcvym3

    O título correto é:

    “De manhã comí o filhote, a noite o paizão…” – Parte 1: Experimentando camisas