Tratada como puta por vários homens

Fiquei jogada sozinha, quando olhei no espelho para me ver, estava uma lástima, acabada, toda suja de esperma que pingava do cabelo

Oi amigos, me chamo Sheyla, atualmente 32 anos, sou morena clara, cabelos pretos e cacheados, seios grandes, bunda grande, belas coxas grossas, um pouco gordinha, mas chamo muito a atenção de todos os machos por onde passo. Sempre fui uma mulher decidida e quando queria fazer algo acabava fazendo sem me importar com o que falam ou as consequências, até porque ninguém paga minhas contas. E algum tempos atrás fiz mais uma maluquice no meio de tantas que já fiz.
Estava a trabalhando para um cliente cujo escritório estava num prédio em obras e todos os dias ao sair ou ao entrar tinha que passar pelo meio de uma matilha de homens safados e tarados que comiam todas as mulheres com os olhos. Se para a maior parte das mulheres os olhares incomodavam, a mim sempre causaram muito tesão, pois sou bem safada mesmo. Safada como sou comecei a provoca los a cada vez que tinha que passar por eles. Rebolava para eles, usava roupas curtas ou justas, lançava olhares provocantes, e cheguei a deixar cair um caderno, baixando-me para o apanhar e deixando-os ver bem a minha calcinha e o contorno da minha xana. Estas provocações duraram uns dois meses, todas as vezes eu ficava molhada de tesão com aquilo tudo. Fui aos poucos conhecendo todos eles e em meus pensamentos safados eu selecionava os mais jeitosos e gostosos e imaginava os me fodendo, às vezes tinha que me tocar de tanto tesão que ficava com aquilo tudo, então finalmente decidi deixar rolar. Nesse dia fui trabalhar com uma saia laranja de algodão na altura dos joelhos, mas de tecido fino que deixava minha enorme bunda bem em evidência, uma blusinha de botão com dois abertos que realçava os meus seios e um belo par de salto alto que ajudava empinar mais minha bunda. Nesse dia para o almoço mais cedo, de forma a coincidir com a saída deles e ao passar junto deles, puxei conversa com um deles e perguntei se ele não queira me fazer companhia para almoçar, ele ficou todo atrapalhado, mas sem pensar disse que sim. Andamos e fomos até um restauranteque ficava um pouco distante do que eles costumeiramente iam. Lá fiquei sabendo um pouco mais daquele homem másculo. Seu nome era Marcio e tinha 52 anos, ele não era dos mais bonitos, mas seu jeito de macho viril e safado me enlouquecia. Após o almoço ele me chamou para chupar um sorvete, aceitei e enquanto chupava o sorvete comecei a provoca lo lambendo gostoso e olhando para ele. Eu estava super excitada com a situação e sentia minha xana úmida e os mamilos duros e espetados, que o fez arregalar os olhos. Então ele me chamou para voltarmos e conversarmos lá mesmo no prédio, eu entendi sua mensagem e sem pensar topei seu convite. Então ele foi me levando para um quartinho onde eles guardavam os materiais, fiz questão de seguir à sua frente empinando bem a bunda. Enquanto caminhávamos sentia o seu olhar preso no meu rabo e pernas incrédulo com a sorte que estava a ter. Coitado, mal ele sabia o que o esperava. A minha imaginação corria desenfreada imaginando o seu corpo musculoso e todo suado, as mãos grandes e ásperas me apertandome e o seu pau duro a entrando em mim. O meu corpo parecia uma vulcão prestes a entrar em erupção e a minha xana escorria litros, parecia um caracol a deixar um rasto de baba atrás de si Chegamos, entramos, fechamos a porta e ficamos parados a olhar um para o outro, ele incrédulo sem saber o que fazer e eu à espera do seu gesto. Como ele nada fazia, eu fiz, me aproxime levando a mão às suas calças, sentindo o grosso volume que parecia querer arrebentar o fecho das calças. Beijei o suavemente no inicio e depois comendo- sua boca enquanto abria sua calça e expunha um belo pau, não muito grande, mas grosso, com uma cabeça muito rosada e já molhadinha de tesão. Punhetei o por uns segundos arrancando lhe gemidos de prazer e então num gesto de loucura abaixei me para o mamar. Ao aproximar a boca do seu membro senti o seu cheiro de macho, um cheiro intenso a suor que me deixou ainda mais doida e foi com muita tesão que abocanhei todo o pau enterrando-o na boca até às bolas, fazendo-o gemer de prazer. Mamei o com todo o gosto, fazendo-lhe uma mamada dos sonho e não demorou até sentir o seu leite de macho enchendo minha boca, um leite espesso, quente e abundante que bebi deliciada até limpar todo o seu pau. Quando terminei olhei para ele e mais uma vez a sua expressão de incredibilidade era impagável. Nisso olhei séria e falei: Espero que isso levante rapidamente pois quero ele dentro de mim!
Encostei-me na parede de frente para ele, levantei a saia e expus a minha xana que pedia para ser chupada e verdade seja dita, foi muito bem tratada por uma boca faminta e experiente que me chupou deliciosamente enquanto me apertava as mamas com uma rudeza que me deixava doida. Era aquilo que eu procurava, uma foda rude e brusca e estava me sentiindo no céu. Quando seu pau já estava duro de novo falei que era ele que mandava agora. Então ele me mandou encostar na parede de costas para ele e me penetrou loucamente, porém deliciosamente também. Adorei seu jeito bruto, sem meiguices, sem cuidados, foi uma penetração bruta, violenta, de macho no cio que fodia a fêmea com longas e fortes estocadas. O barulho dos corpos a bater um no outro enquanto uma mão rude me apertava as mamas e a outra ora me puxava o cabelo, ora me dava umas palmadas no rabo que medeixava em êxtase e não tardei a sentir o primeiro orgasmo chegar me deixando de pernas bambas devido a intensidade. Ele sentiu a minha falta de força e então se deiitou no chão me mandando montá lo e foi nesta posição que eu gozei uma segunda vez juntamente com ele, num orgasmo intenso que nos deixou prostrados e ofegantes. Fiquei ainda um pouco em cima dele com o seu pau dentro de mim então aos poucos aquela rola foi amolecendo e senti seu esperma escorrer de minha vagina melando um pouco minhas coxas. Depois de recuperados saimos e já fora do tal quartinho eu disse uma coisa que quase o fez saltar os olhos das órbitas: – Amanhã na mesma hora aqui! E se quiser pode trazer os amigos amigos.
Não sei se foi tesão ou vontade de fazer alguma maluquice mesmo, o caso é que já havia falado e não poderia voltar atrás.
No dia seguinte me vesti de forma bem provocante novamente, saltos altos, saia preta e curta, camisa branca meio transparente com um decote bem generoso e os seios bem sustentados para os deixar de água na boca e quando cheguei, atravessei a obra bem devagar, fazendo questão de fixar os olhos no meu amigo que quase teve um enfarte quando me viu. Reparei que pelo menos mais 5 homens me olhavam de forma gulosa, como se estivessem a antecipar um petisco que iriam comer mais tarde. O Alexandre, um homem loiro enorme e forte, de seus 50 anos, o Marcos um negro novinho, com pouco mais de 18 anos, o César um moreno um pouco mais baixo que deveria ter uns 40 anos e outros dois negros também na casa dos 50 anos o Carlos e o Antonio, fortes e com mãos enormes. Estavam os 6 muitos próximos uns dos outros e começaram a falar entre eles enquanto eu passava. Quando já tinha passado por eles e sentia os seus olhos fixos no meu rabo, baixei-me sem flexionar as pernas, dando lhes uma bela visão do meu fio dental preto bem enterrado no rego o que quase os fez ter um ataque cardíaco. Passei a manhã toda num estado de excitação e ansiedade e a ideia de ir ser comida por todos ou alguns daqueles homens não me deixava quieta.
Na hora combinada dirigi-me para o quartinho e lá estavam os seis à minha espera. Quando me viram senti um suspiro de alivio pois nem acreditavam no que estava para acontecer e ouvi o mais velho dizer: – Nossa, nem acredito que vamos foder essa puta gostosa!
Entrei, eles fecharam a porta em menos de um minutoos seis já estavam nus e com aquelas mãos rudes passaram a me alisar sem qualquer delicadeza, senti um dedo grosso entrar em mim e o Antonio dizendo: A puta está toda molhada querendo rola! Enquanto isso Carlos me apertava os mamilos me fazendo gemer de dor e prazer. Logo já tinha um pau na boca, era do César não muito grosso, mas comprido, com um sabor e cheiro forte que me deu mais tesão ainda. Quase sem dar por isso estava mamando dois enquanto punhetava outro e era puxada por umas mãos fortes. Senti a cabeçona daquele do Alexandre aquele loiro bruto roçar em minha bucetinha e me abrindo os os lábios vaginais, então o senti deslizar todo para dentro mim dentro. Mesmo molhada e excitada, gritei de dor porque o pau era muito grosso e estava me sentindo rasgada por dentro. Quando por fim entrou todo gozei de imediato e o Marcos despejou jatos e jatos de porra em minha boca, uma quantidade absurda de esperma que gulosamente bebi tudo. Logo em seguida o Marcio que estava fodendo minha buceta não aguentou também e inundou minha xana com sua porra quente, foi tanta que quando ele tirou até caiu no chão e ainda melou minhas pernas. O Carlos então também acabou gozando e, sujando tudo minha cara de puta e meus seios. Então o Antonio nesse momento estava me fodendo e o Marcio me fodia a boca com toda a vontade enterrando até as bolas me fazendo engasgar. Claro que ele também não demorou e mais uma vez levei leite na boca e na cara, um leite viscoso e amarelado mas muito gostoso, com um cheiro intenso que me deu tesão demais. Eu acabei gozando mais uma vez e o Antonio nada de gozar. Os outros já reclamavam a sua vez de me comer, então passei a mamar o Marcos novamente e após alguns minutos me senti duplamente invadida por um mar de porra na buceta e na boca de novo. Já estava toda aberta melada, mas eles queriam mais e eu também. Então me coloquei de quatro e o Alexandre tomando a frente, passou a salivar meu cu, gelei na hora, mas não tinha para onde correr, então levei as mãos ao cu expondo o mais para facilitar que ele me penetrasse. Mesmo assim entrou me rasgando devido à sua espessura, ele socava bem lá no fundo me fazendo gemer e gritar de dor e prazer. Fiquei assim sendo rasgada por ele um bom tempo, até que alguém o César o substituiu após ele gozar muito dentro do meu cu.
Durante muito tempo fui comida e enchida de porra por todos eles, uns no cu, outros na buceta, na boca e eu gozando sem parar . O Marcos e o Marcio gozaram novamente em cima de mim e encostaram se na parede apreciando o espetáculo. O Antonio me pegou no colo e penetrou minha buceta gostoso enquanto o loiro grandão foi por trás e começou a meter no cu de novo.
Fui ao céu mil vezes e voltei, pendurada no pescoço do Antonio enquanto os dois de forma brutal me comiam com tudo o que podiam. Nisso senti o Alexandre gozar no meu cu mais uma vez e o Antonio na minha buceta quase que simultaneamente, não aguentei e explodi num orgasmo indescritível que me fez ejacular rios de líquidos que sujaram o Antonio todo e me deixando tremendo ainda empalada naqueles dois paus. Minha respiração super acelerada, a vista turva, já estava no limite, não aguentava mais, mas o Carlos me colocando no chão apontou o pau no meu cu e entrou de uma estocada só, a entrada foi facilitada pelo leite do Alexandre que escorria ainda. Ouvia se o barulho do seu pau a entrar e a sair até que com um grande urro gozou. Senti toda a força do seu orgasmo com jatos e mais jatos de leite que me inundaram toda.
Nessa hora me senti suja, puta, vadia de verdade com meu corpo todo banhado de porra, meu buracos todos arrombados e meu estômago cheio de leite. Eles comentavam que eu era uma puta fabulosa. Todos eles já estavam vestidos, e com um carinho que não esperava daqueles homens, todos eles falaram comigo de forma doce dizendo que eu era ótima e que sempre que quisesse eles estariam disponíveis. Então foram saindo me deixandos só com o Marcio que me deu um pano para eu me limpar, então ele saiu também me pedindo para fechar a porta quando saísse.
Fiquei jogada ali sozinha, quando olhei no espelho para me ver, estava uma lástima, acabada, toda suja de esperma que pingava do cabelo deixando a cara e os seios mais sujos. Levei o espelho lá embaixo e a minha buceta estava toda vermelha, inchada e melada, o cu tinha um buraco avermelhado de onde escorria um grosso fio de esperma. Limpei me o melhor que pude com o pano e com lenços de papel que tinha, me vesti e fui para o escritório me lavar, o problema foi que toda a esporra que estava no cu teimava em escorrer e como estava de fio dental, corria-me pelas pernas abaixo pelo que cheguei ao escritório toda suja. Tive que colocar um absorvente no cu para segurar. Mesmo assim adorei, pois foi uma foda maravilhosa, trabalhei bem dolorida a tarde toda e ao sair passei por eles que sorriram safadamente. Enquanto eles trabalharam na obra eu repeti e ainda repeti mais algumas vezes com todos eles, sempre ficando toda arrombada, melada e feliz.

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