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Um carnaval que mudou tudo (parte 2)

3061 palavras | 6 |4.61
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Recomendo ler a primeira parte:
/2020/04/um-carnaval-que-mudou-tudo-parte-1/


Naquela noite eu me sentia livre. Diferente. Eu estava descobrindo sensações dentro de mim que ao mesmo tempo me excitavam e me assustavam.
As meninas correndo na areia fazendo “topless” era verdadeiramente novo pra mim.
Depois de algum tempo de brincadeiras, entramos no carro e elas foram do jeito que estava.
Chegando na casa de Jairo, entramos e as meninas continuaram com bricadeiras de criança, correndo de um lado para o outro.
– Lili, vai espalhar areia pelo chão. Tire essa fantasia e vá tomar uma ducha.
Ela sorriu para o pai e perguntou:
– Ela pode vir junto? – se referindo a minha filha.
– Claro!
Ela rapidamente se despiu, alí mesmo na nossa frente. Parecia até comum agora essa cena.
Minha filha sempre teve a liberdade de ficar nua na minha frente, já que eu a criei todos esses anos. E algumas vezes, eu também me trocava na frente dela. Acho isso super natural.
Mas, Deise me surpreendeu quando teve a atitude de também se despir alí diante de Jairo e acompanhar a Lili até o banheiro.
Depois que elas saíram da sala, Jairo foi logo dizendo:
– Isso merece uma boa cerveja, né amigo?
– Sim, mas por que a comemoração?
– Primeiro por termos lindas meninas para admirar. Afinal, até marmanjos ficavam de olho nessas bundinhas lindas, né? (risos)
Eu pensei por um instante e tive que concordar.
– Sim. Acho que elas serão lindas mocinhas…
– Serão, Fabio? Elas já são!
– É… concordo… mas, nunca olhei para minha filha dessa forma.
– Com o perdão da palavra, mas ela tá muito gostosinha, Fabio! A minha ainda falta um pouquinho pra ser assim tão cheia de curvas…
– Ah! Ela também é…. não sei como dizer….
– Gostosinha também, há há há!!!
– Não me sinto bem falando assim. Parece errado.
– Larga de ser atrasado, amigo. Elas são mulheres acima de tudo e aposto que adorariam um elogio desses.
– Acha mesmo isso?
– Vou te provar!
As meninas estavam no chuveiro ainda quando ele disse:
– Vamos lá “inspecionar” a bagunça no chuveiro!
Eu nem sei porque. Segui meu amigo nessa jornada. A curiosidade era demais.
Sem cerimônia, ele abriu a porta do banheiro e logo após o box do chuveiro onde as meninas estavam brincando de jogar agua uma na outra.
– Ahaaa!
Elas olharam para ele um pouco surpresas, mas a Lili logo emendou:
– Ah! Pai, não me diga que vão tomar banho com a gente!
– Porque? Não posso?
– Claro que sim! Seria muito legal, não é Deise?
Minha filha sorriu e respondeu:
– Se papai quiser vir vai ser bem legal mesmo.
Jairo olhou pra mim e disse:
– Ei! Vamos ensinar essas meninas a tomar banho direito?
Entendam que, nessas alturas, a curiosidade se transformou em um tesão irracional. Eu estava diante de duas garotinhas nuas e um cara que tirava a roupa e se juntava a elas num banho de espuma. Isso era surreal.
Nem pensei direito. Eu tinha que ver no que isso ia dar. Tirei rapidamente a roupa que usava e entrei na ducha.
– Legal! Disse Lili.
– Não pensem que é brincadeira. Viemos para acabar com essa brincadeira e dar banho de verdade em vocês.
Ele pegou uma esponja no armário de banho e começou a esfregar a sua filha nas costas.
– Vai, Jairo! Ensaboa sua menina.
Eu peguei outra esponja e fiz o mesmo.
Eu ensaboava minha filha e pensava: a quanto tempo eu não fazia isso? Ela devia ter 6 anos quando deixei de acompanhar ela nos banhos.
– Vamos fazer um concurso de limpeza? – sugeriu Lili.
– Tá bom, mas vamos fazer uma coisa mais interessante?
– O que? – perguntou a minha filha.
– Vamos trocar! Eu lavo a Deise e o Fabio pega a minha filha.
– Pegar? Isso soou estranho, né amigo?
– Estranho é não querer “pegar” essa gatinha, amigo. (risos)
Enfim, trocamos e eu comecei a ensaboar a menina, começando pelas pernas.
– Sem esponja para ficar mais difícil! – Ele sugeriu com um sorrisinho malicioso.
– Oba! Eu adoro assim! – disse a ninfetinha dele.
Eu resolvi entrar na onda, pois afinal, era uma delícia percorrer aquelas perninhas grossas porém macias, aquelas coxas roliças e lisinhas.
Aproveitei cada centímetro da menina que agora me parecia tão sensual.
Eu nem percebi quando Jairo havia acabado de ensaboar as perninhas de minha filhinha e agora partia para as costas.
Fiz o mesmo, descendo à partir dos ombros, fomos ensaboando as costas descendo até… “Óh meus deus! O que eu devia fazer alí naquela parte?”
Sem perder tempo, ele já estava acariciando a bundinha de minha Deise. E senti algo estranho. Como pai, eu deveria sentir ciúmes o, sei lá, achar errado ele tocar assim a minha filha, mas, eu senti algo novo. Eu gostei de ver alguém tocando ela dessa forma. Senti orgulho dela.
Eu fiz o mesmo com a pequena Lili. Ela parecia feliz pela situação. E por incrível que pareça, Deise também.
Uma onda de tesão fez o meu pau ficar duro enquanto eu sentia a perfeita bundinha daquela criança em minhas mãos.
Jairo riu muito e disse:
– Viu! Eu disse que a minha menina era sexy!
Eu fiquei envergonhado, mas, minha filha teve uma reação muito surpreendente:
– Ei! Por que você não ficou assim com o meu pai? Me acha feia?
Caramba! Ela exigiu que aquele homem se excitasse por ela.
– Calma garotinha! Eu gosto de outra parte de seu corpo.
– Ah é? Qual?
– A gente chega lá!
Deixei rolar porque achei super excitante essa cena. Enquanto isso, claro que eu roçava o dedo no reguinho de Lili e alisava seu cuzinho pequenino.
– Agora de frente! – ordenou Jairo.
Elas se viraram e agora eu via bem de perto os lindos carocinhos da Lili que começavam a nascer.
Eu comecei pelo pescoço e logo já estava acariciando aqueles carocinhos durinhos.
– Nisso sua filha ganha da minha, né amigo?
Ele dizia isso enquanto acariciava os peitinhos um pouco mais desenvolvidos de minha filha.
Eu estava encantado com a menina em minhas mãos. Só acenei com a cabeça e desci pela barriga dela até chegar no início de sua bucetinha.
Eu parei e esperei para ver o que Jairo iria fazer. Talvez esse fosse o limite dele.
Não! Não era. Ele foi descendo até alisar a xaninha lisa e branquinha de Deise.
Eu queria mesmo sentir uma bucetinha novinha. Era uma fantasia antiga. Agora era realidade.
Sentia cada centímetro daquela rachinha e enquanto eu roçava entre sua bucetinha lisa e totalmente sem pelinhos dela, percebi que ela abriu um pouco as perninhas, para facilitar o toque dentro daquela rachinha quente e deliciosa.
Eu fiquei nas nuvens por um tempo, sentindo a maciez daquela xoxotinha pequenina quando, por um instante olhei para o lado e ví minha filha se arreganhando para facilitar os toques do meu amigo.
Foi excitante ver ela sentindo prazer naquilo. Nem imaginava que ela poderia ser assim tão “safadinha” a ponto de deixar um homem que nunca viu bolinar sua virgem bucetinha.
– Isso, bebê! Abre bem as perninhas para ficar bem limpinho. – Jairo falou sussurrando pra ela.
A safadinha obedeceu e arreganhou o máximo que pôde as perninhas e agora eu via toda a sua bucetinha nas mãos dele. Pude perceber que ela tinha uma bucetinha linda, gordinha e com os lábios vermelhos e o clitóris bem inchadinho pelo tesão de ser tocada.
Além disse ela ficou feliz ao ver que o pau de Jairo estava duro como o meu. Ela olhou para aquela ereção com um certo “orgulho”.
Resolvi descontar na Lili, ela ajudou abrindo mais ainda suas perninhas e eu passei a literalmente masturbar aquela criança. Eu fazia leves círculos sobre seu pequeno clitóris e ele rapidamente ficou bem inchadinho igual ao de minha filha.
Passamos muito tempo naquela parte do corpo delas.
Mas quando percebi que ambas estavam mesmo adorando aquilo, Jairo novamente me surpreendeu:
– Ei, gatinha. Seu pai pode continuar a lavar essa parte?
Minha filha parecia anestesiada, mas sorriu e respondeu:
– Quero!
Rapidamente ele passou a “masturbar” a própria filha. E para piorar (ou melhorar) a cena ainda disse:
– Que bom! Porque adoro essa pepequinha!
Eu não tinha alternativa. Tinha uma menina alí sendo “masturbada” pelo meu amigo e outra com a bucetinha arreganhada esperando o mesmo.
Coloquei timidamente os dedos na bucetinha de minha filhinha. E sentia ainda muito tesão ainda por tudo aquilo, mas tinha medo de minha filha achar errado o próprio pai tocar nela dessa forma.
Ainda com os dedos apenas acariciando de leve o montinho dela, ouvi uma voz me ordenando:
– Não! Faz forte! Igual ao tio!
Ela pegou meu dedo e colocou sobre seu clitóris apertando levemente e mostrando como ela sentia prazer.
Eu comecei a gostar de dar prazer à minha princesinha. Passei a masturba-la vigorosamente.
Ela gemia baixinho e percebi que ela estava mesmo sentindo tesão no meu toque.
Céus! Eu estava bolinando minha própria filha.
Não entendi o motivo, mas nesse auge de pegações, Jairo interrompeu:
– Chega! Deise venceu essa! Agora vamos nos trocar.
Eu enxaguei a minha filhinha e fomos vestir algo.
Quando chegamos no quarto a Lili suplicou ao pai:
– Pai! Já que o tio já me viu pelada mesmo, posso ficar como sempre?
– Se ele não se importar…
– Eu? Que isso, deixa ela ficar à vontade. – completei por respeito.
– Então vou ficar igual a ela! – minha filhinha argumentou.
Bom, nem preciso dizer que tínhamos duas garotinhas completamente nuas desfilando pela casa.
Minha filha parecia tão natural com isso.
Jairo se aproximou de mim e se gabou:
– Eu não disse que era fácil convencer a sua filha a ser naturista?
Rimos muito!
Depois, tomando uma cerveja eu tive que perguntar:
– Jairo, como você consegue ter essa relação assim tão….
– Já sei, sexual com a Lili?
– É…
– Você não tem essa intimidade com a sua?
– Não assim.
– E gostou de ter?
– Sim…
– Foi legal poder sentir ela em suas mãos, né?
– Sim, foi diferente!
– É fácil quando ela te ama.
– Mas, ela nunca fez isso…
– Para com isso! Isso é crença dos atrasados. As meninas sentem tesão desde muito novinhas, e sexo é natural, amigo.
– Sei, mas isso ela vai fazer mais pra frente…
– Esqueça isso. Ela sentiu tesão e vai querer mais! Agora você decide se você ensina ela do jeito certo ou deixa um “Zé Mané” qualquer socar a vara nela e depois dar um pé-na-bunda e espalhar que sua filha é putinha.
– Nossa! Nunca tinha visto por esse ângulo.
– Se quiser minha ajuda posso ajudar. A Lili já é bem “treinadinha” nisso.
– Como assim?
– Quer ou não continuar?
– Sim! Acho que prefiro ensinar eu mesmo essas coisas a ela.
– Ah! Para de onda. Você adorou aquela bucetinha quentinha.
Rimos mais ainda!
Ele foi até a porta da sala e disse:
– Lili, vamos ensinar “sorvetinho” pra Deise?
– Oba!
Ela puxou a minha filha e correram para o quarto do Jairo.
– Vamos, amigo! Confie totalmente em nós agora.
Eu suspirei fundo e partimos para o quarto onde as duas estavam deitadas sobre a cama.
– E agora? – perguntei curioso.
Ele desligou as luzes e disse:
– Agora é simples. Primeiro as meninas só podem falar a verdade ou perdem o jogo!
– Eu topo! – disse a pequena Lili.
– Eu também! – concordou Deise.
Jairo se sentou aos pés da cama, me chamou para se aproximar também. Eu obedeci e ele continuou:
– Agora vou perguntar pra Lili: Você gostou do tio lavar a sua bucetinha hoje?
– Sim! – ela respondeu com firmeza.
– E você gostou também, Deise?
– Sim! – respondeu minha menina.
– Então querem que a gente faça mais um pouco de carinhos?
– Eu quero! – Lili se adiantou.
– Se meu pai deixar… – titubiou minha filha.
– Sim, princesa eu deixo!
Ela sorriu e ficou esperando a continuação.
– Então, agora quero que fiquem deitadas e a gente vai fazer carinhos, mas abram bem as perninhas!
Elas fizeram exatamente o que ele mandou.
Nem acreditava mas, minha filhinha estava se revelando uma putinha interessante.
– Vai acariciar sua princesinha, Fabio. Ela tá esperando.
Jairo nem terminou de dizer essa frase e já foi direto com os dedos na bucetinha da filha.
Eu me aproximei e comecei levemente a fazer o mesmo.
Minha filha abriu um pouco mais as pernas facilitando meus dedos deslizarem na sua rachinha.
Adorei esse movimento dela. Percebi que ela estava ofegante e também uma leve lubrificação começou a fazer meus dedos deslizarem com mais facilidade na sua bucetinha.
Nossa! Ela estava se excitando mesmo. Nem sabia que ela já sentia isso.
– Isso pai! – gemia Lili.
Olhei para a bucetinha de Lili e pude ver que o pai dela estava enfiando seu dedo indicador dentro do buraquinho da buceta. E parecia loucura ver que ela aguentava todo o dedo de Jairo entrando e saído de dentro dela.
“Céus! Uma menina tão pequena aguenta um dedo inteiro na buceta?” – pensei por um momento.
– Calma, amigo! Logo a sua aprende a fazer isso também! – disse Jairo quando me viu com cara de espanto ao ver a filha engolindo seu dedo inteirinho pela bucetinha.
E o mais interessante é que parecia ser extremamente fácil para ela.
“Será que a minha aguentaria?” me veio em pensamentos maliciosos e cheios de tesão.
Meu dedo procurou a entradinha dela. Instintivamente ela deu uma erguida subida nos quadris, encaixando meu dedo em sua bucetinha virgem.
Eu me assustei e me excitei ao máximo. Dei uma forçadinha de leve e pude sentir que era realmente muito apertadinha.
Mas, continuei a tentar e com um pouquinho mais de força, senti que numa relaxadinha dela, a ponta de meu dedo médio se encaixou naquela entradinha e parecia querer engolir o resto.
Era mágico sentir aquela bucetinha com fome de algo para fodê-la.
Ela parecia delirar com a idéia de ser penetrada. Nem que fosse pelo próprio pai.
Jairo percebeu que eu estava super excitado e interrompeu:
– Ei, amigo! Com calma. A minha já “treina” isso a mais de 2 anos. Pra ela é fácil agora, mas a sua nunca sentiu isso. Não sabe ainda controlar a bucetinha.
– Eu sei, eu me empolguei…
– Vem aqui com a Lili. Deixa eu fazer outra coisa que ela vai gostar.
Eu topei na hora, pois no fundo, queria mesmo sentir a bucetinha da Lili com meus próprios dedos. Devia ser uma delícia.
Eu me aproximei e a menina safadinha foi falando:
– Pode colocar o dedo, tio! Eu gosto.
Nem pensei duas vezes. Molhei o dedo com saliva e coloquei sobre sua bucetinha.
Caramba! Parecia que meu dedo médio, que antes não conseguia penetrar a bucetinha de minha filha de 10 anos, agora era magicamente sugado para dentro de uma bucetinha mais nova, de apenas 9 anos.
Meu dedo entrou deslizando fácil. O buraquinho era apertado sim, mas por incrível que pareça ela fazia certos movimentos com a musculatura dentro da vagina e fazia ela se abrir pra mim.
Soquei o mais fundo possível e ela parecia adorar aquilo.
– Gosta disso, Lili?
– Sim. Muito.
Quando finalmente olhei para os dois ao meu lado, ví meu amigo chupando a bucetinha de minha filhinha.
Cara! Que visão doida! Ela se contorcia e gemia de prazer com a bucetinha na boca dele.
Adorei tanto que resolvi experimentar a bucetinha de Lili também.
Cai de boca naquela pequenina xaninha. Quente e úmida. Sem pelos para atrapalhar era uma delícia. Chupei como nunca e a menina até dava gritinhos de prazer.
Jairo parecia saber conduzir cada ação de nossa pequena aventura.
– Agora seu papai vai continuar, tá princesinha!
Ele foi até sua filha e continuou a chupar a menina.
Eu fui até minha filha, dei um beijinho na boquinha dela de leve. Sempre fazia isso na verdade.
Tinha que perguntar:
– Tem certeza quer quer isso?
Ela só sorriu e acenou com a cabeça: sim!
Eu fui dando beijinhos em todo o corpo dela. Começando pelo pescoço até chegar em seus seios. Eu queria curtir toda a menina.
Eram deliciosos e pontudinhos seios de menina. Ainda em formação mas firmes como uma pedra. Eram um sonho a parte.
Chupei delicadamente pois sabia que doía quando apertava os carocinhos.
Ela estava de olhinhos fechados quando fui descendo pela barriguinha e cheguei ao monte proibido.
Ela se abriu para mim. Eu pude sentir a coisa mais deliciosa do mundo na ponta de minha língua.
Chupei com vigor seu grelinho inchado e vermelho e ela foi gemendo cada vez mais até que depois de alguns minutos pude ver a mágica da natureza transformando a menininha inocente e delicada na mais feroz e linda criatura da Terra, a minha mocinha.
Seu corpinho se estremeceu e ela gritou forte:
– Ahhhh! Que bom….
Pude ver sua bucetinha se abrir e fechar em espasmos e finalmente explodir num louco primeiro orgasmo.
Ela ficou molinha e eu olhei para Jairo que, sorrindo me disse:
– Isso é mágico, né? O primeiro gozo da sua menina foi na sua língua. Parabéns!!!
Eu dei um sorriso orgulhoso e me aproximei do ouvido de minha filhinha sussurrando:
– O que achou disso, meu amorzinho?
Ela ainda anestesiada balbuciou:
– Muuuito bom, pai.
Ela deu um sorrisinho de satisfação e eu sabia que à partir daquele momento nada seria igual.

CONTINUA…

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6 Comentários

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  • Responder Flavinha ID:477hls5czr9

    Muito bom. Valeu apenas ter esperado. Li e vou ler outras vezes, Aqui sozinha no meu quarto e com tesão. Esse conto mexeu comigo. O primeiro foi bom e esse é ótimo louco pra os seguintes. Espero gozar muito. Imaginei o FÁBIO chupando a filha que sugou a saliva do JAIRO. Nessa hora eu gozei. Nos próximos poderia os dois chupar uma buceta e sem se importar com a língua do outro. Ficaria excitante. Não pare continua…

    • Tio Feliz! ID:830zlwnym4

      Aí que safadinha vc em??

  • Responder Prof pervertido ID:46kpmhgz49i

    Delicia de conto. Me deixou louco. Continua logo. Quero ver essas duas delícias entrando na vara igual gente grande. E satisfazendo seus machos igual duas putinhas.

  • Responder Vontade de você ID:g3jg017v1

    Seu conto é excelente mas confesso que de certa forma é um tanto assustador gostar de algo assim

  • Responder Ronaldo mineirinho ID:19p3e020j

    Excelente o conto rico em detalhes sem forçar em nada assim que deve ser o início de de uma vida sexual de uma criança. Espero que você não demore para continuar o conto porque quero ver como você vai comer ela e você vai trocar as filhas com seu amigo.Dilicia

  • Responder Velho ID:gqazouzrd

    Que delícia caralhooooooooooo