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Os bombeiros salva-vidas das férias na praia #3

2405 palavras | 3 |4.94
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Três salva-vidas me arrombando e me dando leite

Continuando minha saga com os salva-vidas, minhas férias na praia ainda estava na metade e já tinha dado pra três deles, o Pedrão, o Caio e o Arthur. A rola grossa do Arthur me deixou uns 10 dias doloridos, mas o meu tesão em procurar macho continuava. Avistei eles trabalhando na praia algumas vezes, e mas a ocasião não permitiu nenhuma outra investida. O Pedrão continuava o mais safado, sempre alisando e segurando a rola pra eu ver por cima da sunga. Mas como o Caio havia falado, ele parecia ser contra me oferecer pros outros machos do quartel.

Era uma terça feira comum, quando no finzinho da tarde fui dar uma volta de bike. Encontrei o Caio sozinho voltando da praia, levando um guarda-sol de volta para o quartel. Ele chamou pra conversar.

— E ai guri, como andam as coisas?
— Tudo bem tranquilo… e com você?
— A rotina de sempre né… nem falamos mais, você curtiu aquele dia com o Arthur?
— Bastante. Mas demorei pra recuperar.
— Haha, entendo. Nem sei como você consegue na real. Mas se você gosta a gente tá ai quando você quiser, haha.
— Eu quero sim, hehe. Podíamos ir lá na casa de novo né?
— Posso ver com o Arthur. Topa hoje?
— Claro!
— Fechou então. Espera as 20h ali na rua de trás igual da outra vez. Preciso voltar pro quartel agora terminar meu turno. Beleza?
— Combinado!

O bom de estar de férias na praia era conseguir isso de uma hora pra outra. Já fiquei animado em encontrar com eles de novo, voltei pra casa e, no horário combinado, falei pra minha mãe que iria dar uma volta mais longa de bicicleta.

Estava eu lá na rua novamente, quando vejo o Arthur e outros dois caras que eu não conhecia. Apenas esperei, não sabia se o Caio ja os tinha avisado. Arthur foi logo cumprimentando e apresentando seus amigos.

— E ae guri… esse aqui é o Adalto e esse o Roger.

Os dois me cumprimentaram e ambos eram negões. O Adalto tinha por volta de 1,80m, magro e bem definido, uns 30 e poucos anos. O Roger era um armário de 1,90m, braços fortes e careca também, por volta de uns 40 anos, assim como o Arthur. Nunca tinha visto os dois na praia, não sabia se eram salva-vidas também, mas eles comentaram que a área deles era em outra praia, um pouco mais longe da minha. Os três estavam de regatas e um shorts curtinho, o que já de me deixou excitado ali na rua mesmo.

Ficamos uns 5 minutos ali na rua conversando sobre a praia, como era por ali e o trabalho deles. Achei que estivéssemos esperando o Caio ainda, até que o Arthur interrompeu:

— Mas então guri… O Caio teve um imprevisto e não vai conseguir ir com a gente hoje, mas bora lá pra diversão? Ta afim?
— Claro, vamos!

E então seguimos caminhando até a casa que o Arthur cuidava. Meu pau já estava babando de excitação, e eu mal podia acreditar que estava indo servir aqueles três machos. Meu cuzinho piscava com aqueles dois negões andando do meu lado. Novamente, tínhamos toda a tranquilidade ao nosso lado, já que as casas vizinhas estavam vazias também. Entramos.

Enquanto Arthur ir abrindo a porta da casa, Roger pegou minha mão e colocou sobre o seu pau, por cima do shorts:

— Ainda não to acreditando que você vai dar conta de nós três, hein gurizão. Mas o Arthur botou tanta pilha que fiquei animado – comentou Roger.
— Eu também quero ver isso. Nem as putinhas que a gente pega por ai as vezes dão conta – Adalto falou isso apertando o pau também.

O Roger era uma daqueles macho de ficar babando, o corpo dele era forte, com musculos duros, e a rola dele ainda mole já encheu a minha mão. Entramos na casa e os tres já foram tirando as camisetas, fui seguindo o que eles faziam. Ficamos todos só de cueca, e os tres vieram pra cima de mim, me deixando no meio. Roger mandou eu ajoelhar no chão, e os três tiram os paus pra fora. Eu tava no paraiso, olhando pra cima com três pauzões só pra mim.

Comecei botando a boca no rolão grosso do Arthur, que já estava duro. E fui revezando entre eles. O pau do Adalto tinha uns 20cm, um pouco grosso também e curvado, muito gostoso de chupar porque tinha uma cabeção que parecia um cogumelo. Mas eu fiquei realmente maravilhado com a pica do Roger. Ele falou que tinha 23cm, retinha, grossa e ao mesmo tempo que estava super dura, era muito macia. Quando meti ela na boca, ele forçava minha cabeça pra eu engolir cada vez mais. Senti que ia me afogar por várias vezes, e ele batia com ela toda babada na minha cara. Os tres me xingavam, cuspiam em mim e forçavam minha cabeça pra engolir cada vez mais. Minha cara já estava toda lambuzada de cuspe e baba da rola deles.

— Acho que ta na hora da putinha sentir nossas rolas, não? – Adalto sugeriu, e eles concordaram.

Arthur me puxou pelo braço e mandou eu deitar no sofá, de frango. Ele tirou do bolso um potinho de lubrificante, passou um pouco no meu cú e forçou logo dois dedos. Eu gemi quando entrou.

— É só o começo guri, vai acostumando que hoje você vai sair daqui mais largo que da outra vez.
— Eu quero. Ta gostoso!
— Que cuzinho lindo você tem… deve ser apertadinho – Roger falou e já veio com um dedo também.

Adalto logo veio junto, e os três estavam agora revezando os dedos no meu rabo. Eu estava adorando, Eles colocavam, um, dois, três, as vezes cada um colocava um dedo. Estava um delicia. Meu pau babava muito, e muito cuzinho ia alargando e ficando cada vez mais aberto pra eles. Eu olhava pra cara deles e ver aqueles machos se divertindo no meu cuzinho me dava ainda mais tesão. Apertava o dedo deles e eles me xingavam de putinha.

— Quem você que primeiro, guri? – Perguntou Arthur?
— Não sei, acho que o Adalto – respondi.
— To pronto!

Eles passou gel na sua pica e se posicionou na minha frente, começou a esfregar só a cabeça da rola na entrada do meu rabo, se inclinou, me abraçou e ficou com o rosto bem colado com o meu.

— Gurizinho gostoso. Acho que vai doer um pouco, mas aguenta firme, tá? – ele falou no meu ouvido, que me arrepiou todo.
— Tá bom.

Assim que falei, ele foi metendo a rola. Eu gemia de dor e prazer, e ele me segurando firme. Meteu até o talo de uma vez só, e dei um grito. Adalto num impulsou começou a me beijar , um beijo forte e rápido. Me deu um banho de língua e cuspiu na minha cara. Meu tesão estava dividido entre a rola dele no meu rabo e aquele beijo gostoso. Ele começou o vai e vem, e o cabeção de cogumelo da rola dele dava uma sensação muito gostosa. Eu só gemia de prazer. Quando ele tirava tudo do meu rabo e fazia aquele barulho de “blop” eu gemia ainda mais, e vendo que eu tava gostando, começou a fazer isso toda hora. Meu rabo apertava aquela rola com muito tesão.

— Minha vez agora, Adalto – Arthur surgiu atrás dele
— Todo seu, acho que já deu uma boa laceada.

Adalto tirou a rola de dentro e tive poucos segundos de descanso. A pica grossa do Arthur já estava na porta do meu cuzinho, ele olhou pra mim com uma cara de safado e eu só fiz um sinal de sim com a cabeça. Entrou rasgando. Não adianta, a rola dele era muito grossa. Gemi muito, e os três olhando pra mim mandando eu aguentar e me chamando de putinha. Arthur meteu tudo, segurou minha pernas pra cima começou a bombar. Adalto e Roger estavam atrás dele, olhando pro meu cu e batendo punheta.

— Porra Arthur, esse guri é guerreiro. Ta aguentando tudo e ainda tá de pau duro – comentou Adalto.
— Eu to louco pra arregaçar ele também! – Roger comentou.

Arthur continuou fodendo meu rabo, e depois de um tempo eu já tinha acostumado com a grossura, estava só gemendo de prazer. Ele olhava pra mim e metia até o fundo. Começou a meter muito rápido, e de uma hora pra outra tirou o pau do meu rabo.

— Puta que pariu, quase gozei… vai lá Roger, tua vez de provar do nosso guri.

Ver aquele negão se aproximando com o pau na mão me deu um tesão absurdo. Meu rabo todo aberto começou a piscar, e ele percebendo enfiou dois dedos.

— Tá animadinho é? Todo arregaçado e ainda pedindo mais. Você nasceu pra servir macho mesmo, hein?

Eu respondi apertando os dedos dele com meu cu. Quando eu achei que ele ia meter aquele pauzão, Roger se abaixou na minha frente e começou a chupar meu cu. Foi inesperado. Eu ali todo arregaçado e ele passando a língua. Lembrei do Luka (irmão do meu amigo, que contei no outro conto), que até então foi o único que tinha feito isso em mim. Meu tesão foi nas alturas, vendo aquele negão de 1,90m chupando meu rabo, e ele chupava com gosto, parecia gostar muito de um cuzinho.

Logo então ele se levantou, também segurou minhas pernas pro alto e colocou a cabeça do pau na portinha do meu cu. Entrou fácil, e ele foi metendo mais. Comecei a sentir um pouco de dor. A rola dele era a maior de todas, e além de grande também era grossa. Acho que quando chegou na metade, comecei a sentir um desconforto muito grande. Ele parou e deixou eu acostumar. Me abraçou igual o Adalto tinha feito, e aquele macho gigante me dominando me fez sentir mais tesão. Ele continuou metendo, e eu tentava sair pela dor, mas ele me prendeu de um jeito que eu não podia fazer nada.

— Porra guri. Entrou tudo! Ta sentindo né? – Roger falou isso pulsando a rola dentro do meu rabo.
— To… mas ta doendo muito.
— Aguenta meu putinho. Daqui a pouco você acostuma. Já deu pra dois machos, não vou ficar sem.

Ele começou o vai e vem, e eu gemia de dor e prazer. Aquele negão era um sonho, e eu queria dar prazer pra ele também. Ele foi metendo cada vez mais forte, e dava umas estocadas bem no fundo que eu chegava a ver estrelas. Ele então tirou o pau do meu rabo, me colocou de quatro no sofá e mandou o Adalto dar a rola pra eu mamar. Assim que coloquei a rola dele na boca, Roger meteu fundo novamente. Meu grito foi abafado, e ele passou a meter forte segurando minha cintura.

Roger e Arthur passaram a revezar no meu rabo, e naquele momento eu já estava todo entregue. Eles metiam com vontade, e a cada troca de rola eu sentia meu cuzão todo arregaçado. Enquanto isso, Adalto ia batendo com a rola na minha cara e mandando eu mamar, e de vez em quando abaixava pra me dar um daqueles beijos gostosos dele.

— Cara, vou leitar esse rabo – Arthur anunciou.
— Enche esse rabo de porra, depois eu completo com a minha – Roger mandou.

Arthur urrou e meteu fundo, eu sentir meu cu se enchendo. Assim que ele tirou, Roger meteu fundo a pica dele, fodendo meu rabo todo leitado. Não demorou muito e ele também começou a urrar. Senti o pau dele pulsando e me enchendo de leite também. Adalto vendo tudo começou a despejar jatos de porra na minha cara, e foi muita porra, nunca vi tanto. Abri a boca e tentei engolir o máximo que pude. Comecei a gozar junto com eles sem nem tocar no meu pau. Roger tirou a pauzao e senti ele novamente chupando meu cu.

— Eita Roger, que isso cara? Vai beber meu leite também? – Arthur comentou espantado.
— Já fizemos muita loucura hoje, e eu sou viciado em chupar um rabo arregaçado assim, não posso deixar esse escapar – ele explicou.

Roger foi metendo a língua dentro do meu cu, e pediu pra eu fazer força pra expulsar todo o leite na boca dele. Fiz o que ele pediu, e comecei a sentir a porra saindo. Ele começou a chupar tudo. Confesso que no início achei estranho, mas depois fiquei com tesão. Depois que ele limpou tudo, me virou de frente novamente, e cuspiu a porra dele e do Arthur na minha cara, que já estava toda lambuzada com a porra do Adalto. Ele esfregou tudo, botou os dedos na minha boca e mandou eu engolir. Fiz como mandou, e achei delicioso aquilo.

— Putinha boa faz assim mesmo. – falou Roger.
— Caralho mano, to ficando de pau duro de novo. – Adalto comentou vendo a cena.
— Leita ele também, só faltou você!
— Deixa ele, o guri ta exausto. Arregaçamos ele já.

E estava mesmo. Eu conseguia sentir que meu cu estava todo aberto. Se tinha ficado aqueles dez dias doendo depois da rola do Arthur e do Caio, agora depois de servir esses três machos acho que ia ficar mais tempo ainda de molho. Descansamos um pouco no sofá, com eles falando que foi muito bom e que nunca tinham feito algo assim antes. O Roger ia me fazendo cafune e falando que sempre que eu quisesse era só chamar, que eles tem muito leite pra me dar ainda.

Antes de sairmos, arrumamos a bagunça pra deixar a casa organizada, e eu já estava sentindo as dores do estrago que me fizeram. Nos despedimos perto do quartel, com a promessa de nos encontrarmos mais vezes.

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3 Comentários

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  • Responder Semaj Siul ID:1d8dpkpds311

    Muito bem detalhado. Excelente conto.

  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Pqp muito bom. Tesão do princípio ao fim. Gozei também. Que inveja desse mlk. 1, 2, 3. Só consegui isso em sonho.

  • Responder Escriba-T-JC ID:1ewgy0slnm39

    Muito bom cara! Tesão intenso do início ao fim. Bem escrito e cheio de erotismo.