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Queria empinar pipa com rabiola e terminei por enfiar uma pica na minha rabiola

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Empinar pipa era divertimento que não podia faltar antigamente e a gente fazia cada coisa para fazer isso… Eu fiz e não me arrependo.

Eu tinha quase 14 anos e, na época, ainda era idade em que se jogava bola na rua, andava de bicicleta, jogava bola de gude, criava passarinho e peixes só pela moda que surgia e muitas diversões que hoje são cada vez menos frequente entre as crianças. Empinar pipa (tem lugar que chama de papagaio) era uma dessas brincadeiras.

NINO era mais novo que eu, acho que uns 2 ou 3 anos, mas era o craque da rua em fazer pipas de qualidade. Ele até dava as dicas de como fazer uma desde o começo, porém as que ele fazia era excelentes e, para isso, cobrava pelo trabalho. Eu nem tenho ideia de quanto seria hoje, posso chutar que seriam 10 ou 15 reais se o interessado levasse o material (vou me referir à moeda Real para dar noção de dinheiro, não era a moeda da época). Para quem vivia contando centavos, como a gente, era dinheiro que não fácil de conseguir. NINO aceitava permuta, então gibis, algum boné, um peixe de aquário e por aí vai era moeda para ele construir a pipa.

Paguei a NINO para ele me fazer uma pipa sensacional. No segundo dia de uso, veio alguém que não era da turma e, com cerol, derrubou a minha pipa e eu não pude recuperá-la, caiu muito longe e não iria me arriscar a ir atrás dela. Eu fiquei muito triste e, com esperança, fui na casa de NINO com 5 reais apenas que me restavam para que ele fizesse nova pipa.

– NINO, derrubaram a pipa que eu te comprei
– Deu bobeira. Apareceu uma pipa diferente por perto, pode baixar a sua a não ser que queira “brigar” com a outra
– Pensei que era de ARMANDO e nem me toquei no perigo
– Que merda. E aí?
– Faz uma nova por cinco reais?
– Nem pensar
– Eu faço a rabiola (tem lugar que chama rabada, que é o “rabo” da pipa, que dá equilíbrio à pipa)
– Dá não. Tem peixe não?
– Tenho nada, nem com aquário estou
– Gibi, revista?
– Revista eu tenho
– Revista de sacanagem ou de mulher pelada?
– Eu tenho (a de sacanagem tinha fotos de trepadas, de todos os tipos, e as de mulher pelada eram a Ele/Ela, Playboy, etc)
– Eu prefiro a de putaria. Traz duas que eu faço
– Feito

No outro dia, peguei duas revistinhas das que eu tinha (normalmente do tamanho de gibis) e fui na casa de NINO. Ele fez uma nova pipa, eu o ajudei com a rabiola e ainda paguei os cinco reais.

Ele tinha folheado as revistas assim que eu cheguei, mas para ver a conservação (porque eram muito usadas por mim ah ah ah) e, ao terminar a pipa, foi ver com detalhes as revistas. As duas já tinham fotos coloridas e isso aumentava a tesão de quem as via – não se tinha a facilidade de se ver putaria como hoje. Ele olhou com brilho nos olhos, comentando e se lambendo todo.

– Vou bater uma punheta agora. Que duas revistas da porra, olha só essa morena aqui, bicha boa do xoxotão
– Eu sei demais. Me deu pena de te dar as revistas, mas tô na secura de empinar pipa demais
– Eu também. Quer receber as revistas de volta?
– Claro, como é que é isso?
– Eu te dou a pipa e você me dá a rabiola
– Não entendi, eu vou embora só com a pipa e sem a rabiola da pipa?
– Deixa de ser otário. Vamos lá dentro que eu te mostro, disse ele entrando com a pipa recém-feita e as revistas nas mãos

Fiquei sem entender direito e segui NINO, um moleque bem mais esperto que eu no assunto putaria, daqueles criados bem largados pelos pais e que é o safado da turma dele. E olhem que eu era mais velho que ele, a minha turma era outra. Quando a gente entrou na casa, NINO foi dizendo que eu ficasse à vontade que não tinha ninguém em casa. Perguntou se eu queria água, aceitei, e fomos lá para o quarto dele, que dividia com o irmão. Tinha um beliche. NINO colocou a pipa na cama de cima e fechou a janela. Era de tarde e sol entrando pelas frechas não deixou o ambiente escuro.

– Eu com a pipa e você com a rabiola, repetiu NINO
– Como é?

Ele abaixa o calção e pula a rola já meia dura. Eu chega tomei um susto.

– Que conversa é essa, NINO?
– Pensei que você me disse que ia me dar a sua rabiola
– Tá louco?
– Que é que tem? Tu vai levar essa pipa nova de graça, até as revistas eu devolvo
– Nem pensar
– PQP… e agora? Nem uma punheta?, perguntou ele já se masturbando e de pau duro.

Fiquei olhando para o cacete dele e foi o suficiente para NINO notar que algo iria sair dali.

– Vamos então trocar punheta? Você leva uma revista de volta, disse ele

Demonstrei dúvida e NINO foi me sentando na cama de baixo do beliche e foi o suficiente para eu topar. Tiramos os calções e a minha cueca (NINO nem de cueca estava) e começamos a bater punheta lado a lado; não deu um minuto e NINO pega a minha mão e bota no cacete dele. Eu aceito e demoro a fazer o mesmo com a mão dele no meu pau, fiquei sozinho batendo punheta nele. NINO meio que se encosta na parede e facilita o meu trabalho. Eu confesso que já tinha brincado disso e até feito troca-troca, mas com um amigo meu e após muito tempo de conversa. De uma hora para outra do jeito que foi, nunca.

– Eita mãozinha gostosa essa sua, bate mais, vai!, dizia NINO bem baixinho

Eu continuei calado e, mesmo de pau duríssimo, não exigi ser masturbado por NINO, que entendeu onde a gente chegaria.

– Dá um beijo na minha pica, vai, pediu NINO
– Beijo?
– Lambe, dá um beijo, feito na revista
– Aí é demais
– Porra, ninguém vai saber. Já fizesse isso antes?
– Claro que não
– Então, vai perder a chance?

Tanto falou que eu chupei a rola dele que já estava começando a “chorar”, sair aquele líquido pré-gozo. Quando me abaixei em cima do pau dele, NINO começou a “chiar” com os dentes, dizendo que eu poderia dar a bundinha para ele. Repetiu isso algumas vezes e começou a me alisar na bunda. Eu tirava a mão dele, que não estava tocando no meu cu, só no meu rego, pois não conseguia por conta da posição da gente.

– Deixa eu te chupar, então?, pediu NINO
– Claro, topei na hora

Ele me deitou de costas na cama e caiu na minha rola. Chupou bem pouco – e bem! – e pediu para eu trocar de posição. Ele se sentou no chão, me colocou de lado (deitei para o lado esquerdo) perto da borda da cama, me fazendo ficar com a perna direita aberta, de tal maneira que, enquanto me chupava, enfiou o dedo cheio de cuspe no meu rego e foi tocar no meu cu. Até gostei a passada de mão no rego da bunda, a alisada por ali, só que o dedo no cu chegou seco, incomodou e eu reclamei.

– Ah, é porque dedo tem unha. Vou te alisar de outro jeito, fica de bruços, mandou NINO

Eu captei o que iria ocorrer e me fiz de inocente, pois estava querendo aquele cacete retinho e de cabeça bem vermelha dentro de mim.

– Não enfia, NINO
– Não, sou vou ficar passando ele, é gostoso demais, você vai ver. E fala baixo para ninguém ouvir
– Tá certo

Ele subiu na cama em cima de mim, abriu minha bunda, deu duas cuspidas no rego e veio com o cacete. Nessa hora esqueci que NINO estava meio suado, a pica dele estava com cheio de urina no começo. Eu estava com tesão da safadeza. NINO ficou esfregando o pau no meu rego, eu sentia o cacete roçar no meu cu (a haste mesmo, não a cabeça do pau), NINO cuspiu mais uma vez e, então, senti que o pau dele estava tentando entrar.

– NINO, que é isso?
– Calma, se doer eu paro.
– Mas você disse que ia só ficar sarrando

Ele não respondeu e meteu a cabeça do pau para dentro. Acusei o golpe:“ai”. “Calma”, NINO falou em seguida. Por mais que eu dissesse que estava ardendo, NINO não tirou mais o pau, foi entrando, entrando, o máximo que fazia era parar um pouco. Meu cu estava ardendo além do que eu queria e tentei me mexer para me livrar, só que NINO estava deitado nas minhas costas e me mandou ficar parado, segurando meus ombros. Quando tentei me sair de novo, NINO começou a me comer de verdade, forçando tudo. Ardia e começou a arder mais. Eu dizendo baixo, queria era gritar “tira a rola do meu cu” e não podia, que estava ardendo e NINO só pedindo para eu ter calma que a dor ia passar.

Eu já tinha dado a bunda, mas fazia tempo que não era visitado e nem queria mais saber de troca-troca, e ali me via sendo coberto por um pirralha. A dor estabilizou, continuou um pouco, eu suava muito, e já vinha até sentia lágrima nos olhos quando percebo que o pau dele entrava e saía de forma suave. Eu estava começando a achar gostoso, quando NINO vai e goza dentro de mim.

– Gozei, porra. Que cabaço de cu gostoso, disse NINO todo convencido que era o primeiro
– Mas logo agora que eu estava gostando, deixei escapar
– Ah, gostou, não foi?, riu NINO ainda dentro do meu cu

Eu neguei, ele riu, saiu de cima e foi no banheiro urinar e se limpar. Fiquei deitado com o rabo para cima, o cu ardendo ainda e com a vontade de quero mais.

– RAMON, te ajeita aí e vamos lá para o quintal que pode chegar alguém, disse NINO.

Pensei que ia levar outra bimbada, mas realmente era perigoso demorar ali. No banheiro da casa de NINO bati uma punheta, limpei o pau e o cu com papel higiênico e fui para o quintal, onde NINO já estava ajeitando sua bicicleta.

– Gostou, não é, safado? Perguntou NINO
– Não foi ruim
– Deixe de ser mentiroso. Você gostou. Vamos fazer de novo
– Eu tô com meu cu ardendo, disse bem baixinho
– Ah ah ah, normal isso
– Vem amanhã aqui
– Venho
– Vou ficar com as revistas. É a garantia que você volta

Na certeza que voltaria, aceitei. E no outro dia, quase que no mesmo horário, eu estava de bruços na cama dele, após pagar um boquete nele e NINO me lamber o cu (não sabia que faziam isso, nem nas revistas tinha visto), levando rola de novo. Desta vez o ardor foi mais do doído do dia anterior do que na hora. E NINO se concentrou mais e pude aproveitar, após a dor e o ardor inicial se sumirem, a tesão de ser enrabado.

A partir daí, já ficava triste quando não podia dar a bunda a NINO, seja porque tinha alguém na casa dele, seja porque eu não podia ir, seja por qualquer motivo. NINO virou meu comedor fixo. Ele me comeu no banheiro da casa dele, com o irmão dele dormindo; meteu rola em mim enquanto a mãe dele estava tomando banho (a gente de porta aberta do quarto para escutar o chuveiro ser desligado e indicar o final do banho); me comeu no terraço à noite, no meio de uns cacarecos velhos que tinha no quintal, com gente dentro de casa; levei bilola dele lá em casa e em vários lugares, até em terreno baldio que tinha perto das nossas casas.

Nunca comi NINO, o que não impediu de ele adorar me chupar e tomar meu leite, o que ocorria após ele gozar dentro de mim, e bem que eu tentei enfiar no rabo dela, só que NINO nunca conseguiu relaxar, e olhe que tentamos várias vezes. Não tinha jeito, eu era o passivo na relação e pronto. Minha família se mudou para um bairro perto, só que as nossas trepadas foram se tornando mais difíceis e tudo foi esquecido depois.

Depois vou contar quando HENRIQUE, o irmão mais novo de NINO, passou a me comer também.

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