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Meu Amigo Gui 6: Uma Noite Inesquecível

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Continuação do conto “Meu Amigo Gui 5: Prazer e Paixão

Meu machinho e eu ficamos mais algum tempo deitados, trocando carícias, Gui beijava minha boca enquanto suas mãos apalpavam meus peitos de menina e apertavam meus mamilos. Meu cuzinho já ficou piscando novamente, e o safado me faz um convite.
– Vamos tomar um banho antes da minha mãe chegar.
– Tá bom, vamos.
Entramos no box do banheiro e começamos a nos banhar, mas não demorou muito pro banho virar putaria. Gui me colocou contra a parede e enfiou seu cacete no meu cuzinho, que já tinha acostumado a receber aquela rola. Meu macho bombou meu rabinho com força, me arrancando gemidos de prazer, e com um urro, me encheu de leite mais uma vez.
– De noite vai ter mais, putinha. – Sussurrou ele no meu ouvido.
Apenas balancei a cabeça, estava sem forças pois estava me recuperando do meu próprio gozo. Terminamos o banho, nos vestimos e fomos jogar um videogame. Não demorou muito sua mãe chegou.
– Oi meninos, boa tarde.
– Oi mãe! – Disse Gui correndo em sua direção e a abraçando.
‐ Oi dona Sandra, tudo bem?
– Tudo bem sim Dudu, vocês estão com fome?
– Eu tô! – Respondeu Gui, animado.
A minha vontade era dizer “não sei como, tu passou a tarde toda me comendo”, mas não obviamente não respondi assim, né.
– Eu também, Dona Sandra.
Dona Sandra era uma senhora muito simpática e prestativa, gostava muito dela. Ela preparou um lanche pra nós, que comemos avidamente. Pelo resto da tarde, Gui e eu fomos dois amigos normais, brincamos, rimos, jogamos. Nem parecia que antes de Dona Sandra chegar éramos dois animais no cio.
A noite caiu, e depois da janta fomos arrumar nossas camas pra “dormir” (jura, né). Minha cama era um colchão de casal no chão, óbvio que Gui quis deitar comigo. Dona Sandra, que nem imaginava que aquele menino que, na sua frente era tão doce e inocente, comigo era um macho comedor e dominante, não viu maldade alguma, claro.
– Boa noite meninos, não façam barulho, hein?
– Tá bom mãe, boa noite. Te amo.
– Também te amo meu gordinho.
– Boa noite Dona Sandra, a senhora é a melhor!
– Ah, obrigada Duduzinho, assim fico até sem jeito.
Dona Sandra nos abraçou, e deu um beijo carinhoso na testa de seu filho, saiu, fechou a porta e nos deixou a sós. Me deitei de bruços pra poder ficar mais a vontade, enquanto assistia TV. Estava usando apenas um shortinho de dormir bem pequeno, que realçava meu bundão de menina. Não demorou muito pra Gui se deitar sobre mim, instintivamente abri minhas pernas pra poder sentir o volume do meio de suas pernas encostando na portinha do meu rabo, aquilo já me fez ficar com um tesão do cacete e resolvi provocar, rebolei naquele pau e fiz a voz mais dengosa possível.
– Hmmm, que tá fazendo, Gui? – Até mordi o lábio pra ser ainda mais vadia.
Gui se aproximou do meu ouvido e sussurrou:
– Minha espada não consegue mais ficar fora da tua bainha.
Aquilo me fez arrepiar da cabeça aos pés, aqueles lábios tão perto do meu ouvido, sussurrando sacanagem já fez meu cuzinho piscar. Continuei rebolando pra sentir aquela pica gostosa tentando furar meu calção, enquanto Gui beijava o meu pescoço e orelha. Aquilo tava muito gostoso e comecei a gemer baixinho, cuidando pra não fazer muito barulho, imagina acabarmos pegos por Dona Sandra. Meu namoradinho começou a me elogiar.
– Tu é tão gostoso, Dudu. Essa tua bundona redonda e macia… mmm… não tem como resistir…
– Aii, Gui… tão gostoso tu falando assim… ui, quero esse pau no meu cuzinho…
– Mmm… quer meu putinho? Gosta da minha pica?
– Adoro… uui… adoro esse pau…
– Viadinho safado… – Gui puxa meus cabelos – tá viciado na minha rola, né?
– Aiii, tô… tô viciada nesse pau Gui… uii…
Gui desceu com a língua por minhas costas e chegou no limite com meu calção, meu machinho abaixou minha bermuda e revelou minha enorme bunda marrom, que ele começou a apertar e beliscar de leve.
– Que bunda mais gostosa… e é toda minha!
Disse isso e caiu de boca no meu buraquinho, fazendo eu colocar a boca contra o travesseiro pra abafar meu gemido. Aquele safado tinha aprendido rápido a chupar um cu, me levava aos céus com cada linguada que dava no meu rego. Eu gemia muito contra o travesseiro e meu mestre, satisfeito com aquela cena, comentou.
– Adoro ver minha puta gemendo… geme mais putinha, geme…
Afinei ainda mais a voz e comecei a gemer mais ainda, com a boca abafada, como estava gostosa aquela chupada. Mas claro que meu mestre não ia se contentar em só usar a língua, ele abaixou o seu short e comigo ainda de bruços meteu seu pau no meu cuzinho.
‐ Aiiiiiiii, pau gostoso… – gemi contra o travesseiro.
– Aaaah, toma rola, vadia!
E começou a bombar meu rabinho de bruços, o que era uma delicia porque eu conseguia sentir aquele corpo gordinho, suado, contra o meu. E o moleque aprendia rápido, tava me comendo naquela posição só mexendo o quadril, enquanto urrava de prazer no meu ouvido. Depois um tempo de foda pegada, meu mestre chegou no limite.
– Aaah, vou gozar, sua puta! Aaaah toma leite no cuzinho, toma.
– Aiii, Gui, goza, enche meu cu de leite, uuiiii…
E gozamos juntos, eu ainda seco, mas Gui em compensação, lotou meu rabo de leite. Meu dono desfaleceu sobre mim, e ficou por um tempo assim, enquanto me dava beijinhos no pescoço. Eu, de olhos fechados, saboreava o momento, tinha gozado gostoso e estava adorando sentir o peso do meu macho e seus beijos, além de estar amando a sensação daquele pau amolecendo dentro da minha bunda. Depois de alguns minutos assim, Gui quebrou o silêncio.
– Vamos ter que tomar banho de novo.
Disse ele com aquele sorriso safado e irresistível no rosto.
– Verdade, vamos lá então.
E fomos pro banho, onde começamos a nos beijar e trocar carinhos e obviamente terminou com o Gui me comendo debaixo do chuveiro de novo. O moleque tava insaciável, e apesar da já estar com o cuzinho assado de tanto levar rola, eu adorava.
Terminamos a foda debaixo do chuveiro, digo, o banho e fomos nos deitar. Como um casal, ficamos de conchinha, com o Gui por trás de mim, lógico. Meu machinho então da um beijo no meu rosto e fala ao pé do meu ouvido.
– Boa noite Duduzinho, te amo, meu safado.
Eu ainda não tinha acostumado com aquilo, tive que me segurar pra não chorar de emoção.
– Também te amo, Gui, boa noite.
E dormimos, agarradinhos um no outro, ambos felizes com aquele noite inesquecível. E haveriam outras…

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4 Comentários

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  • Responder Shounen88 ID:1cw41jc0cbt2

    Gente, um outro menino me tomou do Gui e agora sou puta dele, o nome dele é Leandro, querem que eu conte essa história?

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    es Gui me enche de tesao

  • Responder Danilo ID:7r05i91id4

    Olá muito bom o conto e a saga

    Telegran @D1nilo

  • Responder Mateus 15y ID:1dkv080ovgc2

    Gozei horrores para esse conto