# # #

Farra, Droga, Paixão e Libertação

2007 palavras | 2 |3.60
Por

Por que a sociedade é tão hipócrita? Por que não deixa que cada um tome conta de sua própria vida? Sou viado sim! E daí?

Depois de ler muitos relatos, potencialmente verídicos, resolvi também me abrir. Eu era um dos caras mais disputados pelas meninas do meu bairro e também da escola. Zoador e sempre rodeado de amigos, não queria nem jamais desejei entender o sentido da vida e das coisas. Apenas queria viver e aproveitar o meu tempo da melhor forma possível. Era feliz. Pelo menos não vida motivo algum para reclamar da vida. Muitas garotas e curtição. Eu tinha acabado de me formar em direito. Vinte três para vinte e quatro anos. Coincidência. No dia do meu aniversário também foi o título do nosso time, meu e da galera que sempre andava comigo. Fomos comemorar num frequentado bar da Lapa, no Rio. De lá fomos para a casa de um dos colegas. Era eu, três amigos e duas garotas de programa e a Nina, que era lésbica. Bebedeira, sexo e, de repente, droga. Foi minha primeira cheirada. Maconha eu já tinha experimentando antes, mas de vagar. Eu lembro como se fosse hoje. Estava aquela farra. O Maurício, dono da casa, tinha um pau enorme e ficou brincando de dar paulada na cara de todo mundo, zoando e ostentando o tamanho do seu pau. Eu estava chupando a Nina, enquanto ela chupava uma das garotas e um colega estava socando na boca dessa sobre a cama. O Maurício bateu com o pau e esfregou na cara dessa que o Jefinho tava botando pra mamar e em seguida começou a bater com seu pau monstro no pau do Jefinho, tipo expulsando o pau dele pra meter na boca dela. Deu umas socadas e tirou. Então desceu da cama e veio batendo com o pau na minha cara, dizendo pra eu sair que o monstro, como chamou, queria entrar na Nina. Ela disse não mesmo. Foi estranho sentir o pau dele batendo no meu rosto. Eu olhei e, como estava muito perto, parecia realmente um monstro de tão grande e grosso. Tirei a boca da buceta da Nina e ele esboçou penetrar nela, mas ela trancou e foi incisiva no não, em tom bem sério. Ele ficou sem graça e foi zoar o Léo, que estava na poltrona com a garota montada nele. O Léo expulsou ele. E ele saiu do quarto zoando a gente. Quando voltou, veio com papo que queria estragar um cu, com a garrafa de vodka na mão. O Caralho dele, meio mole, balançando entre suas pernas era de dar medo. E ele, do nada, meio que montou nas minhas costas, roçando aquilo em mim. Eu me levantei na hora e ficou todo mundo me zoando. Então eu dei um empurrão nele e ficou tudo na zoeira. Algum momento depois, eu estava no banheiro minando e ele, o Maurício, entrou e me agarrou por trás, com aquela cobra na minha bunda, dizendo que queria destruir um cu, em tom de brincadeira. No que eu tentei escapar do agarrão dele, mijei na tábua do vaso e no papel higiênico e ele, brincando, disse que eu sujei tudo e ia ter que pagar com a bunda. A brincadeira dele já estava ficando sem graça e eu pedi pra parar. Ele fez que estava só brincando e deu uma de chateado. E eu fiquei meio sem graça por isso. Depois todo mundo caiu dentro da vodka da da erva e também do pó, que as garotas tanto insistiram pro Maurício botar pra rolo. Começamos a ficar muito chapados. De repente veio o papo do pau monstro do Maurício e a Nina me sacaneando por conta do Maurício ter me sarrado no banheiro, dizendo que eu fujo do Maurício como o diabo foge da cruz. Eu estava muito louco. Tinha cheirado pela primeira vez. Estava mesmo elétrico. Foi quando o Léo disse que queria ver se eu conseguiria encarar a piroca do Maurício por mais de cinco minutos sem fugir ou meter a boca. A Nina disse que era pra valer porra tudo mundo então. Uma brincadeira muito sem noção, mas todo mundo resolveu ver qual era. As garotas, se fugissem ou pegassem na piroca do Maurício, ficariam sem droga e sem bebida. E o restante de nós, quem sucumbisse à piroca dele, teria que dar a bunda pra ele. Eu insisti pra gente não brigar de coisa tão sem noção. Mas todos toparam. Como eu fui o primeiro a querer dar pra trás, ficou decidido que eu seria o primeiro. O Maurício ficou de pé, com aquele mastro enorme apontando pra minha cara, bem pertinho da boca e eu de joelhos no tapete. Eu também não poderia fechar os olhos ou olhar pra outra coisa que não fosse a pica dele, que tentei e se decidiu de última hora. Tudo bem pra mim. E eu estava lá, encarando aquele caralho enorme. O Maurício fazendo movimento de aproximação, a ponto de quase encostar na minha boca. E tudo mundo falando beija, beija, beija… De repente, a piroca encostou nos meus lábios e eu disse que aquilo não valia. O Maurício disse que era só eu fechar a boca e a galera perguntou se eu estava com medo. Eu ia dizer que não. De repente, quando abri a boca, o Maurício a invadiu com seu monstro enorme e duro. Eu virei a cara. Todos disseram que não podia, que eu estava trapaceando. Então disseram que só faltava dois minutos e eu já estava querendo fugir. Eu disse que não era pra encostar, que ele que estava se aproveitando. Então o Maurício começou a se Masturbar na minha cara. E eu tinha que ficar olhando. Só que a cabeça do caralho dele estava encostando na minha boca. Eu chegava pra trás e ele voltava a encostar na minha boca. E eu comecei a sentir calor, sudorese, falta de ar e meu coração a disparar. Ouvi o Léo dizendo que mais um pouco e eu metia a boca no pau do Maurício. E todos começaram em coro com o beija, beija… E de repente, como que brincando, mas com vontade, eu beijei e ri. O Maurício então segurou a minha cabeça e foi passando o caralho dele nos meus lábios. Fez-se um grande silêncio. E eu fechei os olhos e deixei ele esfregar na minha cara. O Léo disse que eu estava até gostando. E naquele momento eu estava de fato gostando. Então o Maurício disse: chega de brincar, que agora vai ser é a vera. Eu estava meio zonzo, tudo estava muito estranho e me deu novamente vontade de rir. O pessoal ficou em coro beija, beija, beija. Ouvi o Léo dizendo: Caralho! O Cara tá gostando mesmo! E o Maurício começou a ficar seu pau na minha boca, até que eu deixei entrar. Novamente me deu vontade de rir. Eu estava muito louco. Foi quando eu tirei a boca e disse, com crise de riso: O Maurício vai rasgar a minha boca. Tudo mundo começou a rir. Mas o Jefinho disse: Mano, para com isso. O cara não tá legal não. E eu disse: Tô legal pô! O Maurício que tá lokão querendo rasgar a minha boca. O Maurício disse: Pô… E vou rasgar mesmo! hãn! E novamente as meninas me mandaram beijar o pau dele e eu beijei e em seguida segurei com as duas mãos e fiz como se tivesse dando beijo de língua numa boca. Novamente todo mundo rindo. Foi quando o Jefinho se levantou e me tirou daquela situação vergonhosa, dizendo que aquilo não estava certo comigo, que visivelmente eu não estava nada bem. E me levou para o sofá, onde eu fumei um cigarro e simplesmente apaguei. Acordei no dia seguinte com vontade de morrer de tanta dor de cabeça e mal estar. Tava todo mundo mal. Mas eu estava na merda total. Vomitei o dia todo. E tive que ser levado pra casa com ajuda. Quando eu dei por mim e já estava recuperado da ressaca, foi que caiu a ficha de toda aquela merda do dia anterior. Fiquei morrendo de vergonha e levei muito tempo pra superar aquilo. Me tranquei em mim mesmo. Quase não saía e entrei em um estado de depressão profunda. O único com quem eu conversava da turma era com o Jefinho. Desenvolvemos uma amizade sólida e sincera. Aos poucos fui me recuperando e dois anos depois estávamos a turma novamente juntos numa festa do bairro. Estava frio e a mina que eu estava pegando meteu o pé. De repente ficou eu, o Jefinho e o Maurício. Eu ainda evitava ele. Não conseguia encarar ele. Mas a presença dele realmente mexia comigo. Ele não tocou no assunto nem nada e também pareceu ter deixado aquilo no passado. Mas eu estava vendo o pau dele direto na imaginação. Roçando no meu rosto, na minha boca. E num momento acabei olhando. Em outro momento voltei a olhar. Era como se eu quisesse ver de novo o monstro que ele tem lá embaixo. O Jefinho percebeu e me chamou pra gente ir embora. Ele tocou no assunto e perguntou se eu queria me abrir e conversar a respeito. A gente foi pra casa dele. E eu contei o que aconteceu. Então ele pediu pra eu guardar um segredo e me revelou que ele era BI. Também contou que sentia atração por mim. Aquilo eu não esperava. Foi um choque. Mas, como eu estava passando por uma fase estranha em que sentia vontade de ver o pau do Maurício, enfim eu não era tão diferente dele. Mas o fato dele se sentir atraído por mim, aquilo era até certo ponto repulsivo. Era tarde, mas queria ir pra minha casa. No entanto ele se sentou do meu lado e acariciou a minha perna. Eu achei que fosse me incomodar, mas até que deu vontade de deixar rolar e eu permiti. Não demorou muito e ele estava me masturbando. E isso foi o ponto de partida. Estranho, mas excitante. A gente fez amor. Aquilo não foi sexo. Foi amor. Eu gozei dentro dele com tesão e paixão. Nos beijamos ardentemente. E quanto mais a gente se acariciava, mais fogo eu sentia. Então permiti um contato ativa mais ousado e a gente fez 69. Até ele gozar no meu rosto. É que na hora eu tirei a boca. E por volta das quatro da manhã, ele me penetrou a bunda e eu gostei muito. No dia seguinte achei que fosse sentir arrependimento ou estar em crise. Mas na verdade eu estava me sentindo feliz. Eu e ele ainda fizemos amor várias vezes e no final desse ano eu assumi o nosso namoro, me admitindo como BI também. E no ano seguinte, eu mesmo dei em cima do Maurício. E ele arrebentou o meu cu. Era pra ficar só entre nós. Mas ele contou pra todo mundo. E o Jefinho e eu rompemos a nossa amizade após uma discussão severa.
Hoje eu nem curto muito mulher. Saio e vou às baladas para conseguir homem mesmo. De preferência que eu não veja nunca mais. Vou em banheirão, cabines… Me assumo! Sou viado mesmo, e daí? Ninguém paga as minhas contas. Meu corpo, minhas regras. E de vez em quando, quando bate saudade, eu procuro o Maurício. Só pra sentir bater forte lá onde só ele consegue chegar.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,60 de 5 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Pretinha noinha ID:6stwykeoib

    CARLINHOS NAO TEM COISA MELHOR DO FODER SOBRE EFEITO DE DROGAS. QUANDO CHEIRO COCAINA FICO DOIDA. ENTAO SAIO PRA RUA E FODO COM QUALQUER UM . QUANTO MAIS CHERO MAIS QUERO FUDER.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Muito bom seu conto adorei queria que vc contasse como foi sua primeira vez dando o cu a Mauricio