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Apresentando os aprontos de Rafinha parte 4 capitulo 11

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Continuando a narrativa da parte 3 Confissões de uma menina com fama de chupadora no colégio onde estuda

Kauane = Mais conhecida como Rafinha, porque no colégio na equipe feminina de futebol, ocupa a posição de meio campista, também é famosa por ser a chupadora oficial do colégio, visto que quase todos os garotos conheceram as delicia de suas (dela) chupadas.
Boris = irmão de Kauane, mais conhecida como Rafinha
Dolores = Mãe de Kauane e Boris

Quando Boris retornou à em casa, encontrou um bilhete da mãe:

“Boris, sua irmã se sentiu mal e eu vou levá-la ao médico. Passei em casa para pegar um agasalho para ela, pois ela estava com calafrio.
Deixei um frango assado no forno para você almoçar. Se eu puder, telefono. Beijos. Mamãe.”
Só voltaram às quatro horas., Boris já estava estourando de tanto nervosismo e preocupação.
Se isso tivesse acontecido há uma semana atrás, ele simplesmente pensaria: foda-se, cadela, mas agora, era diferente, mais do que simplesmente ser sua a irmã ela era sua gatinha gostosa!
Quando entraram, ele beijou a mãe e deu um abraço muito apertado na irmã, Rafinha estava muito pálida e falou que iria tomar um banho e ir para a cama.
Boris então perguntou à mãe o que ela tinha.
-: Coisas de mulher, filho, respondeu Dolores. Talvez você não saiba, mas ela já menstrua desde os dez anos.
-: A próxima regra deverá vir de amanhã, domingo, continuou Dolores, e o médico disse que ela teve uma espécie de estafa pré-menstrual.
-: Eu até estranhei, pois ela anda em ótima maré, muito alegre e tranquila, até parou de brigar com você… O médico disse que é assim mesmo: às vezes a mulher parece muito calma, mas está explodindo por dentro. Dois dias de repouso e, a menstruação vindo, ela ficará boa.
Boris assentiu com a cabeça e Rafinha foi tomar um banho, por sua vez…. pensava ele, mamãe sabe-tudo, inocente, não sabe de nada…
Mas sim, ele sabia, sabia que Rafinha estava tensa pela pressão que sofria com os seus caprichos e também pela descoberta do sexo, sabia que ela tremia quando ele a olhava zangado. Sabia que ela molhava a calcinha quando seu olhar era de desejo.
Boris sabia, enfim, qual era a doença dela: a virgindade, que quando começou com os jogos de sexo, ele tinha feito uma programação brilhante…
Durante alguns meses, ela só iria servi-lo, sem sentir prazer, ia pagar direitinho por toda a aporrinhação que só uma irmã mais nova pode dar a alguém. Só pretendia tirar aquele cabaço quando ela fizesse doze anos.
Mas…nesse interim, as coisas foram acontecendo sem que Boris conseguisse interferir, obrigando-o a mudar os planos. Ainda faltavam mais de quatro meses para o aniversário. Não havia se passado nem uma semana que tudo tinha começado, e ele já estava pensando em fazer dela uma mulher completa, com direito a todos os prazeres do sexo!
Poxa…deu tudo errado… se olhando no espelho da sala e falando:
-: Babaca!
-: Falou alguma coisa, filho? Perguntou Dolores entrando na sala.
-: Não, mãe, só tossi, respondeu, como está a Kauane??
-: Finalmente dormiu. Eu também vou descansar um pouco. A essa altura, não adianta eu voltar para o trabalho. De vez em quando, dê uma olhadinha nela, está bem? Vou me deitar,Recomendou Dolores.
Assim que a mãe deixou a sala, Boris foi até o quarto da irmã…Rafinha ressonava pausadamente. Então sentou-se na beirada da cama, passou a mão em seus cabelos, em seu rosto e alisou os mamilos da irmã, por cima camisola…
Rafinha abriu os olhos e segurando a mão do irmão contra seu seio, falou:
-: Que bom que você está aqui, maninho. Eu queria mesmo falar com você, mamãe me obrigou a vestir a calcinha com Modess. Disse que o “zé” pode chegar a qualquer momento e ela não quer que eu suje a cama.
Você não vai ficar zangado comigo?

-; tudo bem, responde aliviado Boris, durante o “zé” você tem de se proteger. Mas assim que terminar, já sabe! Agora eu quero mais é que você fique boa.
-: Vou ficar, maninho. Deixa-me te chupar um pouco?
-: Porra!! Exclamou, você não tem juízo? O médico recomendou repouso.
-: Eu só vou descansar depois de matar a saudade da tua piroca, fazendo uma carinha de “pidona”. Por favor, maninho, goza na minha boca!
Boris se levantou e foi olhar o quarto na mãe, a porta estava fechada e ela deveria estar dormindo. Podia acordar de repente, mas foda-se! Essa
putinha o tirava do sério…
Retornando ao quarto da irmã, tirou o short, puxou uma cadeira para perto da cama e sentou.
Ela se ajoelhou na cama, inclinou-se sobre o colo do irmão e engoliu seu pau, chupou até finalmente Boris gozar, então despencou de volta na cama, parecia muito fraca.
-: Você está bem? Perguntou Boris assustado…
-: Muito bem, maninho, respondeu. Eu também gozei. Acho que não chupei muito bem, parece que você não gostou… eu estou fraquinha, mas quando ficar boa, vou voltar a ser gostosa pra você, ta?
Boris deu um beijo na testa e pediu que ela dormisse.
Naquela noite, ela teve febre alta e ninguém soube bem o porquê.
Finalmente sábado, o dia favorito de Boris… Acordar tarde, não ter aula,
jogar bola e azarar as meninas da vizinhança. Um barato!
Porém…Neste sábado ele já não pensava assim. Acordou sem a menor vontade de sair de casa. Queria a irmã, mas sabia que, além dela estar
doente, sempre haveria alguém em volta deles…Domingo, idem. Que
merda!
Na saída do quarto, topou com a mãe:
-: Oi, mãe, como está Rafinha quis saber ele?
-: Ela agora está quase sem febre, mas acho bom você deveria ir vê-la, cada vez que entro no quarto, ela pergunta se você já acordou. Pra quem
brigava como cão e gato, é um espanto…responde Dolores
-: Bem…Nós andamos conversando e estamos achando que é melhor a gente ser amigos. Você não concorda? Responde Boris
-: Mas é claro! Estou adorando esse clima de paz. Vocês estão ótimos
nesses últimos dias. Seu pai foi levar o carro para dar geral e eu tenho de ir à mercearia comprar algumas verduras para o almoço. Você poderia dar uma olhada nela?

-: Fica tranquila mãe, dou sim, mãe, hoje não tem jogo no campinho, eu fico em casa ajudando…
Dolores olhou para o filho maravilhada!! E segurando ele pelos os ombros, tacou um beijo muito molhado na sua bochecha. Boris, ficou sem saber se ela percebeu, mas, procurou não encostar-se nela.
Quando finalmente entrou no quarto, sua irmã estava recostada nos travesseiros, quase sentada, lendo uma revista.
-: Oi maninho, que bom que você veio! Estava morta de saudade!
Boris abaixou-se para lhe dar um beijo no rosto, mas ela fez um movimento rápido e suas bocas se colaram. O que aconteceu poderia ser até classificado de “beijo-punheta”.
Quando Boris conseguiu se descolar dela, saiu correndo para se lavar e trocar de short.
Quando retornou ainda ofegante, ela estava com um sorriso muito safado no rosto. Sentou-se na beirada da cama e ela pediu que ele fechasse os olhos e contasse até dez.
Quando abriu os olhos, Rafinha tinha baixado a colcha e levantado a camisola acima da cintura…estava sem calcinha.
-: Quando eu acordei, disse ela, o “zé” ainda não tinha vindo, aí eu tirei a calcinha, do jeito que você gosta. Mexe em mim, meu bem!
Boris, a virou de bruços sobre a cama e começou a lamber sua nuca, enquanto percorria os dedos no reguinho, passando pelo cuzinho e descendo para a xoxota…Rafinha já estava encharcada. Ela se contorcia em gemidos abafados e mexia o braço, tentando encontrar a rola do irmão.
Boris fez com que ela ficasse novamente de barriga para cima e pousou a mão aberta em cima de sua xereca. Ela arreganhou as coxas e ele fez movimentos circulares, espalhando aquele líquido sobre os raros pelinhos que começavam a surgir.

Bem espero que tenham gostado, estaremos em seguida postando o capitulo 12
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