Meu Amigo Gui 5: Prazer e Paixão

A tarde na casa de Gui continua, agora em seu quarto…

Continuação do conto “Meu amigo Gui 4: Submissão Total”

Gui e eu fomos de mãos dadas até seu quarto, entramos e ele fechou a porta, deitamos em sua cama e começamos a nos beijar apaixonadamente, nossas mãos corriam por nossos corpos, numa troca de carícias deliciosa. Olhando em meus olhos e acariciando meu rosto, meu amigo que agora também era meu amante, fala.
– Como tu foi uma putinha bem obediente, não precisa mais me chamar de mestre, tá bom?
Eu gostava de ser tratada como putinha, mas gostava ainda mais quando Gui resolvia me tratar com carinho, me sentir amado por aquele moleque me deixava tão feliz.
– Tá bom, Gui. – Respondi com um sorriso e uma felicidade que não cabia no peito.
– É, mas tu ainda é minha puta e tem que me obedecer. – Disse com aquele lindo sorriso sapeca – Fica de quatro aí e empina bem essa bunda.
Obedeci, empinei bem meu rabão redondo, louco pra sentir aquele pau novamente, mas para minha surpresa, Gui abriu minha bunda com as mãos e começou a chupar meu cuzinho. O safado lambia meu buraquinho, enfiava a língua, além de dar tapas na minha bunda, que me arrancavam gemidos de dor e prazer.
-Aii, uuui, aai, Gui, que gostoso ai, aaai uui… por favor, não para…
– Sabia que tu ia gostar, vadia safada. – Disse dando mais um tapa na minha raba.
Eu estava indo aos céus com aquela língua no cu, gemia igual uma cadela no cio. Mas claro que o Gui não ia se contentar em só comer meu cuzinho com a língua, ele queria mesmo era socar aquele cacete branco no meu rabão marrom. Com meu buraco bem molhadinho pela sua saliva, ele me coloca em posição de frango assado, lubrifica seu cacete e posiciona aquela cabeça rosada na portinha do meu cu, que dá um piscada.
– Vou socar meu pau nesse teu cu, meu viadinho.
– Sim, Gui, come meu bundão de menina.
– Vagabunda safada, então toma!
E enfiou seu cacete de uma vez só no meu cuzinho, me tirando um gemido de dor e prazer. Gui não teve pena do seu viadinho, já começou a foda metendo forte, aquele sacão batendo no meu rabo a cada estocada do meu macho. Estava de olhos fechados, saboreando cada segundo daquilo, estar ali, levado pica, completamente submissa, me fazia delirar de prazer, ainda mais quando Gui resolveu, mais uma vez, afirmar seu domínio. Deu um tapa forte na minha coxa e ordenou.
– Olha pra mim, sua puta!
Abri meus olhos e os mirei nos de Gui, que me olhava de forma determinada.
– Fala pra mim, o que tu é? – e deu um tapa na minha bunda.
– Puta… – respondi, ofegante de levar pica.
– Fala mais alto!
– Puta! Eu sou puta!
– Isso mesmo, e puta de quem? – mais um tapa forte no meu rabo.
– Aiii, tua…
Mais um tapa.
– Como é que é? Fala alto pra eu ouvir, porra!
Seguido de mais um forte tapa. Eu sabia o que aquele moleque marrento e safado queria ouvir, ele queria que eu me humilhasse pra ele de novo, então não me fiz de desentendido e falei o que o meu macho queria ouvir.
– Aiii, Gui, eu sou tua puta! Uiii, só tua! Aaai, meu cuzinho é teu, fode ele gostoso ,fode! Aaaaaah.
– Isso mesmo, puta, tu é toda minha e SÓ minha! Toma rola, sua vadia!
Trocamos de posição, Gui me colocou deitado de lado, ergueu uma de minhas pernas e se posicionou atrás de mim e começou a me comer de lado, que era simplesmente delicioso, levar rola no rabo e ainda ter o corpo branco e gordinho do meu marrento encostado do meu volumoso corpinho marrom, nossa delicia. E meu macho gostoso sabia o que estava, ele também me dava chupões e lambidas na nuca, deixando aquela foda ainda mais alucinante e nos deixando ambos tomados pelo prazer. Depois de macetar muito meu cuzinho de lado, meu macho finalmente chegaria ao clímax.
– Aaaaah, vou gozar putinha, aaaah…
– Aaai, Gui, goza no meu cuzinho, goza, enche o cu da tua putinha de leite…
– Aaaaaahh, sim vou encher teu rabo de leite, aaaaah, toma vadia
Meu macho explodiu num gozo farto, que me lotou as pregas de leite. Como era gostoso sentir o corpo suado dele grudado no meu, jorrando aquele líquido quente e viscoso em meu rabo, pra mim era como estar no paraíso, tanto que gozei sem tocar no meu pintinho mais uma vez.
Depois daquela foda pegada, continuamos deitados, a única diferença sendo a minha perna que eu havia abaixado, fazendo Gui e eu ficarmos de conchinha. Ficamos ali, aproveitando o momento, Gui alisava meus cabelos, me dava beijinhos ao pé do ouvido e no pescoço. Era tão gostoso receber esses carinhos dele, faziam eu me sentir tão protegido e cuidado. Entre carícias, Gui me pergunta docemente:
– Gostou, Dudu?
Me viro e fico de frente pra ele, olho em seus olhos e respondo.
– Amei, Gui.
Ele dá aquele sorrisinho sapeca que amo e responde de volta
– Que bom, pra mim só é gostoso se tu estiver gostando também.
E me beijou, apaixonado. Meu coração ainda derretia quando aquele machinho era carinhoso comigo. Após o beijo, Gui faz um convite.
– Posa aqui essa noite, eu peço pra minha mãe falar com a tua.
– Hmm, deixa eu pensar… – provoquei, pra ver qual seria a reação dele
– Tu não quer? – Deu pra ver o entusiasmo dele murchando.
Beijei aquela boquinha gostosa antes de dar a resposta.
– Claro que quero, bobo, tava só te tirando!
– Idiota, achei que não queria passar a noite comigo!
Rimos juntos e continuamos a trocar afagos, como os dois amantes que nos tornamos. A noite prometia ser longa…

Nota do autor: esse relato será o último por algum tempo, pois terei pouco tempo pra escrever, espero que tenham gostado até aqui. Até a próxima!

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