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Fodida e arrombada por quatro rapazes

1705 palavras | 1 |4.05
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André reivindicou o direito dele de me enrabar. Então voltei a ficar de quatro enquanto ele um pouco desajeitado tentava invadir o meu cú.

Olá pessoal tudo bem? Estou aqui para contar algo maravilhoso que me aconteceu cerca de seis meses. Me chamo Estela tenho de 48 anos, mas muito bem conservada ainda, sou morena clara, cabelos castanhos que pinto em tons avermelhados, tenho 1,60, seios médios e durinhos ainda, bunda média pra grande que chama a atenção dos machos e um belo par de coxas que enlouquece os homens quando os mostro em shortinhos ou sainhas curtíssimos. Sempre fui uma mulher sedenta por sexo sem limites, admito que até amo uma brutalidade moderada. Gosto de levar tapas na bunda fortes o suficiente para marca la, ser arranhada, chupada com força, gosto que puxem meus cabelos com força e deem tapas no meu rosto. Sou casada há aproximadamente 25 anos e ele havia sido meu segundo homem, então nunca fui muito experiente, só fui conhecer mesmo os prazeres do sexo depois dos 40 anos. Antes disso era só papai e mamãe e posso dizer que nunca havia atingido um orgasmo com ele. Depois que passei a traí-lo não parei mais perdi a vergonha total, me transformei numa vadia de primeira, até os 40 anos nunca tinha feito sexo anal ou oral, assim que descobri o intenso prazer do sexo anal, posso dizer que gozo mais pelo cu do que pela buceta. Se algum dia eu tivesse que escolher só um tipo de foda, com certeza escolheria dar sempre meu cuzinho. Gosto que me penetrem forte e sem dó, gosto de sentir o pau me invadindo e me arrombando centímetro por centímetro. Fico com muito tesão quando sinto a cabeça roçando nas minhas pregas. Adoro também chupar e engolir o esperma dos machos ou de senti-lo melecando todo o meu rosto. Sinto imenso prazer em ser vadia e dar ao meus machos todo tipo de prazer, gosto que os machos me xinguem de puta, vagabunda, piranha, cadela etc. Gosto de me sentir bem rampeira, bem ordinária, sou uma puta mesmo, embora meu marido e os demais do nosso meio social nunca tenham percebido, até porque sempre prefiro homens fora do nosso meio e nível social ou de meu trabalho. Sendo assim faminta por sexo anal, eu tinha vontade de realizar uma fantasia que era de dar o meu cu para vários homens no mesmo dia. Entendam: Não queria foder com três ou quatro ao mesmo tempo, mas sim em momentos diferentes, mas no mesmo dia ou até mesmo local. Certo dia a oportunidade acabou aparecendo quando em razão de meu trabalho fui atender um cliente. Recebi a chamada e iria atendê-lo no trabalho dele, mas como era um serviço de decoração e eu precisava ver o ambiente marcamos para o apartamento dele. Assim sendo marcamos para um sábado da semana seguinte. No dia marcado eu já estava cheia de más intenções, pois quase sempre eu acabava dando para alguns clientes mais safados. A fim de impressioná-lo coloquei um vestido laranja curtinho e coladinho no corpo, uma calcinha minúscula tipo fio dental branca e não coloquei sutiã. O vestido muito colado marcava a calcinha e os biquinhos dos seios. Quando cheguei fui recebida por Bruno, um rapaz negro de mais ou menos trinta anos, com um corpo perfeito, ele estava de shorts e camiseta e pude perceber que era bem servido, entrei e nos sentamos ao redor de uma mesa para conversarmos sobre o projeto, nisso notei que ele estava fazendo um churrasco com seus amigos. Antes de começarmos a tratar de negócios conversamos sobre amenidades, rimos um pouco e ele me ofereceu uma bebida que aceitei. Após algum tempo conversando, um deles o Robson um delicioso moreno se sentou ao meu lado e passou a esfregar a sua perna nas minhas coxas. Comecei a me excitar com aquela situação e ao me levantar para ir ao banheiro vi que na área externa havia mais dois rapazes. No mesmo momento ideias loucas passaram por minha cabeça. Fui ao banheiro e num ato de loucura resolvi tirar minha calcinha e voltar para sala. Eu estava muito excitada, mas até então nenhum deles tomava uma atitude e eu resolvi agir. Sob o pretexto de precisar tomar uma medida para uma cortina, encaminhei-me até um sofá que ficava sob a janela da sala e para alcançar a tal janela tive que subir em uma cadeira, desta maneira pude exibir a minha bunda e minha buceta toda lisinha. Fiquei ali fingindo ver a medida quando percebi que alguém se aproximara, era o Bruno que sem nada dizer abraçou-me pela cintura e começou a sarrar ainda de bermuda na minha bunda. Ai me virei, sentei-me no sofá, e sem pudor algum pedi a ele que tirasse a bermuda. Ele tirou e saltou uma bela e maravilhosa rola grande e grossa. Comecei a beijar a cabeça do seu pau e o engoli todo logo depois. Quando estava chupando vi que os outros se aproximaram. Aí não respondi mais por mim, me ajoelhei e pedi que todos tirassem seus paus para fora, pois eu iria chupá-los. Mamei todos os quatro revezando de pau em pau. Eles estavam enlouquecidos e eu também, enquanto mamava um punhetava dois. Quanto percebi que eles queriam me comer eu expliquei meus termos e pedi que fosse um de cada vez. Eles aceitaram e decidindo entre eles qual seria a ordem e fui para o quarto com André, que era o mais novo deles, 21 anos. Os outros ficaram de lado de fora da porta só olhando. Ele era meio devagar, mas mesmo assim tinha uma bela rola e fodeu muito gostoso a minha boceta. Meteu forte, porém gozou rápido demais. Chupou os meus peitos, beijou muito a minha boca saiu.
Depois foi a vez de Léo, esse era mais experiente, pôs-se de pé ao lado da cama e enfiou a pica na minha boca com força quase me sufocando, mas estava uma delicia. Esfregava as bolas no meu rosto, batia o pau no meu rosto. Depois deitou-se de costas e mandou que eu cavalgasse na sua vara dura. Obedeci como boa putinha e rebolei muito no pau dele. Enquanto eu cavalgava ele apertava os meus seios e me xingava de vagabunda. Depois de foder muito a minha buceta, mandou que eu saísse de cima dele e que lambesse a sua pica, o que fiz de imediato. Lambi e mamei muito deixando o pau dele todo molhado e meu rosto todo babado. Depois mandou que eu voltasse para a posição de cavalgar, mas que eu introduzisse a pica no meu cuzinho. Era o que eu mais queria, adorei sua ordem. Segurei a vara duríssima e direcionei na entrada do meu cuzinho fui rebolando devagar até que ela sumiu nas minhas nádegas, aí apoiei as mãos em seu peito e passeia rebolar sentindo aquela vara me rasgando, até que ele deu um urro e gozou muito dentro do meu cuzinho. Eu já tinha gozado duas vezes. Aí ele me puxou para ele e me deu um delicioso beijo na boca antes de sair.
em seguida foi a vez do Bruno, que tinha um pau muito grande, grosso e delicioso. Ele começou carinhoso. Lambeu o meu corpo todo, beijando os biquinhos dos meus seios e dando pequenas mordidinhas na minha barriga. Passava a língua nas minhas coxas me deixando louca e me beijou muito. Depois de muito me excitar, me colocou de quatro na cama, ajoelhou-se atrás de mim e introduziu a pica imensa no meu cuzinho de uma só vez. Então aquele carinho todo sumiu e ele passou a me foder com força como eu gosto. Passou a bater em minha bunda forte, tirava todo e socava de novo de uma só vez, estava muito gostoso, minha vontade era nunca sair dali. Ele me pegava pela cintura e ia e vinha com muita vontade. Depois disso me virou de frente, levantou as minhas pernas e continuou fodendo meu cu de frente. Eu sentia a pica dele me invadindo, gemia e gritava de tesão. Quando ele deu o primeiro tapa em meu rosto eu gemi mais alto, ele então deu o segundo eu pedi mais, ele passou a dar vários tapas em meu rosto me chamando de puta, vadia, cadela. A foda dele durou bastante tempo e eu acabei gozando aos berros, até que ele tirou do meu rabinho que ardia de dor e tesão e começou a foder a minha boca. Fodeu até me brindar com vários jatos de porra quente e espessa na minha língua. Engoli tudo, estava gostoso demais. Em seguida veio o Celso, este como eu, era louco por sexo anal. Sentou-se na beira da cama e mandou que eu sentasse no seu colo de costas para ele. Abraçou-me pela cintura e enfiou tudo no meu cuzinho já arrombado. Eu subia e descia no pau dele, que não era pequeno, com muita vontade de ter o cu inundado de porra, o que não demorou muito a acontecer, gozamos quase juntinhos. Quando me levantei, senti o leite quente escorrendo pelas minhas coxas.
Quando achei que tinha acabado, o André reivindicou o direito dele de me enrabar. Então voltei a ficar de quatro enquanto ele um pouco desajeitado tentava invadir o meu cú. Depois de algumas tentativas (o que me deixou mais excitada ainda) senti a pica dele adentrando no meu rabo. Aí ele começou a bombar forte até gozar. Estava cansada, mas ainda foderia mais um pouco, o que acabou ocorrendo, porque os outros três reclamaram de que o André fora privilegiado, pois teve duas oportunidades de usar a vagabunda. Falei para descansarmos e terminar o trabalho que depois voltaríamos para o segundo tempo, o que acabou ocorrendo no fim da tarde. Aí comandei a foda, me postei de quatro no sofá e permiti que se revezassem me enrabando até que todos gozassem. Saí de lá toda arrombada, vermelha, dolorida, assada e melada, mas realizada.

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1 comentário

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  • Responder Sonhador ID:xlolbnm3

    Que delicia